Por Euler de França Belém

Contra a ideia de que Humberto Machado é “dono” de Jataí, um grupo se insurgiu e banca a reeleição do prefeito

Sentado numa cadeira de rodas, FDR foi eleito presidente dos Estados Unidos quatro vezes, venceu a depressão econômica e ajudou a derrotar o nazista Hitler

O cargo é cobiçado pelo centrão. Mas o PSD, com boas bancadas de deputados e senadores, tendem a assumir o controle do ministério
O ministro da Ciência e da Tecnologia, Marcos Pontes, deve ser demitido nos próximos dias. Segundo o “Correio Braziliense”, o presidente Jair Bolsonaro, na sua fase super pragmática, “pretende colocar no cargo um nome ligado a parlamentares do centrão. No momento, cogita entregar o ministério para o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab”. Um “bolsonarólogo” afirma que é precisa observar o seguinte sinal: “Se Bolsonaro disser que ele está prestigiado e que ‘manda’ é porque o Pontes já está no chão”. Ou "no espaço".
[caption id="attachment_254389" align="aligncenter" width="620"] Jair Bolsonaro e Marcos Pontes: se o presidente disser que está prestigiado, o astronauta vai para o espaço | Foto: Reprodução[/caption]
“Na cúpula do Ministério da Ciência e Tecnologia, a demissão de Pontes é dada como certa e a equipe dele já está avisada. O governo vê como a pasta mais fácil de trocar, sem gerar novos capítulos em uma crise que afeta a política nacional”, informa o “Correio”. O ministro Marcos Pontes, nas redes sociais, afirma que continua no governo. Mas ele já teria até perdido o acesso a Bolsonaro.
Indicação técnica, da cota do próprio Bolsonaro, Marcos Pontes, famoso por ter sido astronauta, teria decepcionado o presidente — “muito discurso e poucos resultados”, costumam dizer no governo — e também a comunidade científica. A universidade perdeu recursos e o ministro nunca se posicionou ao seu lado, ficando ao lado de BolsonaroO astronauta, primeiro brasileiro a ir ao espaço, decepcionou a comunidade científica e de tecnologia ao não ter posições firmes em meio a perda de verba para a comunidade científica e universidades.
Depois da saída de Sergio Moro, que era ministro da Justiça, aliados dizem que Bolsonaro está cansado das "sumidades", como Marcos Pontes e mesmo do ministro da Economia, Paulo Guedes. Este, quando mais Bolsonaro diz que está forte, sente que está fraco.

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“Foi um guerreiro que lutou até o último suspiro para proporcionar vida digna para seus parentes que vivem às margens dos igarapés de Manaus”

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