Por Alexandre Parrode

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Iris avisa vereadores que Fátima Mrué não será demitida

Prefeito bateu o pé e disse em alto e bom som: secretária fica no cargo até o fim do mandato

Maks Louzada é indicado para Secretaria de Governo de Anápolis

Ex-secretário de Saúde de Cristalina, pessedista foi escolhido para substituir o vice-prefeito Márcio Cândido 

“Não nos identificamos com nenhum dos candidatos ao governo”, diz líder do PCdoB

No entanto, vereadora Tatiana Lemos tem visão pragmática e explica que partido deve fechar aliança com MDB ou PSDB em Goiás

Eleição em Goiás passa por Alexandre Baldy

Ministro das Cidades vai se filiar ao PP nesta semana

Ao vivo, nova TBC informa sobre surto de H1N1 na Vila São Cottolengo

Unidade atende, de forma integral, cerca de 365 pacientes que se encontram em vulnerabilidade social

Andrey Azeredo: “Eleição da Câmara não passa pela minha cabeça”

Atual presidente do Legislativo goianiense tem recebido críticas de colegas e não deve tentar a reeleição 

Prefeitura fecha mais sete acessos à Marginal Botafogo

Orientação é para que motoristas só trafeguem na via "caso não exista outra opção"

Vereador diz duvidar de saída de secretária da Saúde: “Continuará matando o povo”

Clécio Alves, que é líder do MDB, explica que Fátima Mrué é escolha pessoal de Iris e que tem carta branca para fazer o que quiser 

Roller diz que Daniel não dialoga com as oposições e não pode ser plano B de Marconi Perillo

Prefeito de Formosa sugere que o deputado federal converse com o senador Ronaldo Caiado

Kajuru gostaria de ter como suplentes Amado Batista e Datena Filho. Mas escolha é do PRP

Vereador afirma que não declarou apoio a Ronaldo Caiado e que vai fazer campanha autônoma

Ronaldo Caiado não seria candidato a governador se não tivesse o apoio de Iris Rezende

Principal articulador do líder do DEM é um iris-boy, Samuel Belchior

4 mulheres querem ocupar vaga de desembargadora no Tribunal de Justiça de Goiás

Antônia Chaveiro, Arlete Mesquita, Rosângela Magalhães e Sônia Caetano querem entrar na lista da OAB e do TJ

Marcelo Baiocchi quer uma Fecomércio desburocratizada e mais aberta aos sindicatos

[caption id="attachment_102320" align="aligncenter" width="620"] Marcelo Baiocchi | Foto: Fernando Leite[/caption] Candidato a presidente da Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio), o empresário Marcelo Baiocchi está com suas propostas definidas e sua chapa já tem nome, “Fecomércio Somos Nós”. José Carlos Palma, seu provável adversário, não apresentou as propostas e sua chapa não tem nome — o que sugere que pode recuar (há quem sustente que está postulando sob pressão dos líderes tradicionais). Fortalecer os sindicatos será a principal bandeira da (provável) gestão de Marcelo Baiocchi. Um aliado diz que, com o apoio da Fecomércio, os sindicatos poderão ampliar seus serviços aos credenciados. O empresário postula que é preciso fortalecer os sindicatos do ponto de vista financeiro. O edital da eleição deve sair este mês e a eleição será realizada entre 15 e 21 de maio. Marcelo Baiocchi tem o apoio de 17 dos 29 sindicatos. Atento às reivindicações dos comerciantes, Marcelo Baiocchi, se eleito, vai rever a grade de cursos do Senac. Ele vai discutir com os sindicatos quais cursos devem ser mantidos e quais cursos devem ser criados ou reformulados. Seu objetivo é ouvir sempre os presidentes dos sindicatos, de maneira descentralizada e sem burocracia.

Amigos querem reconciliar o procurador Demóstenes e o senador Caiado

[caption id="attachment_119201" align="aligncenter" width="620"] Demóstenes Torres e Ronaldo Caiado: eram amigos íntimos, se tornaram inimigos e podem voltar a compor[/caption] Três prefeitos e alguns pré-candidatos a deputado estadual e federal articulam a reconciliação dos ex-amigos fraternais Demós­tenes Torres, do PTB, e Ronaldo Caiado, pré-candidato a governador pelo DEM. O ex e o atual senadores estão rompidos desde que Caiado abandonou o aliado na chapada durante o processo de cassação e brigaram de vez quando Demóstenes publicou artigo criticando o líder ruralista, que respondeu com outro texto abaixo da linha de cintura. Os próximos a ambos acham que o tempo se encarregou de curar as feridas e querem Demóstenes de senador na chapa de Caiado. O que tais articuladores desejam é quase uma reunião do antigo PFL, a sigla anterior do Demo­cratas. Querem ainda o ex-deputado Vilmar Rocha, um dos principais nomes do PFL nacional, junto com Caiado e Demóstenes. Maior do que as rusgas que os separam seria o liberalismo que os une. O PTB de Demóstenes, presidido por Jovair Arantes, exige vaga na chapa da base, que estaria com seu trio de majoritários já formado: Zé Eliton para governador, Marconi Perillo e Lúcia Vânia para senador. O PSD, cujo comandante goiano é Vilmar, também não abriria mão de um nome no pódio. Os amigos de Caiado acham o óbvio: o governo é muito maior do que briguinhas particulares. Com explicação mais óbvia: o fim (ganhar a eleição) justificaria o meio (os três voltarem a conversar). Demóstenes e Vilmar se conheceram nos anos 1970, quando o primeiro foi aluno do segundo na Universidade Católica de Goiás. Vilmar e Caiado viviam se unhando quando estavam no PFL, mas em público mantinham no plano das ideias a briga que pegava fogo nos bastidores. Em comum, uma negativa tripla: todos sacodem a cabeça para os lados quando perguntados se foram eles que começaram a desavença. Até agora, a turma do deixa-disso ainda não teve grandes vitórias, pois Demóstenes se apresenta como “amigo da família de José Eliton desde que era promotor no Nordeste goiano” e Vilmar sempre foi o mais fiel dos marconistas. Porém, o pessoal não desiste: já conseguiu agendar uma conversa entre Vilmar e Caiado. O próximo passo seria colocar frente a frente os ex-amigos fraternais — eles mesmos, Ronaldo e Demóstenes. Vale lembrar a frase clássica de Getúlio Vargas: “Nunca tive um amigo que não pudesse tornar-se um inimigo ou um inimigo que não pudesse tornar-se amigo”. Segunda versão da frase: “Inimigos, não sei se os tenho. Mas se os tiver, não serão jamais tão inimigos que não possam vir a ser amigos”.

Políticos dizem que José Eliton, por ter experiência administrativa, saberá expandir o desenvolvimento de Goiás

[caption id="attachment_118735" align="aligncenter" width="620"] Foto: reprodução[/caption]

As relações entre o governador Marconi Perillo e José Eliton são as melhores possíveis. O tucano-chefe avalia que, assim que o jovem vice-governador assumir o comando do governo, em abril, sua personalidade arrojada e dinâmica vai fazer a diferença. Acredita-se que, a partir de junho, seus números nas pesquisas de intenção de voto sejam bem melhores.

[caption id="attachment_97086" align="alignright" width="195"] Benitez Calil[/caption]

Aliados de Marconi Perillo dizem que José Eliton, com a caneta nas mãos, começará a apresentar ideias do que pretende fazer para melhorar a qualidade de vida dos goianos. Por isso, os eleitores terão condições de avaliá-lo com mais precisão, entre abril e o final de setembro, e poderão decidir se continuam com ele ou não.

Benitez Calil, que está deixando o PSL, afirma que José Eliton conhece Goiás e a máquina pública como poucos. “Dos candidatos, é o único que realmente tem experiência administrativa e não fica fazendo pose. Ele é inteligente e entende de planejamento. Dará continuidade ao governo de Marconi Perillo, mas inovando, porque tem qualidades pessoais e sabe como gerir a máquina pública. Com ele, a expansão do desenvolvimento de Goiás não ficará comprometida.”

[caption id="attachment_30079" align="alignleft" width="204"] Sandes Junior[/caption]

O deputado federal Sandes Júnior, do PP, corrobora: “Por sua capacidade de técnica, por sua experiência administrativa e conhecimento dos meandros do governo, é o único que, se for eleito, terá condições de governar, desde o primeiro dia de 2019, sem atropelos. Daniel Vilela, do MDB, e Ronaldo Caiado, do DEM, são pessoas sérias, mas, como nunca participaram de nenhum governo diretamente, não têm noção precisa das dificuldades que é ser governador. Apesar da experiência política, falta a eles experiência administrativa — o que não se aprende de repente”.

[caption id="attachment_58903" align="alignright" width="200"] Issy Quinan[/caption]

O prefeito de Vianópolis, Issy Quinan (PP), corrobora: “Há quem acredite que, para administrar a máquina pública, basta ler alguns livros de administração. Não é bem assim. Frise-se que a gestão pública é muito diferente da gestão privada. José Eliton sabe o que é preciso fazer, sabe como lidar com as dificuldades inerentes ao setor público, enquanto seus adversários, se forem eleitos, vão ficar ‘batendo’ cabeça por um longo tempo. Estou no segundo mandato de prefeito, e, portanto, sei do que estou falando. Os goianos, se quiserem ver o Estado chafurdar num possível caos, tem de optar pelo racionalismo, quer dizer, pela experiência de José Eliton”.