Por Alexandre Parrode

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[caption id="attachment_12360" align="aligncenter" width="620"] Gomide e Dilma, durante a inauguração da Ferrovia Norte-Sul, em Anápolis Foto: blog.planalto.gov.br[/caption]
Neste fim de semana, o ex-candidato ao Governo de Goiás Antônio Gomide (PT) deve se encontrar com a presidente Dilma Rousseff (PT), em Fortaleza (CE).
Com intuito de buscar maior aproximação com o partido, a presidente é esperada na reunião da direção nacional da legenda, que será realizada na capital cearense.
Membro do diretório nacional do PT, o ex-prefeito de Anápolis participará das discussões sobre a atual conjuntura política, o futuro da sigla e preparativos para o congresso petista em 2015.

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Interessados devem entrar em contato pela Central de Atendimento ou pela internet. Prazo vai até o dia 12 de dezembro; além de documentos básicos é preciso escolher três opções de escolas

Atriz está em Trancoso (BA) e posou ao lado do empresário Caio Nabuco, de 30 anos - onze a mais que ela. Fãs criticam término com Klebber Toledo

Especialistas debatem futuro do Brasil no próximo ano. Expectativa é de ajustes na Economia, menos investimentos e baixo crescimento. Dilma deve fazer reformas
[caption id="attachment_21284" align="aligncenter" width="620"] Presidente Dilma Rousseff faz pronunciamento após vitória. Segundo mandato promete ser ainda mais conturbado (Foto: Cade Gomes)[/caption]
A reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) no último mês pode ter agradado uma parte da sociedade brasileira. Foram quase 52% dos eleitores que garantiram mais quatro anos do Partido dos Trabalhadores no Poder.
No entanto, não só os eleitores do candidato derrotado Aécio Neves (PSDB) ficaram insatisfeitos com a continuidade da mandatária petista. O mercado financeiro vem dando claros sinais de que a política econômica atual precisa, urgentemente, de mudanças. Sob pena de problemas que pareciam tão distantes da realidade moderna do País baterem à porta dos cidadãos uma vez mais.
No último mês, dados do último relatório Focus divulgado pelo Banco Central mostram que o País deve crescer pouco mais de 0,2% em 2014 e 1% no próximo ano. Já pela previsão do Fundo Monetário Internacional, o crescimento brasileiro deverá ficar abaixo da média global, que está projetada em 3,3% em 2014 e 3,8% em 2015.
Também ficará abaixo das projeções para economias emergentes e em desenvolvimento -- 4,4% neste ano e 5% no ano que vem -- e para a região da América Latina e Caribe -- 1,3% em 2014 e 2,2% em 2015. O relatório destaca que "a fraca competitividade, baixa confiança empresarial e condições financeiras mais apertadas reprimiram os investimentos" no Brasil.
E este é o divisor comum dos três especialistas em Economia entrevistados pelo Opção Online. À convite do jornal, os professores e economistas Walter Chaves Marim, Jean Marie Lambert e Jefferson de Castro Vieira relataram suas apostas para os anos vindouros, bem como o que os brasileiros devem esperar no que diz respeito a situação econômica do País. Apesar de divergirem sobre a eficácia do segundo governo Dilma, o trio é categórico: "se mudanças não forem realizadas com certa urgência, o Brasil vai sofrer".
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Anos de incertezas estão por vir, afirmam especialistas Jefferson de Castro Vieira, Walter Marim e Jean Marie Lambert Fotos: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption]
Walter Chaves Marim, mestre pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e doutor em Economia pela Universidade de São Paulo (USP), se diz esperançoso para os próximos anos. Apesar de analisar o primeiro mandato de Dilma como "pesado", com forte interferência ideológica na Economia, garante que 2015 não será um ano de "sufoco", mas, sim, de "ajustes".
"Houve um despertar da sociedade nas últimas eleições, um posicionamento ideológico das pessoas, e a presidenta sabe disso. Ela irá realizar as reformas necessárias, como a Tributária e até a Política, caso contrário terá um mandato conturbado", sustenta o especialista.
De acordo com ele, o caminho para que as reformas saiam do papel é só um: o diálogo. "A perda de competitividade da Indústria se dá por dois movimentos, o primeiro, porque elas têm baixo poder no mercado internacional e vendem menos; consequentemente, importa-se mais. Como resolver isso? Negociando com os setores. Falta uma aproximação por parte do Governo Federal", afirma.
Marim toca em um dos calcanhares de Aquiles da presidente, que sempre foi duramente criticada por não conseguir estabelecer diálogo com o mercado. "Não é só enviar um projeto para o Congresso... Dilma precisa abrir as portas do Planalto, negociar, debater, achar soluções que agradem não só seus aliados políticos. Enfiar as coisas goela abaixo não funciona, principalmente, no setor privado", alerta.
O posicionamento do professor da PUC-Goiás Jefferson de Castro Vieira é ainda mais firme, destacando que o governo Dilma sofre por um equívoco básico cometido antes mesmo da ex-ministra chegar ao posto mais alto da nação. "A Economia nos ensina que é preciso fazer caixa, poupança, durante os tempos de bonanza. Quando o Brasil estava em franco desenvolvimento no governo Lula, não se preocuparam com o que poderia acontecer depois. Veio a crise, que, embora o governo negue, afetou o Brasil e culminou nos baixos índices dos últimos anos", apontou.
No entanto, Vieira ratifica que o novo governo é uma oportunidade para Dilma "corrigir" as falhas dos últimos anos. "Precisamos de um diálogo mais aberto, de uma reforma tributária, um novo Pacto Federativo, que ponham fim à guerra fiscal entre os Estados e à concentração de recursos no Governo Federal", acrescenta.
Problema fisiológico
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Corrupção
Sobre o tema, Marim afirma que todas as denúncias envolvendo a Petrobrás e os escândalos das empreiteiras que dominaram a mídia nas últimas semanas têm uma grande importância para o Brasil. "Penso como a Dilma. Não dá para condenar a empresa, é preciso punir as pessoas, coibir a corrupção e efetivar uma legislação que condene os corruptores. Não dá para falar que partido A ou B é corrupto, os partidos e as empresas não são corruptos. As pessoas, sim", explica. Marim chega a caracterizar o momento pelo qual o Brasil passa como "feliz": "a Reforma Política tem que sair! Não adianta crucificar o País, é preciso pensar em maneiras de coibir a corrupção". Em resposta, "podem tentar construir a imagem que quiserem, polir o discurso político e falar do futuro de maneira 'otimista', mas não adianta... Os números mais cedo ou mais tarde aparecem e cobram os direitos", alfineta Jean Marie Lambert. Para ele, o déficit econômico, a balança comercial negativa, as contas públicas "catastróficas", o valor do dólar, a inflação e os juros altos compõem o pacote negativo que deve aterrissar nos próximos anos."E só isso mesmo que deve chegar ao Brasil, porque investimentos não vêm", completa. [caption id="attachment_21285" align="aligncenter" width="599"]
[caption id="attachment_21415" align="aligncenter" width="620"] O ex-prefeito, com a filha Adriana Accorsi: “Darci tinha um poder infalível de fazer as pessoas se sentirem felizes”, escreve o professor Marcelo Brice[/caption]
Marcelo Brice Assis Noronha
Eu nunca soube definir a imagem certa que Darci Accorsi ocupava no meu imaginário. Sempre tive com ele uma relação ambígua. E hoje sei um pouco mais do que se tratava, pelo que diz respeito ao pessoal e ao político. Não porque ele se foi fisicamente. Talvez por uma busca própria em reconhecer a figura que ele era e representa. Darci sempre foi uma figura amável, inteligente como poucos, rápido nas ideias, de uma sedução absoluta, rodeado por todos, atraía as energias para si. Tem uma música de Adoniran Barbosa que diz: “Eu sou a ‘lâmpida’, elas são ‘as mariposa’!”; Darci era essa luz, tinha um poder infalível de fazer as pessoas perto dele se sentirem felizes e animadas.
Não tinha tempo ruim com ele. Eu nutria uma admiração juvenil pelo filósofo, professor, líder político, de voz marcante e poderosa, que levava a plateia com a capacidade do político de conduzir pela palavra e pelos rumos mais apropriados para as decisões. Estou aqui misturando a figura pública e a privada, deliberadamente. De algum modo, era assim que eu via o ex-prefeito, que chegou a Goiás no começo da década de 70, em Itapuranga, para fazer sua história como professor.
Nossas famílias já tinham muita história juntas quando eu entrei nisso tudo. Meu pai, o professor Reinaldo Pantaleão, e minha mãe, Marilene, participaram ativamente da formação do PT em Goiás. Nessa, estavam Darci Accorsi e Lucide Sauthier Accorsi, na bravura própria dos gaúchos em suas farroupilhas, que, depois da estadia no interior e do nascimento de Adriana Accorsi, migraram para Goiânia.
Na capital, marcaram seus nomes entre as grandes personalidades públicas do Estado. Anos depois, tive a oportunidade de conhecer Luiz Pedro, o filho mais novo, que, coleguinha de sala, se tornou meu grande amigo, um irmão que amo e admiro. Aí já sabíamos que meu pai havia sido professor da Adriana e naquele momento era do Sérgio, o filho do meio, o roqueiro mais metal que eu conheci até os 16 anos, sempre acompanhado de sua Aurilene.
Pronto, eu já era parte dessa família. E assim os tenho hoje e sempre. Aos 13 anos, viajei com a família Accorsi. Ele, prefeito, dirigindo uma caminhonete, numa volta pelo sul da América do Sul. A certa altura, descíamos uma serra no Rio Grande do Sul, estrada de chão, rodeada por precipícios; no fim da serra, o freio acabou. Foi o momento mais emocionante da minha adolescência. Ele disse: “Meu Deus, acabou o freio!”, e bombeava o pedal; todos procuravam, incessantemente, um cinto de segurança a mais, a Adriana abraçava a filha, o Sérgio dizia (completamente desesperado) “calma, pai!”, o Luiz me olhou e tentou fechar o vidro, não sei por quê; a Lucide pegou na mão dele e disse: “Dinho (assim ela o chamava), calma, vai dar certo, desacelera na marcha...”. E paramos, a poucos metros de um paredão. Daquele dia em diante, eu me senti para sempre parte da família e concordei em rezar no começo do dia, antes de pegar estrada.
Tive, com o Luiz, a responsabilidade de pajear a Verônica, filha da Adriana, com alguns meses de vida, e depois a vi crescer, tentando pronunciar meu nome e o adaptando para “Meleco”, o que não deve ser de todo errado. Eu fui acolhido pelos Accorsi como um filho, o que fazia bem a eles e eles a mim. Minha mãe sofria com uma doença grave e Lucide, sem saber, me ensinava, com seu carinho e estima, como as mães são amor. Darci nunca me cerceou. Eu com 15 anos, metido a saber de política e filosofias, queria escutá-lo e, se possível, dar uma opinião.
Minha mãe os adorava, porque cuidavam de mim. Meu pai, um humanista, sabia que a formação sadia que eu encontrava naquela relação era inquebrantável. Em um desses domingos de pizza na casa dos Accorsi, Darci me disse: “Fala pro seu pai vir aqui, uai! Pra gente relembrar quando eu era trotskista. Diz pra ele que o velho Brice [Francisco Brice Cordeiro, de onde vem uma parte do meu nome] era porreta, que a homenagem de seu nome é corajosa. Certa vez o Brice falou: ‘Darci, só temos uma solução! Matar o Dom Fernando (bispo progressista) e colocar a culpa na direita! Hahaha!’”.
E Darci sorria, o que ele fazia com maestria. E quando íamos, os amigos, almoçar aos domingos na chácara deles, era assim: “Uai, sô! Cêis demoraram demais!”. Escutava o Vila perder no rádio e fumava, pensando em política. No ano em que entrei para o curso de Ciências Sociais, fui dar uma olhada na biblioteca dele, o que eu sempre fazia, enquanto a outra parte da garotada jogava videogame, já que eu sempre perdia; lá, afanei um volume da coleção “Os Pensadores”, o de Durkheim, com a justificativa de que precisaria no curso; ele autorizou, mas todo ano fazia o Luiz me pedir o livro de volta. A casa tem livros, eles gostam de jornais, de filmes, literatura e música, de bebida e comida boa.
Eu não entendia como Darci não havia sido governador. Hoje compreendo melhor que não são simplesmente, para o bem ou para o mal, os atributos pessoais de um homem que selam o destino de um político. As circunstâncias não eram propícias e Darci cometeu inúmeros erros de estratégia. Seus companheiros não cessaram de sugar o que havia de resplandecente em sua figura, lhe boicotando, e alguma vaidade o impediu de agir com precisão.
Particularmente, meu ímpeto divergia das posições e aproximações que ele fazia. Mas, 20 anos, depois o PT fez um caminho de agregação que ele sabia ser necessário, para fins de força política. Infelizmente, na hora errada e sem mea-culpa, o deixando longe de cena, propositadamente, com medo da grandeza política dele, de seu brilho próprio. Foi dos melhores prefeitos da capital. Na época não tinha reeleição, senão estaria reeleito, pois sempre foi aprovado e reconhecido. Homem aberto, envolvente, carismático, gente boa, “o professor”.
A última vez que o vi pessoalmente foi no aniversário do Luiz de 31 anos, no ano passado, se recuperando da cirurgia que havia feito para retirada do tumor na coluna. Dias antes havia sido o casamento do meu grande amigo com sua querida companheira Cynthia. Com menos de 20 dias de cirurgia Darci entrou na igreja para acompanhar a cerimônia e me fez chorar, pela vontade de ser forte e pelo carinho com os seus.
Neste ano de 2014, mesmo debilitado, ele participou ativamente da caminhada da sua filha à Assembleia. Sua vivacidade foi fundamental para a vitória dela. Sem dúvida, futura deputada progressista, preparada no seio dessa família que eu adoro!
Algumas pequenas lembranças, de várias... Darci vai passear seu brilhantismo por outras bandas.
Marcelo Brice Assis Noronha é professor da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e doutorando em Sociologia pela UFG.

Em consonância total com Marconi Perillo, vice-governador trabalha no convencimento dos deputados e diz que a mudança na estrutura colocará o Estado como destaque em termos de gestão eficiente

O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes “sugere” que o mensalão, comparado ao Petrolão, deveria ter sido julgado num tribunal de pequenas causas. Ele sublinha que o esquema da Petrobrás serviu para financiar campanhas políticas e para enriquecimento pessoal

Nove motoclubes já confirmaram participação no evento, que será realizado no HGG neste sábado (22/11).
O Hemocentro de Goiás realiza, neste sábado (22/11), em parceria com o IdTech - Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano, a abertura da Semana do Doador de Sangue. No Hospital Alberto Rassi (Hospital Geral de Goiânia - HGG), a partir das 9 horas, membros dos principais clubes motociclistas do Estado se reuniram para provar que, além de aventureiros, são companheiros daqueles que precisam de ajuda para "continuar na estrada".
O ato de solidariedade contará com trilha sonora rock'n'roll e, de acordo com o instituto, são esperados cerca de 200 motociclistas de nove motoclubes. Além dos aficionados pelas duas rodas, o grupo de escoteiros Clube da Flor de Lis também confirmou presença no evento, que será realizado na recepção do Ambulatório de Medicina Avançada (AMA) do hospital. O espaço servirá como uma estrutura provisória de coleta de sangue, composta por cadastro, pré-triagem, entrevista, sala de coleta e outra para o lanche.
Para a coordenadora de coleta do Hemocentro de Goiás, Katiuscia Freitas, o evento envolvendo os motociclistas ajudará a quebrar preconceitos sobre os doadores de sangue. “Muita gente acredita que pessoas com tatuagem por exemplo não podem doar. Mas podem, desde que tenha sido feita em um período superior a um ano”, explica. São outros requisitos para a doação: ter acima de 50 quilos, ter até 69 anos e gozar de boa saúde.
O Hemocentro de Goiás, que abastece os hospitais públicos do Estado, como o Hospital Geral de Goiânia, precisa constantemente de doações. De acordo com a chefe do Serviço de Hematologia, Yana Rabelo, o HGG utiliza cerca de 400 bolsas de sangue por mês para a realização de cirurgias, terapia intensiva e tratamento clínico. "Todos os pacientes estão sujeitos a transfusão de sangue. E este é um tipo de material exclusivamente humano, que não existe para comprar ou qualquer outro substituto”, explica a médica.
Semana do Doador
Além da atividade no HGG, a Semana do Doador de Sangue continuará até o sábado seguinte. O Hemocentro fará um evento com homenagens especiais aos doadores que comparecerem no Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, 25 de novembro, e no dia 29, será realizada uma ação no Parque Vaca Brava.
Vereador tucano garantiu que governador não vai medir esforços para eleger presidente da Casa. "Ele não é homem de fugir de disputa não", destacou
O Paço Municipal abriu negociações com o mercado imobiliário para articular o projeto de expansão urbana da Capital. Com a provável aprovação da Planta de Valores e reajuste do IPTU e ITU de forma linear, que beneficia os gigantes do segmento imobiliário -- já que o aumento progressivo afetaria diretamente os empreendimentos com maior valor venal e, claro, os especuladores -- o tema voltou à pauta do Palácio das Campinas Venerando de Freitas. As informações são de uma fonte da Câmara Municipal. Segundo ela, o segredo sombrio por trás dos quase 60% de reajuste linear é o antigo desejo (e compromisso) do prefeito Paulo Garcia (PT) de aprovar uma nova expansão urbana -- a qual a cidade, definitivamente, não comporta. "O assunto é comentado com toda a liberdade na prefeitura", revelou. Paulo Garcia não teria encontrado, ainda, o momento certo para apresentar o projeto da expansão -- haja vista que 2014 foi um ano turbulento e marcado por insatisfação social para com a atual administração municipal --, mas que, agora com a Planta de Valores "bem encaminhada", já teria sido solicitado ao grupo dos grandes do mercado imobiliário que preparassem os detalhes da proposta -- leia-se, apresentassem seus ambiciosos interesses.