Por Felipe Cardoso

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Black Friday: Centro-Oeste é a quarta maior região em valor de compras e a terceira em fraudes evitadas

E-commerce tem alta de 36% em relação a 2018. Além disso, fraudes evitadas cresceram 65%. Levantamento considerou vendas registradas até às 18h da última sexta-feira, 29 [caption id="attachment_34269" align="alignnone" width="620"] Foto: Marcos Santos/USP Imagens[/caption] A Black Friday de 2019 apresentou crescimento expressivo em relação à edição do ano passado. Um levantamento do Compre&Confie destaca crescimento de 36% no faturamento em relação ao mesmo período de 2018, considerando as vendas das 00h01 do dia 28 até às 18h da sexta, 29, foram contabilizados R$ 3,6 bilhões. O tíquete médio foi de R$ 638,79. Com o crescimento do número de vendas, subiu também o volume de fraudes evitadas: de acordo com a ClearSale, líder em antifraude no país, houve aumento de 65% no período, totalizando R$ 19,7 milhões. Os dados consideram todas das vendas de bens de consumo realizadas em todo o País. De acordo com o levantamento da Compre&Confie, foram realizados mais de 4,8 milhões de pedidos de compras via internet, um crescimento de 32,4% em relação ao ano passado. O Sudeste foi a região com maior valor de compras, com R$ 1,9 bilhão, seguido pelo Nordeste, com R$ 470,2 milhões e, em terceiro lugar, pelo Sul, com R$ 441,1 milhões. Em quarto e quinto lugar estão, respectivamente, Centro-Oeste, com R$ 202,5 milhões e o Norte, com R$ 74,8 milhões. “Nessa Black Friday ocorreram mais vendas, mas o ticket médio se mostrou estável em relação a 2018, com alta de apenas 2,7%, reflexo dos preços baixos praticados pelas lojas, controle de inflação no País e crescimento de categorias de menor valor agregado como, por exemplo, beleza e saúde, brinquedos e petshop”, avalia André Dias, diretor executivo do Compre&Confie.

Perfil de consumo

Entre as categorias mais consumidas, estão: Moda e Acessórios, Entretenimento, Beleza, Perfumaria e Saúde, Eletrodomésticos e Ventilação, além de artigos para casa. Os consumidores de 26 a 35 anos são os maiores compradores, com 36,7%, seguidos pelos clientes de 36 a 50 anos (32,4%). A maior parte dos pedidos é realizada por mulheres (51%), enquanto os homens ficam com 49% das compras.

Fraudes

Com o aumento das vendas, há também uma maior tentativa de fraudes no pagamento das compras. De acordo com o levantamento da ClearSale a categoria com maior índice fraudes é a de celulares, seguida por games. Na análise por regiões, o Sudeste foi onde mais fraudes foram evitadas, com R$ 10,3 milhões, seguido pelo Nordeste, com R$ 4,9 milhões e Centro-Oeste, com R$ 1,9 milhões. Em quarto lugar ficou o Sul, com R$ 1,5 milhão e em último o Norte, com R$ 1,1 milhão. “O aumento das fraudes evitadas é reflexo da maior quantidade de pedidos este ano, além do aperfeiçoamento constante nos processos antifraude realizados pela ClearSale”, avalia Omar Jarouche, diretor de Soluções da empresa. “Atualizamos e ajustamos constantemente nossos modelos de análises antifraude, tanto com a utilização de novas tecnologias, como o uso de novos elementos de inteligência de estatística, possibilitando uma melhor identificação das vulnerabilidades nos processos de compra”, explica Jarouche.

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Iris assina empréstimo de R$ 780 milhões para conclusão de obras de infraestrutura em Goiânia

Prazo máximo para utilização dos recursos é de 24 meses a partir da data de assinatura do contrato

[caption id="attachment_223054" align="alignnone" width="620"] Construção da trincheira no cruzamento das Avenidas 90 e 136 / Foto: Felipe Cardoso/Jornal Opção[/caption]

A Prefeitura de Goiânia e a Caixa Econômica Federal assinam hoje, às 16h, no Paço Municipal, o contrato de empréstimo de R$ 780 milhões para financiar diversas obras de infraestrutura na capital. O valor foi autorizado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), órgão vinculado ao Ministério da Economia. Segundo projeção do secretário municipal de Finanças, Alessandro Melo, os recursos vão custear onze grandes projetos, entre eles a reconstrução asfálticas de quase 630km de vias da capital.

"É o maior empréstimo concedido a um município brasileiro em toda a história do País. Nunca antes foi feito no Brasil um empréstimo de tamanho volume. Existem valores maiores para outras cidades, mas entre os destinos da verba está a renegociação de dívidas antigas", destaca Alessandro Melo.

Os valores serão pagos em seis parcelas, no valor de R$ 130 milhões, depositadas a cada três meses. O prazo máximo para utilização dos recursos é de 24 meses a partir da data de assinatura do contrato. No entanto, a determinação do prefeito Iris Rezende é para que todas as obras elencadas como prioritárias para a cidade tenham viabilidade de entrega até o final de 2020. “O prefeito determinou que nenhuma obra deve ser começada se não puder ser entregue até o final da gestão e que não devemos deixar obras e dívidas para a próxima gestão”, cita Alessandro Melo.

O pacote de obras inclui a continuidade da Avenida Leste Oeste, da Rua 74 até GO-403; construções de viadutos nas confluências da Avenida Jamel Cecílio e Marginal Botafogo, da Avenida 136 e 2ª Radial e do Setor Leste Universitário e Jardim Novo Mundo; pavimentação de bairros como os residenciais Antônio Barbosa, Della Pena, Paulo Pacheco I e II, Monte Pascoal, Park Solar e London Park; Praças dos Esportes e da Cultura (PEC) no Buena Vista IV e no Jardim do Cerrado I; construção da ponte da Vila Alpes e reforma da ponte da Avenida H; além da aquisição de caminhões de limpeza urbana e da implantação de Smart City.

O valor deve ser quitado em 10 anos. “Temos recursos suficientes para tudo o que prefeito definiu como prioridade para Goiânia. Hoje nós temos a tranquilidade de dizer que todas as obras em andamento até o final da gestão Iris Rezende têm recursos garantidos. O prefeito tem responsabilidade fiscal muito grande. Ele exigiu que nós, da equipe econômica, fizéssemos um estudo aprofundado da viabilidade, da sustentabilidade da operação de crédito. Ele não queria efetivar algo que não fosse sustentável ao longo do tempo. Decidimos contrair esse empréstimo só depois de concluir que o município conseguiria pagá-lo, e com folga, no futuro”, esclarece o secretário.

Situação fiscal

Mesmo após a concretização da operação de crédito, Goiânia continuará no rol das capitais menos endividadas do País. Levantamento da Secretaria Municipal de Finanças (Sefin) aponta que o percentual da dívida sobre a Receita Corrente Líquida (RCL) chegará a 41,46% em 2019; atingirá o ápice de 53,33% em 2020, e recuará para 49,97% em 2021. Como as parcelas são decrescentes, o comprometimento reduzirá anualmente até a quitação do empréstimo, em 2029.

“Nós fizemos planejamento e, tenho certeza, o empréstimo é sustentável. Além do mais, em 24 meses a economia gerada com operações tapa-buraco, por exemplo, depois da reconstrução asfáltica de 630km  de vias irá garantir, sem nenhum esforço maior, o pagamento desse empréstimo”, avalia. O limite de endividamento de Goiânia é de 120% da RCL, segundo determinação do Senado Federal. Ao todo, a cidade tem capacidade de comprometimento de R$ 5,1 bilhões.

Nota B

A operação de crédito com a Caixa Econômica Federal substitui as negociações que estavam em curso com a Corporação Andina de Fomento (CAF) — Banco de Desenvolvimento da América Latina — e o Credit Suisse. A mudança na instituição financeira foi possível depois que a capital obteve nota B no índice de Capacidade de Pagamento (Capag), avaliação de solvência feita pelo Governo Federal, por meio da STN, com objetivo de permitir apenas contratos de operação de crédito em volumes sustentáveis. Essa alteração deve resultar em economia de pelo menos R$ 188 milhões.

O menor custo na operação de crédito reflete a captação de recursos em moeda brasileira, não mais em dólar estadunidense, sujeito a flutuações cambiais, como estava previsto. Só nos últimos 12 meses, por exemplo, o dólar acumulou 13,33% de oscilações positivas. Além do câmbio, se efetivadas, as contratações externas teriam taxas de juros mais altas do que a ofertada pela Caixa na linha Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento (Finisa).

“Goiânia está entre os raros municípios aptos a captar empréstimos com aval da União, graças à nota B obtida no índice Capag. Agora a cidade pode captar financiamentos junto a instituições financeiras nacionais, com juros e condições mais benéficas ao erário. Antes, nós pedíamos dinheiro aos bancos. Agora, são eles que nos oferecem”, explica Alessandro Melo.

   

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