Por Irapuan Costa Junior

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“Abertura” da caixa preta do BNDES revela que Brasil não recebe dinheiro de empréstimos

Cuba, Moçambique e Venezuela decidiram não pagar 2,3 bilhões de reais. Angola está prestes a entrar na lista dos devedores que não pagam

Um perfil de Augsburg, a terceira cidade mais antiga da Alemanha

A fábrica da cidade produzira 35 mil aviões de combate, e os jatos alemães da Messerschmitt deixavam os oficiais da aviação aliada em polvorosa

Discurso de Bolsonaro na ONU é veraz e é uma defesa da soberania brasileira

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apreciou a fala altaneira do presidente da República do Brasil  [caption id="attachment_199484" align="alignleft" width="620"] Jair Bolsonaro: discurso firme na ONU — e elogiado por Donald Trump | Foto: Reprodução[/caption] De Augsburg, Alemanha — O presidente Jair Bolsonaro discursou, como fazem os presidentes brasileiros por tradição, na abertura da Assembleia Geral da ONU. Nem bem pronunciava sua peroração, e já surgiam as críticas. “Em discurso agressivo, Bolsonaro diz que há falácias sobre a Amazônia”; “Bolsonaro distribui ataques a Cuba, Venezuela e França em sua fala na ONU”; “Presidente faz discurso agressivo e critica imprensa em estreia na ONU”; “Bolsonaro desperdiça seu momento na ONU”; “O tom, a estética e as paranoias marcaram o discurso na Assembleia Geral da ONU”, “Com a dureza de sempre, Bolsonaro queima chances de construir pontes na ONU”; “Discurso de Bolsonaro na ONU isola ainda mais o Brasil”. Estas são algumas das manchetes nos principais jornais brasileiros. Mas um único comentário destrói todo esse fogo de artifício, toda essa perfumaria esquerdista. O presidente Donald Trump, encontrando Jair Bolsonaro após a sessão, declarou: “Bom Discurso”. Este, o comentário que interessa, embora ignorado pela imprensa brasileira. E um apelo ao leitor: leia a íntegra do discurso do presidente. É um discurso duro, mas altaneiro. Interessante à nossa soberania. E veraz, absolutamente veraz. O leitor não encontrará ali nenhuma palavra que não seja a expressão pura da verdade.

Morte de Ágatha: parte da imprensa considera Witzel pior do que Sérgio Cabral e Garotinho?

A mídia se compraz em criticar um governador compromissado com a solução dos problemas profundos que assolam o Rio, a começar pelo tráfico de drogas

Brasil enfrenta uma desinformação ambientalista orquestrada

A defesa ambiental compete a cada nação, em seu espaço. Países devem preservar a flora e a fauna e evitar poluir rios e mares Com a recente polêmica sobre as queimadas na Amazônia, vieram mais uma vez à discussão as inverdades de sempre sobre a questão ecológica. E ficaram evidenciadas de novo a cobiça internacional sobre nossa floresta e o alerta para os cuidados com nossa soberania. Desde a queda do Muro de Berlim e a derrocada do comunismo europeu, uma das bandeiras alternativas empunhadas pela esquerda internacional foi a da ecologia. Afinal ela pode sempre ser brandida contra os inimigos que o comunismo considera implacáveis: o capitalismo, a indústria, o agronegócio e os ricos de uma maneira geral. Além disso, ela se presta admiravelmente à desinformação, talvez a ferramenta mais bem manejada pelos resquícios das ditaduras comunistas da época da Guerra Fria. Universidade e Imprensa, além de alguns setores da Igreja, abrigam hoje esses inconsoláveis, mas nunca desanimados, credores da utopia socialista. E dão a eles a oportunidade de divulgarem todo seu impressionante, mas improvável catastrofismo. Para que o leitor não fique desinformado, diante do bombardeio nacional e internacional de notícias as mais alarmantes sobre o ambientalismo, apresentemos as faces reais dos fatos. Vejamos alguns deles, tais como apresentados pela mídia ou pelos ativistas, e como são na realidade. Queimadas na Amazônia e exageros 1 — Se algo houve de diferente no campo das queimadas no Brasil em 2019 foi apenas o rigor da estiagem. Elas acontecem todo ano, em proporções mínimas para o gigantismo da floresta. E boa parte das áreas queimadas rapidamente se recupera. O alarmismo das esquerdas, aliado a uma boa dose de astúcia e má-fé, faz com que as áreas atingidas pelo fenômeno se meçam em comparações à primeira vista impressionantes. [caption id="attachment_206520" align="aligncenter" width="620"] Foto: Victor Moriyama/Greenpeace[/caption] “Uma queimada hoje em Rondônia consumiu uma área de matas equivalente a cem campos de futebol!”, dizia uma manchete de um jornal de grande tiragem, tempos atrás. Faça o leitor comigo uma rápida conta: um campo de futebol, de setenta por cem metros, tem área de 7 mil metros quadrados. A Amazônia (80% dela em território brasileiro) tem 7 milhões de quilômetros quadrados. Ou sete trilhões de metros quadrados. Mesmo se queimados cem mil campos de futebol por ano, nem em três mil anos — trinta séculos! — destruiríamos metade da floresta. A crer nos jornais, essa destruição já teria acontecido, nos nove meses do governo Bolsonaro. Vejam o tamanho do exagero. Aquecimento global 2 — Todos os que apregoam a ação humana como promotora do aquecimento global estão equivocados. Uns, por má-fé, querendo “combater o capitalismo explorador”. Outros por cobiça, desconhecimento, ingenuidade ou ignorância, mesmo. A ação energética do homem, perante as forças da natureza, é ínfima. É nada perante a atividade solar, fonte de toda energia existente no planeta, e responsável pelo aquecimento ou resfriamento da Terra. Um exemplo ilustra bem nossa insignificância: apenas um furacão, como o Dorian, que assolou o Hemisfério Norte na semana passada, dissipa energia superior a três ou quatro bombas atômicas por hora de atividade. Se durar duas semanas, equivale a mais de mil bombas atômicas, em consumo ou liberação de energia. Apenas para fazer mover o vento à velocidade impressionante de mais de duzentos quilômetros por hora em sua periferia seria necessária quase toda a energia produzida pelas usinas existentes sobre a face da terra. E para produzir e movimentar a chuva que um furacão de 500 quilômetros de diâmetro traz consigo, nem vinte vezes a energia de todas usinas construídas pelo homem seria capaz. Isso apenas para um fenômeno de manifestação da energia da natureza. Sem falar nas outras manifestações: terremotos, ventos, correntes marinhas, evaporações e precipitações, rios, ondas e tudo mais. Tente o leitor conhecer a opinião de um cientista sério e capacitado sobre essa questão do aquecimento global. Como o doutor e pesquisador da USP Ricardo Felício, que vem publicando trabalhos sobre o assunto, ou como o professor Luiz Carlos Molion, físico formado também pela USP, com doutorado em ciências climáticas pela universidade americana de Wisconsin, pós-doutorado pela universidade inglesa de Wallingford, e, mais que isso, uma larga experiência, de mais de 30 anos em trabalhos nas áreas florestais, oceânicas, climáticas e espaciais. Verá o quanto tem sido iludido pela mídia e pelos ativistas. São ridículos os argumentos de que os gases intestinais das vacas e os gases de refrigeração das geladeiras influem no aquecimento global, como tanto se divulga por aí. Os fenômenos universais são cíclicos, como estabeleceram filosofia e ciência. Um aumento ou diminuição da atividade solar, como ocorre a intervalos de tempo, podem implicar em aumento ou diminuição da temperatura média da Terra. Aliás, está comprovado que existem períodos de aquecimento e de resfriamento terrestre, a intervalos de dezenas de anos. Desconfie, leitor, de um pseudocientista ambiental que erra por dois ou três graus a previsão que faz da temperatura em uma determinada região para daqui uma semana e quer que acreditemos nele quando prevê essa mesma temperatura com precisão de meio grau para daqui a um século. Camada de ozônio e os “buracos” 3 — O gás Ozônio (constituído por três átomos de oxigênio) ocupa naturalmente uma calota esférica que inicia a cerca de 20 km de altitude, na atmosfera, e vai até cerca de 30km. Tem, pois, cerca de 10km de espessura. Essa calota protege a terra das emissões de raios ultravioleta do sol. Os raios U.V., chegando ao oxigênio da alta atmosfera produzem ozônio e fazem com que parte da radiação seja refletida de volta, evitando um excesso de bombardeio desses raios que seria fatal à vida. Cientistas notaram uma redução nessa camada (de 10 km) em algumas partes do planeta, notadamente sobre os polos. Os ambientalistas fizeram disso um cavalo de batalha, batizaram de “buraco na camada de ozônio” essa redução e imediatamente vastos setores da mídia culparam o homem pelo fenômeno, que seria devido aos gases industriais e à poluição dos veículos, além dos mais prosaicos, como os gases intestinais de bovinos e suínos ou gases dos refrigeradores. Os “cientistas ambientalistas” que mediam ano a ano a espessura da camada e faziam as mais apocalípticas previsões desde os anos 1980, tiveram que moderar seu tom, quando, há cerca de dez anos, a espessura da camada voltou a crescer, sem que a humanidade, claramente, concorresse para isso. É que a produção de ozônio na atmosfera depende da atividade solar. Se ela cresce, como ocorre a certo intervalo de tempo, cresce a emissão dos raios ultravioleta e produção do gás, dando-se o inverso em caso contrário. É fácil calcular o volume médio da camada de ozônio. É de aproximadamente cinco bilhões de quilômetros cúbicos, ou cinco quintilhões de metros cúbicos, volume dificilmente alterável pela ação do homem. Mas os ambientalistas continuam apregoando o juízo final. A preocupação com o meio ambiente é importante. Mas é tarefa mais modesta, e compete a cada nação, em seu espaço. Preservar a flora, e com ela a fauna é o que cada país deve fazer. Evitar poluição de rios e mares e limitar desmatamentos, exigindo reservas locais é tarefa factível e já é cumprida em países mais adiantados, como os EUA. É algo necessário, mas que podemos fazer sem interferências externas, que acobertam o mais das vezes interesses de países mais ricos e industrializados. Compete a cada um, a cada município, a cada Estado, ao governo federal. Ao Judiciário e ao Congresso. Compete aos cientistas nacionais despidos de viés ideológico. Sem excessos e com menos, muito menos burocracia. Podemos chegar lá, embora ainda falte muito.

Bolsonaro não é culpado por queimadas. Mas a mídia não quer saber da realidade

O Brasil de Bolsonaro é melhor do que o Brasil do petismo. O presidente está tentando ajustar um país que os petistas bagunçaram. Mas a mídia não o avalia com equilíbrio

Sergio Moro é vítima da máquina de propaganda de esquerda que mentiu sobre Stálin

Investigações do Ministério Público e sentenças do ex-magistrado devastaram a corrupção da esquerda, que agora usa a desinformação para tentar atingir Moro

Mídia amplia supostos problemas e esquece pontos positivos do governo Bolsonaro

O presidente contém a inflação, articula o acordo Mercosul-União Europeia e combate a corrupção. Tais acertos são ignorados

Conto de Baudelaire tem muito a dizer sobre o século 20 e sobre o Brasil atual

O escritor francês “antecipa”, num texto, o totalitarismo do século 20 e a ação da esquerda corrupta no Brasil

Regras do Estatuto do Desarmamento constrangem os atletas de tiro

O Senado de Renan Calheiros se comporta como aqueles que faziam as leis na União Soviética

Brasil deve muito a Sergio Moro e aos procuradores da Lava Jato e não deve nada a Greenwald

Lava-Jato, catarse contra os males que nos assolam, se personaliza no ministro, que se colocou numa altura moral tão elevada que as pedras que lhe lançam não chegam até ele

Brasil está perdido porque quem produz tem de pedir permissão a quem nada produz

O que diria Ayn Rand de um país cujo governo demora nas decisões, cobra taxas astronômicas e seus funcionários recebem salário elevadíssimo?

Por que a mídia não se interessa em saber quem paga o advogado de Adélio Bispo?

Quem se candidata ao furo de reportagem do ano e revela por qual motivo um advogado caro faz a defesa do homem que esfaqueou Bolsonaro?

Deputado Molon produz farsa sobre armas e GloboNews não questiona

A missão de uma emissora de TV é verificar dados para divulgar a verdade. No caso de Alessandro Molon, o canal da Globo endossa informação sem admitir que é falsa

Reforma da Previdência beneficia brasileiros e incentiva o crescimento econômico

Pelo menos parte do Congresso está imbuído de uma consciência cidadã de que a reforma é vital para o país