Antônia Chaveiro, Arlete Mesquita, Rosângela Magalhães e Sônia Caetano querem entrar na lista da OAB e do TJ

Antônia Chaveiro, Arlete Mesquita, Rosângela Magalhães e Sônia Caetano: quatro mosqueteiras da advocacia goiana
Reportagens de jornais e articulações de advogados mencionam que são favoritos para desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás — trata-se do quinto constitucional — Danilo de Freitas, Fernando Navarrete, Juberto Jubé e Alexandre Tocantins. São profissionais competentes e reconhecidos pela categoria. No entanto, falta formular duas perguntas tão simples quanto cruciais: “Cadê as mulheres? Por que escondê-las?” O desafio foi proposto por Rosana Faleiros e mais duas mulheres.
Há mulheres no páreo para tentar substituir o desembargador Geraldo Gonçalves, que, doente, aposentou-se. Elas querem figurar na lista sêxtupla que a OAB irá enviar, brevemente, ao Tribunal de Justiça. O Judiciário, por sua vez, produzirá uma lista tríplice e a enviará para o governador — que, a partir de 7 de abril, será José Eliton, pré-candidato a governador de Goiás pelo PSDB.
As quatro advogadas mais destacadas, com mais apelo na acirrada disputa, são Arlete Mesquita, Rosângela Magalhães, Antônia Chaveiro Martins e Sônia Caetano Fernandes. São preparadas, cultas e experientes.
Formada pela Uni-Anhanguera, Arlete Mesquita é uma advogada tanto qualificada quanto participante das lides advocatícias. Participa de debates nos meios de comunicação.
Antônia Chaveiro, graduada pela Universidade Federal de Goiás, é professora na Universidade Salgado de Oliveira. “Antônia Chaveiro é competente e, com sua formação de jurista, contribuiria para arejar o Tribunal de Justiça”, afirma uma aliada.
A criminalista Rosângela Magalhães é uma espécie de Messi da advocacia. Competente e atuante, é sócia do escritório Magalhães e Bittencourt Sociedade de Advogados e professora na Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) e na Universidade Paulista (Unip). “Rosângela Magalhães é o que se pode chamar de uma ‘força da natureza’. E é uma coragem inaudita”, frisa uma aliada.
Sônia Caetano Fernandes tem atuação múltipla: é advogada, mediadora, professora e palestrante. Ela é sócia da Medialle, Câmara de Medicação e Conciliação.
Caroline Ávila Marques Sandre, que havia sido mencionada como postulante à vaga, não está na disputa.
O Tribunal de Justiça de Goiás tem 36 vagas e apenas oito são mulheres. 28 são homens.
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