Por Francisco Costa

María Teresa Belandria esteve no Senado Federal para denunciar ameaças à democracia de seu País

A embaixadora venezuelana, María Teresa Belandria, esteve no Senado Federal, a convite do senador goiano, Luiz do Carmo (MDB), para denunciar o regime que se instaura na Venezuela. Segundo ela, Maduro pretende prender o autoproclamado presidente, Juan Guaidó, e destituir a Assembleia Nacional.
María se encontrou com Luiz do Carmo nesta terça-feira, 12, na embaixada do Chile, onde falou sobre a situação desesperadora que assola o país vizinho. As ações denunciadas no Congresso podem ocorrer nos próximos dias.
“A Venezuela precisa de ajuda, precisa do Brasil. E a preocupação de políticos, como o senador Luiz do Carmo, são a prova de que podemos contar com nossos vizinhos”, disse a embaixadora em agradecimento ao senador, em entrevista ao programa Em Pauta, do Globo News.
Empatia
Para o congressista Luiz do Carma, é necessário ter empatia com nossos vizinhos. “Da mesma forma que somos representantes do povo brasileiro, a Assembleia Nacional da Venezuela é a casa dos representantes do povo venezuelano. A possibilidade dessa casa ser fechada é um absurdo que não podemos ignorar”, argumentou.
Ele foi acompanhado por outros senadores, que reafirmaram o compromisso do parlamento brasileiro a mediar as crises enfrentadas pela Venezuela.
Apagão
Desde 7 de março, a Venezuela vive um apagou que já gerou prejuízos de até US$ 200 milhões. Hospitais têm tentado manter equipamentos em funcionamento, enquanto alimentos apodrecem, e 24 pessoas teriam morrido em decorrência do apagão, segundo a organização não governamental Médicos Pela Saúde.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chegou a dizer que a situação de calamidade se trata de uma estratégia dos Estados Unidos para desesperar a população e justificar uma invasão. “Faço um apelo aos coletivos, a todos, chegou a hora da resistência ativa, informando, ajudando, promovendo a atuação solidária entre famílias e comunidades", discursou em rede nacional.

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Para a vereadora Sabrina Garcez (PTB), o reajuste dos servidores de Educação é dignidade e direito. Em entrevista, a parlamentar comentou sobre o aumento dado a todas as categorias no ano passado, com exceção a professores e outros profissionais do segmento educacional. “Entendo como descaso e escolha política do prefeito Iris Rezende (MDB) e a Câmara ajudará [a categoria] fazendo pressão", garantiu.
Segundo ela, há algumas semanas esteve com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), Bia de Lima, e colocou a estrutura da Casa de Leis à disposição da classe. “Acredito que a maioria dos vereadores são muito sensíveis a educação, pois só através dela vamos conseguir melhorar nossa cidade", disse.
[relacionadas artigos="170039"]Outro ponto que Sabrina faz questão de enfatizar é que o município tem, sim, condições de pagar o reajuste. Para ela, a prova disso foi o envio de projeto que reajusta salário de auditores e procuradores da Cidade. “Fica claro a capacidade econômica do município. Vamos aproveitar e que cobrar para que se estenda a todas as categorias", reiterou.
Descaso
Sabrina diz, ainda, que o prefeito Iris tem deixado a Educação de lado, com propostas que maquiam números, mas não resolvem. “Só está preocupado com propaganda, não se preocupa com as crianças, com as mães ou funcionários públicos", afirmou.
A parlamentar afirma que o prefeito tem feito uma série de mudanças dentro da estrutura da de secretaria de Educação, o que tem deixado os professores inseguros até quanto ao local de trabalho. Ela também declara que um desmonte nos Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) foi realizado.
“No fim do ano passado, começou a tirar as crianças acima de quatro anos dos Cmeis e a colocar em outras escolas, sem estruturas. Tem investido em salas modulares, que não deram certo em outros locais, em vez de terminar obras paradas; tem diminuído o ensino integral, retirando alunos e matriculando em meio período para gerar uma segunda vaga [no contra turno]. Isso não resolve, pois pais e mães trabalham em período integral. Não resolve para os goianienses”, exemplifica.
Em nota enviada pela Secretaria Municipal de Educação, a pasta afirma:
A Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME) esclarece que a remuneração dos professores obedece o estabelecido pela Lei n° 11.738/2008, cujo texto garante o piso salarial nacional profissional (PSNP) como valor mínimo proporcional do vencimento básico para jornada de 40 horas semanais, com formação em Magistério.
Em 2018, o piso salarial pago aos professores foi de R$ 2.465,51, obedecendo ao exigido legalmente, cujo valor era de R$ 2.455,35 no referido ano. Cabe ressaltar que o município de Goiânia cumpre integralmente o direito a 1/3 de hora-atividade para os professores, também exigido por lei.
A SME frisa, ainda, que além dos vencimentos iniciais, os profissionais da educação percebem adicional por titularidade, auxílio locomoção, gratificação de regência (para quem está em sala de aula) e quinquênio (10% de aumento a cada dez anos).

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