Por Euler de França Belém

A empatia é mesmo relevante. Mas a comoção prêt-à-porter — aquele choro artificial para conquistar o público — é mesmo condenável

A ampla biografia ganhou o Pulitzer, o mais prestigioso prêmio dos Estados Unidos. Jonathan Eig já biografou Muhammad Ali

Há possibilidade de o postulante do PL ir para o segundo turno em primeiro lugar? Há. Mas o petista continua forte

Teme-se que o chefe interino da Secom federal burocratize a ação das quatro empresas especializadas em comunicação

A jornalista foi editora de Diversidade, da “Ilustríssima”, editora-adjunta da “Ilustrada” e redatora da primeira página do jornal

A boa literatura, quando não quer ser tão-somente registro, pode iluminar o lado obscuro da vida

Espécie de “memórias”, “Confissões de uma Caneta Sensível” é a mais nova obra da autora de poesia e prosa de qualidade

Goiamérico Felício combateu os guerrilheiros do PC do B, em 1972. Ele fala do medo dos soldados e de um militar que arrancava orelhas dos militantes comunistas

Há 83 anos, 70 mil pessoas ficaram desabrigadas e mais de 600 empresas foram afetadas. Era “desnecessário fazer poemas”, escreveu o bardo gaúcho

Obsessivamente, peregrinei pelas livrarias e pela Feira do Livro de Buenos Aires à caça de “Habla Terrena”, do bardo americano, mas não encontrei o livro

Os seres humanos são vítimas mas também agentes de suas próprias tragédias. Não se deve culpar apenas governantes ditos irresponsáveis. Há responsabilidade coletiva e individual

Sindicato dos Jornalistas diz que objetivo da empresa foi contratar novos jornalistas pelo sistema de pessoa jurídica (PJ) e não por meio da CLT

Filhos da terra de Oliverio Girondo e Mariana Enriquez afirmam que kirchneristas se preocupavam mais com os pobres, mas vários dizem que se corromperam. Livros estão muito caros na Argentina

Entender o fenômeno da internet à perfeição, com um jornalismo factual e analítico de primeira linha, é a base do sucesso do Jornal Opção

Gabriel Waldman publicou livro para escancarar uma história “inconveniente”. Celso Lafer, citando Karen Blixen, convenceu-a a colocá-la para fora