Por Editor

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Para tirar Rosário Fusco do esquecimento

Ronaldo Werneck publica perfil de escritor mineiro, um dos autores mais talentosos da história da literatura brasileira, já comparado a Franz Kafka e James Joyce, e agora esquecido

Iris Rezende age como cupido para atrair Daniel Vilela para Ronaldo Caiado

Por que quem tem mais estrutura, o deputado federal, vai se “entregar” a quem tem menos estrutura, o senador, na disputa de 2018?

Iris Rezende joga com Daniel Vilela pensando em atrai-lo para o “aliado” Ronaldo Caiado

A aparência sugere que o pré-candidato do PMDB saiu fortalecido do encontro da semana passada. A essência manda outro recado: parte do partido quer seguir Ronaldo Caiado

Goiás sofre com desastre ambiental

[caption id="attachment_107534" align="aligncenter" width="620"] Imagens da Polícia Civil mostram captação ilegal de água em Goiás | Foto: PC[/caption] Lincoln Tejota Especial para Jornal Opção Uma das grandes questões do futuro da humanidade é o caminho que estamos traçando para mitigar ou, como ainda predomina hoje, acelerar o aquecimento global. Esta frase pode parecer grandiloquente mas isso acontece porque temos uma capacidade limitada de enxergar além de algumas poucas décadas. Por isso é importante ressaltarmos as mudanças que já são perceptíveis e que levam tanto sofrimento à nossa população. Vivemos, no Brasil e cada vez mais em Goiás, os efeitos das grandes estiagens, que é o desastre ambiental mais frequente no país, de acordo com o Atlas Brasileiro de Desastres Naturais. O drama vivido por moradores da região metropolitana de Goiânia tem sido a cada ano mais intenso. O mesmo acontece no Distrito Federal, dependente das águas antes acumuladas em nosso Estado. De acordo com o jornal Correio Braziliense, neste ano tivemos a pior seca dos últimos 100 anos. Os dados haverão de ser escrutinados pelo tempo, mas está claro que a estiagem não é mais aquela imagem distante que víamos no Jornal Nacional, retratada na vida do sertanejo do Nordeste do país. A seca chega cada vez mais forte a Goiás, aumentando a vulnerabilidade da população - em especial a carente, e os gastos dos poder público para tentar amenizar os danos. Dinheiro é um assunto importante nesta equação. É preciso mudar o comportamento tanto dos gestores públicos quanto da população. É preciso mostrar a ambos os benefícios e a economia a ser gerada com ações de proteção e prevenção. É preciso endurecer leis e regras que punam quem comete atos diretos de ataque ao meio ambiente. Um cálculo publicado em 2015 no jornal Estado de S.Paulo mostrou que a Samarco, empresa dona da barragem que se rompeu e pintou o Rio Doce, em Minas Gerais e no Espírito Santo, de lama, foi multada em R$ 372 milhões. Os danos do desastre, no entanto, são estimados em R$ 10 bilhões. Essa conta não fecha. E os prejudicados sempre somos nós e o meio ambiente. Em Goiás, o governo se mexe para endurecer a fiscalização sobre propriedades rurais que usam água além do permitido. Sabe-se que isso intensificou a estiagem que atingiu a capital e arredores, além de outras regiões do Estado. É necessário que se aplique multas pesadas, e que o dinheiro seja revertido para ações de prevenção e combate cada vez mais intenso a desvios desse tipo. Tive a oportunidade de participar, no mês passado da COP23, a Conferência Mundial do Clima, realizada em Bonn, na Alemanha. Lamento que as grandes decisões globais permaneçam travadas pela mesquinharia dos grandes países. Lamento que o Brasil tenha sido “agraciado” com o troféu Fóssil do Dia, devido a projeto (já aprovado no Congresso) que concede incentivo trilionário à indústria petrolífera interessada em explorar o pré-sal. Apesar desses lamentos, podemos celebrar o fato de que milhares de pessoas reunidas ali estão realmente preocupadas em estudar, discutir e apontar soluções para os problemas climáticos. Abri esse texto falando da principal e mais difícil mudança: a do comportamento dos cidadãos, que muitas vezes não conseguem enxergar nas suas ações o dano provocado ao futuro dos seus descendentes. Eu estou comprometido com essa mudança. E você? Lincoln Tejota é deputado estadual, presidente da Frente Parlamentar Ambientalista e participou da COP23 na Alemanha

Problema de Goiânia é Iris Rezende e não seus secretários

Culpar unicamente Fátima Mrué e Marcelo Costa, da Saúde e da Educação, é esconder a realidade. O responsável pela crise da capital é o prefeito

“A reforma eleitoral só visou a manutenção de quem já está hoje no Congresso”

Referência no Direito Eleitoral em Goiás, advogado questiona a maneira com que o Judiciário tem condenado os políticos e diz que é bom que Lula seja candidato

PSDB joga como se não precisasse do PMDB para a disputa de 2018

Ao contrário do PT, o tucanato não tem ligação com os movimentos sociais, e por isso um candidato insosso como Alckmin precisa de maciço apoio político

Rubens Ricupero aposta que candidato de centro pode ser eleito presidente da República

Enquanto os centristas não se firmam, os “extremistas”, como Lula da Silva e Jair Bolsonaro, são os preferidos dos eleitores

O que Fátima Bernardes e William Bonner têm a dizer a Luciano Huck e Jair Bolsonaro?

A imprensa não deve ocupar seus espaços mais relevantes com noticiário sobre fofoca e deve discutir temas relevantes, como crescimento e desenvolvimento

Candidato que trocar o mundo físico pelo virtual, as redes sociais, pode não ser eleito em 2018

As redes sociais são importantes, até decisivas, mas os candidatos precisam manter contato direto com os eleitores. É preciso usar estratégicas complementares

“A Revolução Russa foi um desastre, a narrativa de uma utopia irrealizável”

No centenário do acontecimento que mudou a história da Rússia, professor da PUC-GO que morou por sete anos na União Soviética diz que regime foi uma sucessão de erros e atrocidades

“Sinto-me totalmente preparado para governar Goiás”

Pré-candidato do PMDB na sucessão estadual, deputado aposta na tecnologia como um trunfo para melhorar gestão e serviços públicos

Mudança em benefícios fiscais resulta em quase 1 bilhão para o governo investir no social

Empresários cobram que os programas sociais para os pobres tenham uma “porta de saída”. Por que os programas para os ricos não podem ter porta idêntica?

República Velha foi um período produtivo. O que a história dirá de Lula, Dilma e Temer?

O doutor em Ciência Política Jorge Caldeira lança livro que mostra que a República Velha foi um período fecundo. Os historiadores vão reavaliar os petistas daqui a 50 anos?

Crime de adolescente em escola de Goiânia deve ser útil pra ampliar debate sobre tolerância

A violência não vai acabar, mas pode ser reduzida com a construção de uma sociedade que, sem buscar a utópica perfeição, proponha autocontrole, senso moral e razão