Por Euler de França Belém

Os principais nomes do partido para a disputa devem ser Célio Silveira, Zacharias Calil e José Mário Schreiner

Jânio Darrot e Marconi Perillo, os nomes mais citados das oposições, são pesos-leves para a batalha eleitoral daqui a um ano e seis meses

Emedebista afirma que o prefeito de Aparecida de Goiânia vai acabar seguindo o projeto do presidente do MDB, Daniel Vilela

A base eleitoral do prefeito Paulo do Vale, com dois nomes, pode acabar não elegendo nenhum na disputa de 2022

Com forte presença nacional, o partido planeja bancar João Campos para senador e Jefferson Rodrigues para a Câmara dos Deputados

Pesquisador escreveu 912 páginas pra explicar um dos mais importantes escritores dos Estados Unidos, cuja frustração foi não ter recebido o Prêmio Nobel de Literatura

Com problemas respiratórios, o jornalista morreu aos 73 anos. Ele trabalhou na TV Manchete e no canal Sport

Ao todo foram adquiridas 181 lojas, por 7,5 bilhões de reais. O grupo francês também vai gerir o Sam’s Club

O dono da FacUnicamps é o novo presidente do Pros metropolitano e seu vice é o pastor Gentil Rosa

Levantamento do Paraná Pesquisa mostra o líder do DEM com 49,3% e o petista tem 21,4%

Havia uma crise na rede de televisão. Tavolaro era um executivo que, como sócio minoritário, mandava mais do que o sócio majoritário

Nenhum governador esteve em Brasília para beijar a mão do presidente. A criação de um comitê para combater a pandemia prova que os governadores venceram
[caption id="attachment_319228" align="aligncenter" width="324"] Ronaldo Caiado, governador de Goiás: falou como porta-voz dos governadores até por ser um médico experimentado | Foto: Reprodução[/caption]
O Brasil está em guerra. A maior guerra de sua história. Uma guerra civil. Com 300 mil mortos. Devido às duas bombas atômicas dos Estados Unidos, em Hiroshima e Nagasaki, no Japão, morreram 214 mil pessoas: 140 mil na primeira cidade e 74 mil na segunda cidade. No país de Machado de Assis e Dolores Duran é provável que a cifra chegue a 500 mil mortos (Aparecida de Goiânia tem 590 mil habitantes) — segundo avaliação do cientista Miguel Nicolelis. Talvez morram mais pessoas, porque, cessada a pandemia, a tendência é que a Covid-19 se torne endêmica. E milhares de pessoas, mesmo depois de curadas, tendem a padecer de sequelas derivadas do novo coronavírus. Recentemente, depois de ter se tratado da Covid-19, o ex-deputado federal e ex-prefeito de Anápolis Adhemar Santillo morreu de uma tromboembolia — no caso, uma complicação provocada pelo estrago feito em seu organismo pela doença.
Pode-se sugerir que bombas atômicas caíram em todo o Brasil — porque estão morrendo pessoas (velhos, jovens, crianças) de Norte a Sul, do Oiapoque ao Chuí. As bombas “transportam” o novo coronavírus, um ser minúsculo responsável por uma tragédia global (2.746.581 pessoas morreram em todo o mundo — número praticamente igual a toda a população do Estado de Sergipe).
A tragédia é universal. Nos Estados Unidos e na Alemanha morreram, respectivamente, 545.070 e 75.484 indivíduos.
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Jair Bolsonaro, presidente, com os presidentes do Supremo Tribunal Federal, Luiz Lux, da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco | Foto: Reprodução[/caption]
Mas há uma diferença. Desde a posse do presidente Joe Biden, que sucedeu ao intempestivo Donald Trump, os Estados Unidos estão ampliando a vacinação, de maneira acelerada, da população.
No Brasil, dado um presidente errático, sobretudo mal-informado e incapaz de processar as informações divulgadas pelos cientistas — daí confiar em sites fajutos e propagadores de fakenews —, a tragédia, no lugar de ceder, está em expansão. Primeiro, porque o governo de Jair Messias Bolsonaro deu escasso apoio aos governos estaduais e municipais — deixando-os à deriva com o abacaxi nas mãos. Segundo, não soube comprar as vacinas em tempo hábil, quando os laboratórios, como o da Pfizer, estavam oferecendo seus produtos ao mercado patropi.
Bolsonaro vai governar por mais 1 ano, 9 meses e 6 dias
Mas o que todos — sim, todos — devem entender é que Bolsonaro vai governar o Brasil por mais um ano, nove meses e seis dias. São quase dois anos. Portanto, se está disposto a mudar o eixo de suas ações — o que é mais importante do que sua retórica —, dando liberdade ao seu ministro da Saúde, Marcelo Queiroga (que já convocou para auxiliá-lo um professor da USP que é contrário ao tratamento precoce, que, insistamos, não é tratamento nem precoce), não dá para desconsiderá-lo. [caption id="attachment_319229" align="aligncenter" width="800"]


Alberane Marques continua no hospital, mas bem. Seu irmão, Valdemir Marques, continua internado, com Covid

O religioso tinha 86 anos e atuou em Goiás, em São Paulo, no Mato Grosso do Sul, no Paraguai e na África

O analista de sistemas Rogério Maria tem 50 anos e ficou 42 dias em coma. Chegou a ser “desenganado”