Por Felipe Cardoso

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Elias Vaz requer antecipação de oitiva com ex-presidente do BNDES, Joaquim Levy

"Precisamos que ele explique exatamente o que contém na caixa preta dos empréstimos internacionais", justifica

[caption id="attachment_179603" align="aligncenter" width="620"] Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]

O deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) afirma que irá requerer, em reunião da CPI que investiga indícios de irregularidades no BNDES, que seja antecipado o depoimento do ex-presidente da instituição, Joaquim Levy.  A reunião está marcada para esta segunda-feira, 17, às 14h30.

Em abril, os membros da Comissão já tinham aprovado a convocação solicitada pelo federal. “Queremos saber o real motivo que levou ao pedido de demissão de Levy. Precisamos que ele explique exatamente o que contém na caixa preta dos empréstimos internacionais. Grandes grupos econômicos, como a JBS, Odebrecht e a Vale, por exemplo, foram beneficiados pelo BNDES ao longo de anos”, afirma o deputado.

Levy ocupou a pasta da Fazenda no governo Dilma entre 1º de janeiro e 18 de dezembro de 2015 e, nesse período, formulou e executou políticas econômicas que tinham correlação com as atividades do BNDES. “Vários investimentos realizados em empresas brasileiras que se internacionalizaram foram feitos sob a gestão do ministro, o que o coloca como testemunha privilegiada das operações”, declarou.

Além disso, Elias lembra que “segundo o próprio estatuto do BNDES, cabe ao ministro indicar membros nos Conselhos Fiscal e Administrativo da instituição. Isso demonstra, mais uma vez, a interferência do ministro da Fazenda no BNDES”. Joaquim Levy também foi secretário do Tesouro Nacional no governo Lula entre 2003 e 2006 e um dos diretores do Banco Mundial, em 2016.

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Em entrevista, Lula fala sobre casamento, caso Neymar e Moro

Entrevista ocorreu na superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde Lula está preso desde o ano passado

[caption id="attachment_190239" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]

Esta semana, o ex-presidente da República e maior liderança do Partido dos Trabalhadores (PT), Luiz Inácio Lula da Silva, concedeu uma entrevista à emissora de televisão TVT. A sabatina, conduzida pelo blogueiro Juca Kfouri e o jornalista José Trajano, ocorreu na superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde Lula está preso desde o ano passado. 

Durante o encontro, Lula falou sobre diversos assuntos: do cenário político brasileiro à vida íntima e suas perspectivas para futuro. O ex-presidente voltou a fomentar, inclusive, a ideia de que deve se casar assim que deixar a prisão.

Aos comunicadores, Lula revelou que sente vontade de "ver o Corinthians jogar" e de estar de novo com a família. Sobre a cerimônia de casamento, alegou que já comunicou "todo mundo" sobre sua pretensão. "Já falei que quando sair daqui, eu vou casar", reafirmou.

"Deus queira que seja inocente" 

Outro assunto repercutido pelo presidente na coletiva diz respeito ao suposto estupro praticado pelo jogador de futebol Neymar Jr. contra a brasileira Najila Trindade, em Paris. Lula recusou dizer quem, em sua opinião, tem culpa no cartório, mas aproveitou para atacar a "voracidade" com que a Rede Globo conduziu o caso.

"A pressa e a voracidade com que a Globo foi para tentar inocentar o Neymar de pronto, foi um negócio absurdo", considerou. Em seguida, completou: "Deus queira que (Neymar) seja inocente. Não é plausível que um menino, que é o simbolo maior do esporte brasileiro, seja um estuprador. Não quero crer nisso. Mas vamos dar um tempo para se investigar e apresentar para sociedade a versão. A moça virou vagabunda antes de qualquer possibilidade de provar que não era", lamentou.

Suco de honestidade

O petista aproveitou também para se posicionar sobre as conversas entre o ministro Sérgio Moro e o procurador da República Deltan Dallagnol, reveladas pelo site The Intercept Brasil no último domingo, 9. Sobre o assunto, o ex-presidente disse que a exposição dos diálogos serviu para mostrar a "verdade" para a sociedade brasileira.

Ele disse ficar "feliz" por saber que o povo terá a oportunidade de conhecer a verdade. E aproveitou para disparar contra o ministro — à época juíz do caso. Para o ex-presidente "Moro é mentiroso". Ele, segundo Lula, estava "condenado a condena-lo" pois a "mentira" já havia ido longe demais.

Depois, foi a vez do ex-presidente falar sobre Dallagnol que, em sua visão, deveria ter sido preso no momento em que afirmou não ter provas suficientes contra Lula, no entanto, ter "convicção" de sua culpa.

Lula, aproveitou, por fim,  na intenção de reforçar sua honestidade, que se "pegar a turma da força-tarefa, o Moro, e enfiar num liquidificador, quando for tomar o suco não dá a honestidade do Lula".