Por Marcelo Mariano

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[caption id="attachment_143031" align="aligncenter" width="620"] Reprodução[/caption]
No último ano, três jornalistas morreram em países da União Europeia. Se comparado a outras regiões do mundo, o número é baixo, mas o tipo de trabalho realizado por estes profissionais chama a atenção.
Em outubro de 2017, a jornalista Daphne Caruana Galizia, que investigava denúncias de corrupção do primeiro-ministro de Malta, Joseph Muscat, foi vítima de uma bomba em seu carro.
Em fevereiro de 2018, Ján Kuciak, que investigava irregularidades em repasses de recursos europeus, morreu ao lado de sua namorada, Martina Kusnirova, na Eslováquia.
O caso mais recente é o da jornalista Búlgara Viktoria Marinova, encontrada morta com sinais de violência sexual no último dia 6. Um suspeito, romeno de ascendência ucraniana, foi preso. Assim como Kuciak, Marinova investigava fraudes nos repasses de recursos europeus.
O ministro do Interior da Bulgária, Mladen Marinov, nega que o homicídio tenha relação com as reportagens publicadas por Marinova. De qualquer forma, é fato que, nem mesmo em solo europeu, jornalistas são livres o suficiente para realizarem seus trabalhos em paz.

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