Por Euler de França Belém

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Capitão do Exército quer ser prefeito de Porangatu pra romper pacto oligárquico

O militar Marcílio Pires será candidato pelo PSL do deputado federal Delegado Waldir Soares [caption id="attachment_229457" align="aligncenter" width="620"] Capitão Pires vai se apresentar como o fato novo da política de Porangatu | Foto: Divulgação[/caption] O capitão do Exército Marcílio da Pires vai disputar a Prefeitura de Porangatu pelo PSL. Por enquanto, não se filiou, acatando as normas legais para militares. Os líderes do partido estão articulando filiações e pretendem lançar 25 candidatos a vereador. Os dirigentes do PSL informam que os candidatos a vereador não têm participação política anterior e, portanto, não tem desgaste. Quanto ao Capitão Pires, os articuladores do PSL sugerem que “é o verdadeiro fato novo da disputa deste ano”. O militar, postulam, “simboliza a renovação global na política de Porangatu, não uma troca de oligarquias”. Há uma aposta de que, com forte ênfase nas questões de probidade, gestão eficiente e melhoria da segurança, pode-se eleger um candidato alternativo. A aliança local deve ser entre PSL e Patriota. O deputado federal Delegado Waldir Soares, presidente regional do PSL, convocou a primeira convenção regional do partido para fevereiro, em Goianésia. O PSL de Porangatu trabalha por um encontro na cidade para março.

Editoras vão lançar biografias de Cartola, Millôr, Paulo Rónai, João Cabral e Alexander Hamilton

Editora Todavia vai publicar “O Romance de Formação”, de Franco Moretti, um dos mais importantes críticos da atualidade

Eficiência é o principal “cabo eleitoral” de Iris Rezende em outubro deste ano

Elias Vaz, Francisco Júnior, Major Araújo, Adriana Accorsi e Virmondes Cruvinel devem se inspirar em Gustavo Mendanha

Adson Batista é o homem do ano e Andréa Vulcanis é a mulher do ano

A secretária do Meio Ambiente e o presidente do Atlético se destacaram porque foram além dos cargos e triunfaram em âmbito nacional Nilson Gomes Especial para o Jornal Opção [caption id="attachment_229409" align="aligncenter" width="620"] Adson Batista: presidente do Atlético Goianiense| Foto: Reprodução[/caption] O campineiro Atlético Goianiense é um clube de bairro, como o Tottenham, de Londres. Uma das “mínimas” diferenças é que apenas um jogador do time inglês, Sánchez, custou R$ 170 milhões, mais que todo o patrimônio da equipe goiana. Até porque o ativo atleticano mais valioso não entra em campo: é o seu presidente. No início de 2019, o cenário era de caos. O Atlético perdera o único patrocinador significativo, a Caixa Econômica Federal. Curtia a ressaca de ter deixado escapar, na última rodada do Campeonato Brasileiro da série B, a vaga para a elite do futebol nacional — e por apenas um ponto. Começou péssimo no campeonato estadual. No fim do ano, o cenário havia mudado. Foi o grande vencedor do esporte do Centro-Oeste, pois ganhou o Goianão, vencendo por goleada o favoritaço Goiás, e se classificou para a série A, na última rodada — e por apenas um ponto. Há um nome a traduzir tamanho sucesso e a já tradicional mutação de cenário: Adson Batista, jogador mediano que se revelou grande olheiro em uma equipe pequena, o Grêmio Inhumas, atualmente em Anápolis, aos trancos e barrancos. Olheiro é o profissional que separa os “dungas” dos craques. Em poucos minutos à margem das quatro linhas de um terreno baldio no qual moleques batem bola, um olheiro decide se ali estão somente pernas de pau ou há ao menos promessas. O renascimento do Atlético, a partir de 2010, ocorreu graças a diversos torcedores ilustres, como o empresário Odilon Soares, os então deputados federais Jovair Arantes e Valdivino de Oliveira, o cartorário Maurício Sampaio e ele, Adson Batista. O Atlético passou de mal das pernas na Segunda Divisão do Estadual a participante da Copa Sul-Americana, posto ao qual ascendem os melhores do Brasileirão do ano anterior. Além das conquistas coletivas, Adson tem os trunfos pessoais, como os convites para ocupar cargos nas potências esportivas tupiniquins, inclusive o campeoníssimo Palmeiras. Para chegar ao título individual de Homem do Ano em Goiás, Adson superou até grandes políticos. (Talvez seja o caso, porém, de perceber o governador Ronaldo Caiado – que está reconstruindo Goiás, é o mais popular do Brasil no exigente mundo dos internautas e se cacifa para voos ainda mais auspiciosos – como hors concours. Porque sua tarefa é tanto de Zeus quanto de Hércules.) Ainda no âmbito da gestão, o presidente do Atlético venceu na prorrogação o secretário de Segurança Pública, Rodney Miranda, e nos pênaltis o presidente do Detran, Marcos Roberto Silva, que deu cartão vermelho à corrupção, derrubou taxas e facilitou a obtenção de carteiras de motorista a jovens pobres. Na disputa de presidentes, o do Atlético teve vantagem ainda sobre o da Assembleia, Lissauer Vieira, que deu show de independência e parceria ao lado dos integrantes da CPI da Enel e das investigações que fulminaram o cartel dos incentivos fiscais. O Homem do Ano poderia ser também um dos prefeitos de ótimos índices em 2019, a exemplo de Gustavo Mendanha (Aparecida), Roberto Naves (Anápolis), Carlão Oliveira (Goianira) e os que ressurgiram, Iris Rezende (Goiânia) e Adib Elias (Catalão). Adson chega à frente também de outro futebolista goiano aplaudido nacionalmente, o ponta Michel, do Goiás, eleito a Revelação do Ano no Brasil e conhecido como “Michagol”. O galardão de Homem do Ano poderia ter ido também para dois músicos, o cantor Gusttavo Lima, que a partir de Goiânia se tornou o artista mais requisitado (e caro) do País, e o DJ Alok, hit planetário nascido neste Cerrado. Adson Batista se sobressai ainda com maior vigor quando analisado pelo viés das possibilidades. Sem recursos, sem elenco e na rabeira entre as torcidas, restava ao rubro-negro da Campininha segurar a lanterna. Ocorreu o contrário: com Adson, o Atlético tem a luz de um planeta satélite de graúdos como o Tottenham, o planeta bola. Quando ela começa a girar, não se sabe qual será o destino — e é dele que Adson cuida com garra e competência. [caption id="attachment_156952" align="aligncenter" width="620"] Andréa Vulcanis, secretária de Meia Ambiente do governo de Goiás: enfrentando e derrotando máfias | Foto Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]

Um vulcão em erupção
A Mulher do Ano em Goiás é paranaense e trabalhava no Distrito Federal antes de pousar na Secretaria de Estado e Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Além das autoridades da área, raros a conheciam. Pois foi o maior gol do flamenguista Ronaldo Caiado, que demonstrou ser olheiro para gestão no nível de Adson Batista para o esporte. Andréa Vulcanis tornou-se famosa já nas ações iniciais. Pela gritaria dos corruptos, dos invejosos e dos ineficientes, que até hoje não param de atacá-la, foi possível dimensionar seus méritos. E eles não tardaram a surgir. Para usar o trocadilho preferido de seus detratores, Andréa Vulcanis rapidamente entrou em erupção. As lavas arrastaram ladeira abaixo a preguiça, queimaram as irregularidades e deixaram submersos malfeitores que há décadas se locupletavam. O conjunto de qualidades e resultados deu a medalha de ouro a Andréa, que divide o alto do pódio com outras duas participantes do governo estadual, a primeira-dama Gracinha Caiado e a secretária de Economia, Christiane Schmidt. No comando das atividades de desenvolvimento social, Gracinha fez ótima dupla com Marcos Cabral, secretário que durante nove meses andou por 150 municípios ao lado da presidente de honra da OVG. Ao contrário de antecessoras, Gracinha logo rumou para os municípios pobres. Ganharam o mundo as suas imagens em quilombos, como o de Cavalcante. E não mais parou. Gracinha e Marcos Cabral criaram e recriaram conselhos necessários às áreas sociais. Reafirmaram as batalhas contra a violência doméstica. Investiram na proteção à mulher, às crianças, aos idosos e às pessoas com deficiência. Reformaram delegacias de Polícia, construíram e adaptaram sedes dos órgãos de defesa. Anularam contratos suspeitos. Moralizaram os programas sociais. Desintegraram a politicagem reinante no mandato anterior. Por essas e outras iniciativas de aplaudido alcance, Gracinha foi elogiada em congresso da Unesco e teve suas ideias colocadas em prática em outras unidades da federação. Andréa Vulcanis recebe igualmente reconhecimento local e externo, com Ronaldo Caiado tendo trazido o presidente Jair Bolsonaro, em junho, para lançar um projeto idealizado pela secretária e o governador, o Juntos pelo Araguaia. Andréa mostrou poder e sabedoria ao lacrar pivôs de irrigação agrícola, livrando Goiânia dos efeitos da crise hídrica. Mas sua Capela Sistina foi destravar os investimentos empresariais, calculados em R$ 64 bilhões e emperrados às vezes por décadas, vítimas de enrolação e/ou extorsões. Sob orientação de Ronaldo Caiado, Andréa juntou-se ao secretário de Indústria e Comércio, Wilder Morais, e aos presidentes da Companhia de Desenvolvimento Econômico, Pedro Salles (hoje na Goinfra) e Marcos Cabral (aquele que ao lado de Gracinha visitou os municípios quando secretário de Desenvolvimento Social). A soma vai alcançar os bilhões represados. Os aliados internos eram e são muito inferiores em número ao de sabotadores do desempenho de Andréa. Chegaram ao cúmulo de falsificar liberações de empresas em parques nacionais na tentativa de desgastar a secretária com o governador. Os bandidos desconheciam a capacidade de Andréa em outro cosmo, o da leitura. Além de literatura e direito, ela consome simplesmente tudo o que assina. Assim, os marginais falharam, pois Andréa encontrou em meio à papelada as adulterações perpetradas pelos falsários. Houve diversos outros estelionatos tentados por malfeitores. Nenhum prosperou. Prosperidade mesmo é a da indústria em virtude do trabalho de Ronaldo Caiado, Andréa Vulcanis, Wilder Morais, Marcos Cabral e também dos deputados estaduais. Andréa só é a Mulher do Ano porque o governador Ronaldo Caiado a escolheu na profusão de técnicos em meio ambiente que pululam pelo país, e lhe proporcionou o apoio e o suporte imprescindíveis à função. Para encerrar 2019 com o título de Mulher do Ano, Andréa Vulcanis foi a estrela de uma reportagem do Jornal Opção no mês passado, que antecipa um 2020 de muitas lavas escorrendo contra a burocracia e as irregularidades. Releia o texto: “A Assembleia Legislativa aprovou em definitivo, nesta terça-feira, 3/12/2019, a nova Política de Licenciamento Ambiental de Goiás. De autoria do presidente da Casa, Lissauer Vieira (PSB), e do líder do governo, deputado Bruno Peixoto (MDB), o projeto é o primeiro passo que permitirá zerar a fila de mais de 3 mil processos de licenciamento ambiental parados em Goiás, uma fila que chega a cinco anos para conseguir um documento. As inovações contidas na medida serão capazes de destravar mais de R$ 20 bilhões em investimentos para o Estado, uma conquista que a secretária de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), Andréa Vulcanis, considera de toda a sociedade. ‘Parabéns a todos que prestam essa contribuição histórica para Goiás e seu povo’, disse a titular da Semad”. Assim se fez um feliz ano novo. Nilson Gomes é jornalista.

Livro de memórias do crítico Herondes Cezar resgata sua paixão pelo cinema

Fundador do Cine Clube Antônio das Mortes, crítico de cinema e contista revela que foi ator de João Bennio

Chico Buarque é o maior intérprete (sem rival) de sua própria música

Pode até não ser um cantor do nível de Elis, Gal e Milton Nascimento. Mas ninguém canta tão bem “Construção” e “Fado Tropical”

Tapa do papa Francisco em mulher não reduz sua relevância como religioso e homem exemplar

Francisco não é de esquerda nem de direita. Trata-se de um líder que está tornando a Igreja Católica contemporânea de seus fiéis [caption id="attachment_137605" align="aligncenter" width="620"] Joseph Ratzinger, o papa emérito, e o papa Francisco: faces diferentes de uma Igreja Católica que muda para se tornar contemporânea de seus fiéis | Foto: Reprodução[/caption] O papa Francisco não está mudando a Igreja Católica – cuja base doutrinária é, por certo, imutável (possíveis acréscimos não mudam a essência). O que está fazendo, enfrentando uma resistência orgânica – que tenta inclusive apresentá-lo como comunista, o que não é e nunca foi –, é atualizando o comportamento, a atitude da Igreja em relação à sociedade. Tornando o “espiritual” mais realista, com mais aceitação das diferenças e da diversidade da sociedade, ou seja, da vida real dos homens. Francisco, um grande papa, não quer desespiritualizar o homem; pelo contrário, quer reespiritualizá-lo. Para tanto, porém, precisa reaproximá-lo da Igreja. Para reconquistá-lo, a Igreja deve entender que o mundo, que não para de mover-se – ainda que se preservem determinadas estruturas sociais –, não é o mesmo de, digamos, cincoenta ou cem anos atrás. Ou a Igreja atualiza-se, entendendo que há um homem novo – ainda que nem tão novo assim (novo, de fato, é o avanço tecnológico rápido, incontornável e incessante) – ou ficará falando para si própria e para um ser humano que não existe mais. Na tentativa de tornar a Igreja contemporânea de seus fiéis, para não ficar falando para as paredes, Jorge Mario Bergoglio enfrenta a ira dos fundamentalistas internos e externos. [caption id="attachment_104821" align="aligncenter" width="620"] Papa Francisco beija um pé de detento, em Roma | Foto: Reprodução[/caption] Um indivíduo vai “deixar” de ser homossexual por que “aceitou” a palavra de Deus? Em alguns casos, sobretudo se a pressão é intensa, pode até ser que finja – para gerar aceitação familiar ou da Igreja. Interiormente, porém, não mudará. Aos 83 anos, tendo ouvido fieis na Argentina e, agora, em todo o mundo, o papa Francisco sabe que a vida real de um ser humano e a vida irreal à qual querem enquadrá-lo jamais falarão a mesma língua. A primeira vai prevalecer – no dia a dia, às claras ou escondido. Ao tornar a Igreja mais transparente, por exemplo no caso de assédio sexual, o papa Francisco inova – e, ao mesmo tempo, ganha adversários internos. O que Bergoglio está dizendo, de maneira enérgica, é que mesmo aqueles que trabalham para a Igreja devem respeitar as leis às quais estão submetidas as outras pessoas e que os abusos não deixarão mais de serem apurados. Assim como outros papas, Francisco faz apelos pela paz – e é mesmo o que deve fazer. Como estadista – o papa é o primeiro-ministro ou até imperador da Igreja Católica –, Bergoglio sabe que a paz nem sempre é possível e que, para conquistá-la, às vezes é preciso ir à guerra (caso da luta dos Aliados contra Hitler e Mussolini). Há, como notou Norberto Bobbio, guerras justas. Mas um líder religioso, sobretudo da estatura do religioso argentino, tem de pregar a paz, não a guerra. [caption id="attachment_24635" align="aligncenter" width="620"] No Vaticano, o papa Francisco recebe Barack Obama, quando este era presidente dos EUA: encontro de estadistas, o laico e o religioso | Foto: Reprodução[/caption] Percebe-se que parte da direita execra o papa Francisco, que estaria “esquerdizando” a Igreja Católica. Trata-se de um equívoco e de “informação” de má qualidade, puramente ideologizada, que, lida nalgum lugar, é repetida sem o mínimo grau de reflexão. Parte da esquerda avalia que Bergoglio está no rumo “certo” e o trata como “progressista”, um “companheiro de jornada”. Outra parte da esquerda sugere que o religioso da terra de Jorge Luis Borges não está promovendo mudanças num ritmo acelerado e há quem postule que tais mudanças são, no geral, “cosméticas”. A maioria das pessoas – quiçá não ideologizadas – parece percebê-lo como um líder religioso extraordinário, que diz o que precisa ser dito, e sua modéstia, que é real, é contagiante. Francisco-Bergoglio choca porque, apesar de papa – de representar uma instituição milenar, que, por isso, muda devagar –, mantém sua identidade, preserva sua individualidade. Por isso está imprimindo sua marca na Igreja – fazendo-a avançar, apesar da resistência. Ele não é de esquerda nem de direita. Mas, sim, é um democrata (politicamente, aproxima-se do centro) e, também, o representante de um império solidamente fincado na vida dos ocidentais, sobretudo. [caption id="attachment_229501" align="aligncenter" width="620"] Papa Francisco é agarrado por um abraço e reage com destempero, dando tapas em mulher; mal exemplo que ele próprio admitiu | Fotos: Reproduções[/caption] Recentemente, agarrado pelo braço por uma mulher, reagiu dando-lhe tapas. Estava mais tentando se livrar da sra. do que espancando-a. Afinal, é um homem de 83 anos, com ossos frágeis, e sempre há o temor de que um simples afeto pode esconder outras coisas. Por uma falha de segurança, o papa João Paulo 2º – outro religioso excepcional, de uma consciência histórica rara (daí sua contribuição para a demolição do comunismo no Leste Europeu) – quase foi assassinado por um turco. Depois, o papa, um homem sofisticado e, ao mesmo tempo, simples, modesto, pediu desculpas. Disse que, embora devesse dar o exemplo, não havia dado. Talvez seja uma pergunta inútil, mas vá lá: o papa teria “agredido” um homem como fez com a mulher? (A "mensagem" é realmente ruim: até o papa "bate" em mulher!). Há um machismo poderosamente incrustado na, digamos, alma dos homens e que, mesmo quando modernos e pacíficos, às vezes comportam-se de maneira agressiva, física ou verbalmente, com as mulheres? Talvez sim. Entretanto, se o ser humano deve ser avaliado pela média – porque, pelos extremos, todas as avaliações acabam por serem negativas –, e não por um único fato, uma derrapada, o que persiste é o fato de que Francisco é um religioso crucial para a sociedade e, também, um grande homem. Francisco é um homem, é um religioso. Mas não é santo. Como, aliás, muitos daqueles que se tornaram santos, mas que, na vida cotidiana, não eram tão santos assim. Se somos nós e nossas circunstâncias, Bergoglio foi pego num dia ruim e derrapou. Mas é preciso insistir que se trata de um líder relevante – e mesmo para aqueles que, como eu, não são religiosos.

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