Por Euler de França Belém

Encontramos 16050 resultados
Pesquisa mostra que é crescente a impopularidade do governo Bolsonaro

Da República dos Cemitérios 275 mil mortos acusam: o presidente é omisso e perde tempo mostrando valentia e com discussões ideológicas dos tempos da Guerra Fria

Músico e jornalista Nilo Alves morreu, de Covid-19, aos 63 anos

O cantor e compositor brilhou em Goiás, entre as décadas de 1980 e 1990. Depois, radicou-se no Tocantins

Morre o notável historiador Manolo Florentino

O pesquisador teve uma parada cardiorrespiratória e faleceu aos 62 anos. Era professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Arcebispo da Igreja Católica morre, de Covid, aos 66 anos

Dom Mauro Aparecido dos Santos estava internado desde 16 de fevereiro. Ele foi nomeado arcebispo por Bento XVI

O escritor e reitor Miguel Sanches Neto está com Covid

“Positivei para Covid-19, mas estou passando muito bem”, afirma o reitor da Universidade Federal de Ponta Grossa

Bolsonaro exonera Wajngarten e quer mais profissionalismo na comunicação do governo

O presidente mostra que aderiu de vez ao pragmatismo e valoriza o ministro Fábio Faria e afasta um “fundamentalista”

Presidente da Funasa é acusado de assédio moral

A denúncia é do servidor Thiago Vieira, que fala em “ambiente de trabalho tóxico” e em “esgotamento físico e mental”

Morre o jornalista Helio Fernandes, que brilhou na Manchete e na Tribuna da Imprensa

Polêmico e criativo, ele trabalhou na revista “O Cruzeiro”. Irmão de Millôr Fernandes, era pai dos jornalista Rodolfo Fernandes

Morre o ex-prefeito de Anápolis Adhemar Santillo

O ex-deputado federal estava internado, na UTI de um hospital de Anápolis, com tromboembolia

Raquel Teixeira assume Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul no dia 21

O governador Eduardo Leite buscou a professora aposentada da UFG, com doutorado nos EUA, porque é uma referência nacional. Foi secretária da Educação de Goiás

Professora da Faculdade de Educação da UFG morre de Covid

“Como docente, era uma professora que se aproximava de seus estudantes, tendo empatia e atendendo-os quando precisavam”

Realista, publicidade do governo de Goiás sobre a Covid é conversa de adultos para adultos

A publicidade sugere que a Covid é uma doença grave. Se está dizendo: não se brinca com um vírus tão letal [videopress 2nFJD1bu] “A publicidade é a alma do negócio.” A frase se tornou consensual em todo o mundo. Pois não se firma uma marca sem uma publicidade qualitativa. Há quem acredite que a Coca-Cola, de tão enraizada no imaginário popular, não precisaria mais divulgar o produto. Mas continua vulgarizando-o em todo o mundo. O que se quer é que a marca permaneça no imaginário coletivo como um produto coletivo, que todos apreciam — uma espécie de ícone que supera a corrosão do tempo. Mas como lidar com seres humanos na publicidade? O criador publicitário sabe que lidar com seres humanos é diferente, sobretudo quanto se trata de temas que envolvam dramas e tragédias que são, a um só tempo, coletivos e pessoais. Campanhas de esclarecimento do público às vezes apelam pela criatividade e para a sutileza, em especial em tempos mais leves. Mas, com a Covid-19 batendo à porta de todos — com mais de 265 mil brasileiros mortos —, a leveza costuma não apresentar resultados satisfatórios. Uma espécie de “terapia de choque” talvez seja um “remédio” mais eficaz. No domingo, 7, o “Fantástico”, da TV Globo, mencionou a publicidade do governo de Goiás sobre a tragédia da Covid. A publicidade em questão mostra o sofrimento de uma vítima da Covid (trata-se de sua última mensagem — o paciente morreu). A dor, o lamento, a tristeza. Enfim, a possibilidade de a vida ceder seu “lugar” à morte. Há quem avalie que se trata de uma publicidade dura. Não é. Dura mesmo é a Covid, que leva à internação de milhares e, sublinhemos, já provocou a morte de mais de 265 mil pessoas. Então, a palavra precisa — o mote justo de que falava o escritor francês Flaubert — é realista. A propaganda do governo de Goiás é realista, absolutamente realista. Não dá para ser diferente. Uma publicidade light mostraria indiferença do governo em relação à dor coletiva — que precisa ser realçada. A propaganda do governo de Goiás sugere duas coisas. Primeiro, que é preciso ter empatia com os que estão doentes e com as famílias dos que morreram. Segundo, indica que é fundamental se cuidar, porque a doença é muito séria — letal. Não dá para brincar. A publicidade é uma “conversa” de adultos para adultos — séria e realista. Se está dizendo: com a Covid não se brinca. Quer ficar vivo? Proteja-se.

Bolsonaro pode se filiar ao Partido da Mulher Brasileira

O presidente também está negociando com o Patriota, mas as conversas avançaram com o PMB, que deve mudar de nome

Morre dono de afiliada da TV Globo em decorrência da Covid-19

O empresário José Júnior era dono da Rede Paraíba de Comunicação, que tem duas afiliadas da TV Globo

Bolsonaro pode bancar Damares Alves ou Tarcísio de Freitas para o governo do Distrito Federal

Mas há possibilidade de uma composição com Izalci Lucas, desde que o senador saia do PSDB. O presidente quer um palanque forte na capital