Por Dock Júnior
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[caption id="attachment_238464" align="alignnone" width="620"] Gaguim e Wanderlei: um deles será o nome do Palácio do Araguaia | Fotos: Câmara dos Deputados e Gov Tocantins[/caption]
Após a notícia da desistência do vice-governador Wanderlei Barbosa (PHS) de disputar a Prefeitura de Palmas em 2020, muitos bochichos e boatos correram pela cidade. O deputado estadual Léo Barbosa (SD), filho do ex-futuro candidato, negou pelas redes sociais, como também – posteriormente – o próprio vice-governador, a um portal de notícias local. Ele alegou ter cobrado mais ações propositivas do governo estadual em relação aos servidores públicos – que foram atingidos por medidas amargas –, uma das razões dele ter “desanimado do projeto”. É que ele já entendeu que Palmas é uma cidade administrativa e o poder de decisão está atrelado à onda que o funcionalismo surfar, seja ele federal, estadual ou municipal. “Porque defendo a valorização do servidor e as melhorias das ações do governo para que eu possa pedir votos, e disse isso ao governador”, revelou o vice-governador.
Wanderlei alegou, também, que, para o governador Carlesse (DEM), a repercussão midiática acerca da desistência foi surpreendente, mas reconfortante, pois reforçou o ânimo de continuar firme no propósito de enfrentar a disputa. Evidente que tais argumentos são uma tentativa de fortalecer uma candidatura bancada pelo Palácio Araguaia e não desgastá-la de vez. É até legítima, diga-se de passagem, pois até a definição final, é melhor que essa situação fique em “stand-by”.
Justificativa daqui, desculpas acolá, a verdade é que esse “espicha-encolhe” deixou a candidatura cambaleante. Perdeu fôlego, a bem da verdade. O ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), por exemplo, já desistiu e depois refluiu na eleição ordinária para governador em 2018. Foi um fiasco, os tocantinenses já viram esse filme.
Barbosa, em outras oportunidades, também já havia se declarado pré-candidato a prefeito da capital e depois, desistiu. Não é, portanto, a primeira vez que ele reflui em nome de um projeto maior, ou mesmo por falta de composição dentro do próprio grupo político. A diferença é que, àquela época, ele não era tão “vidraça” como agora e, também, não exercia um cargo tão importante – vice-governador. Suas intenções, naquele tempo, não passavam de meras especulações.
Válvula de escape
Caso seja confirmada – num futuro próximo – a desistência de Barbosa, não restam dúvidas que o “Plano B” do chefe do Palácio Araguaia seria o deputado federal Carlos Gaguim (DEM). Várias são as razões que resultam numa conjectura desta natureza. Vejamos: além de ter livre trânsito no meio político, pois teria facilmente muitos vereadores de mandato ao seu lado, uma candidatura do próprio DEM – mesmo partido do governador – evitaria que a sigla, comandada atualmente pela deputada federal Professora Dorinha, declarasse apoio à prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB). Em segundo lugar, o perfil do ex-governador Gaguim é, decididamente, executivo; ele está no legislativo por outras circunstâncias mas, principalmente, para não ficar sem mandato. Este fator lhe dá fôlego, inclusive, junto aos servidores públicos, um dos problemas de Wanderlei. Enquanto governador em 2010, Gaguim foi uma “verdadeira mãe” para a classe. A terceira justificativa seria o fato de ter articulado e encaixado, com maestria, dois adversários potenciais – a deputada estadual Vanda Monteiro e o empresário Gil Barison – no alto escalão de partidos da base aliada. Vanda se tornou presidente estadual do PSL e Barison teve sua ficha abonada pelo ex-deputado federal, atual secretário estadual da agricultura e presidente estadual do PRB (Republicanos), Cesar Halum. Neste caso, numa eventual eleição de Carlos Gaguim, a deputada Vanda teria voz ativa na Prefeitura de Palmas e, Barison, seria o vice-prefeito perfeito. Além disso, Gaguim é conhecido por não ter dó de gastar fortunas em campanhas eleitorais, exatamente o “Calcanhar de Aquiles” do Palácio Araguaia, como é já sabido, notório e declarado. O parlamentar já utilizou esse artifício em outros pleitos – basta conferir suas prestações de contas no TRE-TO – e não seria novidade se o fizesse novamente. Aliás, esse elemento – poder econômico – seria o maior aliado para enfrentar a adversária Cinthia Ribeiro, que detém a máquina administrativa ao seu serviço e domínio. Por fim, a carta na manga: uma vez eleito prefeito de Palmas, o aliado do Palácio Araguaia ainda entrega a Mauro Carlesse o presente mais desejado, uma vez abre a vaga para que Lázaro Botelho – o fiel escudeiro do governador – se torne deputado federal, uma vez que ele é o primeiro suplente da coligação que elegeu Carlos Gaguim à Câmara Federal. Não se trata aqui de bancar esta candidatura, longe disso. É apenas uma opinião jornalística. Entretanto, os gestores do Palácio Araguaia não possuem melhor alternativa, caso queriam retomar o Paço Municipal da capital, comandada pelos adversários há exatos vinte anos.
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