Por Ketllyn Fernandes
Torcer para a Seleção Brasileira diante de uma Copa do Mundo que dilapida o País é como comprar droga na boca de fumo da esquina e fazer de conta que esse ato não financia o tráfico
Deputado e pré-candidato ao Palácio Araguaia pelo PV diz que a propaganda oficial até tenta, mas não consegue descolar o novo governador do velho, pois o governo continua o mesmo, de mal a pior
Presidente do Solidariedade nega definição neste sentido, mas os rumores já ventilam até entre governistas
Jayme Rincon avalia que o democrata não agregaria em votos à chapa marconista, pois quem vota nele também vota em Marconi Perillo
Na espontânea, é o governador Marconi Perillo que se destaca, com 21,2% das citações voluntárias. Vanderlan segue em terceiro e Gomide em quarto, sendo que ambos tiveram queda nas intenções de voto em relação ao levantamento de março
Grevistas intensificaram o movimento nesta quinta-feira, passando a controlar os portões do prédio
No dia da esperada abertura da Copa do Mundo, quando a seleção brasileira enfrenta a Croácia, um gerador do estádio Arena Corinthians, em São Paulo, onde ocorre o jogo, pegou fogo pouco antes das 8h. As chamas foram controladas pelos bombeiros e a informação é a de que não há qualquer risco aos torcedores. O gerador que pegou fogo fica localizado atrás da arquibancada Norte do estádio. A partida está prevista para começar às 17h.
A menos de sete horas antes do jogo, ainda estão sendo feitos reparos no Arena Corinthians. Segundo publicado pelo site do Estadão, ainda falta energia em vários pontos do estádio. Nas áreas Vips, por exemplo, vários camarotes, dentre os quais o do governador de São Paulo Geraldo Alckmin, as televisões não podiam ser ligadas devido falta de energia.
Na sala onde ficará o presidente da Fifa, Joseph Blatter, a tinta ainda não está de todo seca. Nos corredores por onde a presidente Dilma Rousseff vai passar há nesta manhã pedaços de carpete espalhados pelo chão.
César Garcia estava presente na comemoração de 11 anos de relacionamento dos arquitetos Marcelo Trento e Léo Romano. Confira o posicionamento da Arquidiocese da capital sobre o fato
O decreto de falência do Frigorífico Margen Ltda. foi suspenso em decisão monocrática do juiz substituto em 2º grau Delintro Belo de Almeida Filho. O magistrado também determinou que todo ato de disposição ou oneração de bens referentes à indústria pode ser feito apenas mediante autorização judicial. O Frigorífico Margen estava em processo de recuperação judicial há dois anos, período no qual deixou de quitar algumas de suas dívidas, levando o juízo da 2ª Vara Cível de Rio Verde a considerar a empresa inviável economicamente e decidir por converter a recuperação em falência. Esta decisão foi recorrida pelo grupo empresarial sob a alegação de que a maioria dessas dívidas havia sido paga e que o maior credor, que ainda não recebeu, possui acerto condicionado à venda judicial de um bem tendo em vista que não foi aceito como doação em pagamento. A decisão, segundo o magistrado, se deve à consistência da argumentação dos empresários, e também para “evitar eventual tumulto processual em caso de acolhimento do pedido recursal pelo colegiado, que é o órgão competente para sua apreciação”. A crise financeira do grupo Margen teve início em 2008, quando mais de oito mil funcionários tiveram de ser demitidos. A dívida junto aos trabalhadores é estimada em R$ 20 milhões, enquanto a dívida total do frigorífico alcança o montante de R$ 700 milhões. A recuperação judicial da empresa foi deferida em janeiro de 2009 pelo juiz Fernando Céser Rodrigues Salgado, da Comarca de Rio Verde. De lá para cá um leilão dos bens do grupo ocorreu em janeiro do ano seguinte, quando foram arrecadados cerca de R$ 268 mil. A informação mais atual quanto ao processo de recuperação do Frigorífico Margen data de fevereiro deste ano, quando a venda de quatro plantas frigoríficas avaliadas em mais de R$ 100 milhões vão a leilão pela Justiça Estadual de Rio Verde. Essas plantas estão localizadas em Paranavaí/PR, Coxim/MS, Ribeirão Cascalheira/MT e Ariquemes/RO.
A criança e seu irmão vivem com os avós, que alegaram não terem condições financeiras de sustentá-los sem ajuda. Caso ocorreu em fevereiro último em Goiânia
Peemedebista foi a mais bem votada no Estado em 2010 para deputado federal, o que leva seus pares a ficarem receosos quanto a avanços dela em seus colégios eleitorais
*Com informações de Marcello Dantas
Votação não contou com debate. Cidadãos que acompanhavam a votação saíram das galerias e ocuparam o plenário em protesto O pedido de abertura de comissão processante para analisar o pedido de impeachment do prefeito Paulo Garcia (PT), protocolado por professores na semana passada, foi rejeitado na sessão plenária desta terça-feira (10/6) da Câmara de Vereadores de Goiânia. Foram 20 votos contra, nove a favor e uma abstenção, do vereador Anselmo Pereira (PSDB). Para que o pedido passasse, eram necessários no mínimo 18 votos favoráveis, a metade exata dos que se posicionaram a favor. Frustrados, os cidadãos que acompanhavam a votação, em sua maioria funcionários públicos da prefeitura com destaque a professores (que estão em greve), saíram das galerias e ocuparam o plenário em protesto, levando a sessão a ser suspensa. Eles garantem que a ocupação deve durar no mínimo até quarta-feira (11). [relacionadas artigos="6089,6686"] Diferentemente do que ocorre até em decisões sobre mudança de nomes de ruas da capital, quando debatem ao menos por meia hora a respeito, esta votação não teve debate e o anunciante dessa estratégia foi o próprio presidente da Câmara, vereador Clécio Alves (PMDB). O peemedebista, inclusive, junto com a líder do prefeito na Casa, Célia Valadão (PMDB), foram vistos durante a votação constantemente ao telefone. O bloco moderado, cujos votos poderiam mudar o placar, e que estava dividido, surpreendeu e votou contra em peso. Compõem o grupo os vereadores Zander Fábio (PSL), Paulo da Farmácia (PSDC), Divino Rodrigues (PROS) e Bernardo do Cais (PSC). Também foram contrários à abertura da comissão os vereadores Tayrone di Martino (PT), Rogério Cruz (PRB), Wellington Peixoto (PSB), Paulo Magalhães (SDD), Carlos Soares (PT), Cida Garcês (SDD), Célia Valadão (PMDB), Deivison Costa (PTdoB), Edson Automóveis (PMN), Eudes Vigor (PMDB), Fábio Caixeta (PMN), Felisberto Tavares (PT), Izídio Alves (PMDB), Jorge do Hugo (PSL), Ricardo Luiz (PSL), Mizair Lemes Júnior (PMDB), Paulo Borges (PMDB) e Paulo da Farmácia (PSDC). Favoráveis: Tatiana Lemos (PCdoB), Djalma Araújo (SDD), Elias Vaz (PSB), Dr. Gian (PSDB), Cristina Lopes (PSDB), Geovane Antônio (PSDB), Thiago Albernaz (PSDB), Virmondes Cruvinel Filho (PSD) e Pedro Azulim (PSB). O placar foi de 21 votos contra a proposta ante os nove favoráveis, além de uma abstenção por parte de Anselmo Pereira (PSDB). O tucano alegou que não há embasamento jurídico o suficiente para votar o texto. Três vereadores estavam ausentes.*Atualizada às 11h28 para complemento de informações.
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