Resultados do marcador: Troca de Farpas

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Sergio Moro diz que candidatura de Lula é falha do STF

O ex-ministro de Jair Bolsonaro afirmou que há falsa ideia de que Lula foi inocentado 

Vereador Santana Gomes rebate nota de servidores da Seinfra

Na quarta-feira, 10, foi divulgada nota repudiando pedido do vereador por comprovantes de obras de pavimentação asfáltica na capital

Declaração de Ibaneis Rocha causa “nojo e repulsa”, diz Caiado

Governador do Distrito Federal disse em entrevista nesta terça-feira que poderá fechar a divisa entre Goiás e DF devido aos casos de Covid-19

Bate boca e acusações de traição marcam eleição da Mesa Diretora

Diversos parlamentares chamaram Anderson Salles "Bokão" (DEM) de traidor durante a eleição para a mesa diretora da Câmara

Bolsonaro alfineta Dória ao comentar decisão da Anvisa de suspender estudos sobre Coronavac

"Morte, invalidez e anomalia. Esta é a vacina que o Dória queria obrigar todos os paulistanos a tomá-la", escreveu o presidente ao comentar o assunto

Atritos entre Wassef e advogada de Bolsonaro ganham cada vez mais musculatura

Ex-advogado da família Bolsonaro, Frederik Wassef, aparenta não querer trégua com Karina Kufa. Wassef disse recentemente que advogada mente e busca vingança

Em resposta a Jean Carlo, Jayme Rincón diz que foi vítima de ação política

"O ex-deputado ataca pessoas que sabe que são honestas", diz ex-presidente da Agetop em nota

2018: a eleição que não terminou

Briga entre Ronaldo Caiado e Marconi Perillo mantém o clima de campanha dez meses depois de os eleitores terem decidido nas urnas

Briga entre Ronaldo Caiado e Marconi Perillo mantém o clima de campanha dez meses depois de os eleitores terem decidido nas urnas

Certamente a luta contra moinhos de vento é o trecho mais conhecido do Engenhoso Fidalgo Dom Quixote de La Mancha. Lançado no século 17, a obra relata que o personagem-título enxergava, nos moinhos, gigantes com os quais deveria lutar – alertado pelo escudeiro Sancho Pança, alega que a transformação de gigantes para moinhos fora obra de feitiçaria.

O fato é que a passagem contribuiu muito para a mitologia em torno de Dom Quixote, personagem conhecido mesmo entre quem nunca leu uma linha sequer do texto de Cervantes e cuja iconografia estampa de camisetas a canecas. Sem a batalha imaginária, talvez a obra não tivesse atravessado os séculos. Ali construiu-se o arquétipo do cavaleiro da triste figura.

Na política que saiu vitoriosa das urnas em 2018, emergiu um tipo peculiar de quixotismo - sem um traço do romantismo e ingenuidade do anti-herói cervantista: aquele que faz dos moinhos de vento (reais e imaginários) o instrumento de sua prática cotidiana. Eles encontram nesses inimigos o caminho mais curto para ocupar as manchetes de jornais e os trends topics das redes sociais.

É o conflito constante que alimenta a notoriedade dos atores políticos. Jair Bolsonaro provavelmente permaneceria como verbete folclórico e político de nicho sem Lula, Maria do Rosário, Jean Willys. E esses dois últimos perderiam muito de sua “celebridade” caso não tivessem o atual presidente como antagonista. Os antagonistas desse ringue verbal não querem destruir o oponente, pois eles se retroalimentam. Em uma analogia grotesca, o que seria do Batman sem o Curinga?

Ainda hoje, já na cadeira presidencial, Bolsonaro mantém a temperatura elevada mediante a constante tensão. Não raro, seus discursos ainda buscam o embate com o PT – seus moinhos de vento. De seu lado, as esquerdas encontram no presidente a figura a ser combatida. Dessa forma, dificilmente abre-se espaço para a discussão distensionada, que não interessa aos agentes que se alimentam do conflito. Dessa forma, o clima de palanque é perene.

Já se passaram dez meses

Na última semana, a campanha que nunca acaba teve novos capítulos em Goiás. Não satisfeito com a vitória em 2018, o governador Ronaldo Caiado (DEM) parece imbuído da missão de acabar com o legado do tucano Marconi Perillo, já atingido por denúncias e pela prisão ocorrida na reta final das eleições do ano passado.

Caiado transforma Marconi no seu malvado favorito: dispende boa parte da energia para atacá-lo, mas sem feri-lo de morte. Aparentemente, alimenta-se de seu antagonista, de forma que mantenha no imaginário popular a necessidade de combatê-lo, ainda que a administração não traga os resultados esperados pelo eleitor que o escolheu governador há quase um ano.

Por seu lado, Marconi encontrou a oportunidade de retornar ao ringue político, do qual andava distante – mas não ausente – desde o resultado eleitoral devastador para si e para seu grupo. Reagiu e retornou ao debate político, amparado pela legitimidade da reação e pelos resultados ainda inexistentes do governo do democrata. Os moinhos giraram em seu favor.

Já se passaram dez meses desde que ambos se enfrentaram indiretamente nas urnas. A vitória esmagadora de Caiado representou não o triunfo diante de José Eliton (PSDB), que disputava com ele a vaga no Palácio das Esmeraldas. O democrata venceu o marconismo. Marconi, com tudo o que ele representa, foi o verdadeiro oponente. Não por acaso o PSDB e a base aliada marconista foram também atingidos pelo julgamento do eleitor – o grupo do antigo Tempo Novo atrofiou-se no Congresso e na Assembleia Legislativa.

Havia, portanto, um caminho aberto para Caiado iniciar uma nova dinastia em Goiás, talvez repetindo os feitos de Iris Rezende e do próprio Marconi. Mas, para tanto, apenas destruir a reputação do antecessor não basta. O governo precisa começar a mostrar resultados - nem parece, mas logo, logo um quarto de seu mandato terá sido cumprido.

Quem ganha?

Caiado tenta acuar o tucano. Além de investigar (corretamente) e divulgar (também corretamente) eventuais irregularidades ou casos de má-gestão dos antecessores, o que é legítimo e até obrigatório, o democrata também avança na seara criminal e pessoal. Marconi retruca e acusa o governador de que essa é uma cortina de fumaça para esconder uma suposta incapacidade administrativa de Caiado.

O resultado é um clima de eleição permanente. Ambos criam um mundo distópico circular que alimenta o noticiário político, agita as redes sociais, mobiliza os apoiadores de ambos os lados. Contudo, pela repercussão, a briga da última semana não trouxe grandes ganhos para nenhum dos lados – menos ainda para Caiado.

Nas redes sociais, o governador tem sido cobrado por ter participado ativamente do grupo marconista por um bom tempo – inclusive, foi o responsável pela indicação de José Eliton para a vice de Marconi em 2010 e 2014. Dessa forma, as críticas atuais acabam diluídas. O embate, portanto, traz novos desgastes desnecessários.

Do lado do tucano, a defesa aos ataques perde força porque a memória da prisão e das acusações ainda está muito fresca. Talvez ele preferisse continuar seu exílio voluntário, que nunca foi total, porque segue participando ativamente da política goiana. Mas é inegável que, entre perdas e ganhos, o custo-benefício da troca de farpas, nesse momento, lhe é mais favorável.

No frigir dos ovos, é difícil apontar um vencedor da peleja – Goiás é que não.

Roller rebate Daniel Vilela e diz que ele “posta-se como boneco de ventríloquo da Adial”

Secretário de Governo de Caiado publicou críticas a líder de seu partido após declarações sobre medidas econômicas do governador

Wanderlei Barbosa critica incoerência de Carlos Amastha na área da saúde

[caption id="attachment_137388" align="alignleft" width="620"] Vice-governador e candidato à reeleição, Wanderlei Barbosa | Foto: Divulgação[/caption] A velha máxima “quem fala o que quer, ouve o que não quer” tem funcionado como nunca para o ex-prefeito e Palmas Carlos Amastha (PSB) quando o assunto é saúde. O pessebista tem dito em campanha eleitoral — rádio, televisão e comícios — que o governo estadual é ineficiente neste quesito, apresentando opiniões desfavoráveis ao sistema de gestão da saúde do Estado. O vice-governador e candidato à reeleição, Wanderlei Barbosa (PHS), rebateu o adversário enfatizando que Amastha não tem credibilidade para fazer as críticas, uma vez que não conseguiu cumprir suas promessas à população de Palmas, como a construção do Hospital de Urgência da Capital. Ele ressaltou que, quando foi candidato à prefeitura da capital no ano de 2012, uma das principais promessas de Amastha foi a construção de um hospital para o atendimento de acidentados. Todavia, seis anos depois, a obra nunca saiu do papel. “Em Palmas, existem apenas UPAs [Unidades de Pronto Atendimento] que fazem o atendimento à população. Com isso, grande parte das demandas é encaminhada ao HGP [Hospital Geral de Palmas], sobrecarregando a unidade. Se o Hospital de Urgência não fosse apenas uma promessa de Amastha, o HGP seria destinado para a função ao qual foi construído, que é o tratamento de alta complexidade e de cirurgias eletivas”, afirmou Wanderlei. A assertiva não deixa de ser verdadeira. O fato da capital do Tocantins ser uma das únicas do País a não contar com um Hospital Municipal para atendimentos básicos e de baixa complexidade lota a unidade hospitalar estadual e a desvia do fim para o qual foi concebida — a média e alta complexidade. O vice-governador citou as realizações governamentais, como o fim das filas nos corredores do HGP e a conclusão da Unidade de Terapia Intensiva neonatal de Araguaína, pontuando que existe uma forte incoerência no discurso de Carlos Amastha. “Se o sistema de Saúde do estado é tão ruim, por que cerca de 40% dos pacientes do HGP são encaminhados pelas UPAs de Palmas?”, questionou. “Talvez seria melhor o ex-prefeito colocar a mão na sua consciência antes de propagar inverdades no seu programa eleitoral.” Plansaúde Embalado pelos problemas relatados por alguns usuários do plano de saúde dos servidores do Estado — o Plansaúde — em virtude da troca de operadora, Carlos Amastha (PSB) não perdeu a chance de repercutir o tema, dizendo que o “castelo de areia” do governador Mauro Carlesse (PHS) estava se desmoronando. Novamente vice-governadorn Wanderlei Barbosa (PHS), entrou em cena para rebater as acusações de que o Governo pode acabar com o Plansaúde. Wanderlei lamentou que, na falta de propostas, a campanha do ex-prefeito tenha que apelar para fake news no horário eleitoral, visto que algumas poucas reclamações se deram em razão da transição de uma empresa para outra, ou seja, meramente pontuais. Segundo Barbosa, ao contrário de acabar, a gestão de Carlesse tem fortalecido o Plansaúde. “Quando assumimos o Governo, já existia um processo licitatório em curso, porém não havia sido finalizado. Para que não houvesse interrupção no atendimento dos usuários, nós negociamos com a Unimed Centro-Oeste e a empresa continuou a operacionalização até a conclusão da licitação. Deste modo, o Plansaúde manteve o atendimento regularmente”, explicou. Com a finalização do processo licitatório, o governo assinou contrato com a empresa Infoway. A mudança vai melhorar o atendimento e garantir economia aos cofres públicos. “Em relação à taxa de administração, o Governo conseguiu uma redução na operacionalização de cerca de 50%, passando de mais de R$ 1,2 milhão que era passado para a Unimed Centro-Oeste para cerca de R$ 650 mil que será pago para a Infoway. Essa diferença será repassada em melhorias para os usuários”, afirmou. O vice-governador finalizou lembrando que além de não haver aumento para os usuários, a atual gestão, desde que assumiu o governo, já pagou mais de R$ 111 milhões aos prestadores de serviços do Plansaúde. “O restante da dívida está sendo negociado pelo Governo com a mediação dos órgãos do Poder Judiciário”, esclareceu.

“Todo mundo tem direito de criticar, principalmente o Lula”, diz Dilma Rousseff

Declaração foi feita após críticas do ex-presidente, que afirmou que a presidente "está no volume-morto" e que o PT perdeu a utopia

Governador de Minas Gerais atribui rombo de R$ 7,2 bilhões a gestões do PSDB

Fernando Pimentel argumenta que déficit "não caiu do céu", mas foi construído. Nos últimos 12 anos, o Estado foi governado pelos tucanos Aécio Neves e Antônio Anastasia

Crise política pode levar Juraci Martins a não apoiar Heuler Cruvinel para prefeito de Rio Verde

O deputado federal Heuler Cruvinel (PSD) e o veterinário Augusto Martins de Oliveira, filho do prefeito de Rio Verde, Juraci Martins (PSD), não param de trocar farpas. Um integrante do PSD afirma que Cruvinel costuma dizer, sobretudo nos botecos, que Juraci lhe deve 4 milhões de reais. O prefeito nunca responde às provocações, mas seu filho, “tomando suas dores”, estaria criticando o parlamentar e sugerindo que Juraci pode apoiar o deputado estadual Lissauer Vieira (PSD) para prefeito. Quando perguntado sobre a crise, Cruvinel costuma dizer que é “invenção da imprensa”. A situação de Juraci Martins não é nada boa. Depois de anunciar um polpudo aumento no seu próprio salário, o prefeito teve de aumentar o salário dos professores. Já começam a chamá-lo de “Paulo Garcia de Rio Verde”.

Jayme Rincón: “Cruz é o prefeito que nós goianienses estamos carregando. Paulo Garcia é digno de dó”

O presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón (PSDB), disse em resposta ao prefeito Paulo Garcia (PT) que "cruz é o que nós goianienses estamos carregando". A declaração veio após o petista afirmar que, em conversas pessoais, o governador Marconi Perillo (PSDB) teria dito que Rincón "é a cruz que ele [governador] carrega". Sabe-se que um auxiliar que o governador não abre mão é Jayme Rincón. Sempre ao lado do tucano que gere o Estado pela quarta vez, Rincón é competente, ousado, e trabalha com um braço firme na defesa do governo. Todos as últimas grandes obras de Marconi foram feitas via Agetop, e o governador já assinalou que só abrirá mão de Rincón para o tucano concorrer à Prefeitura de Goiânia, e realizar aquilo que não foi feito sob a gestão de Paulo Garcia. Veja a nota do presidente da Agetop na íntegra:

Cruz é o prefeito que nós goianienses estamos carregando! Paulo Garcia é digno de dó. Não irei respondê-lo. Minha opinião em relação a sua gestão é a mesma que de 90% da população de Goiânia. Paulo é o pior prefeito de nossa história! O pior é que ele voltou a falar muito e continua trabalhando pouco. Quando não está no Twitter falando bobagens está dando entrevistas atacando quem trabalha. E a população sofrendo com esta gestão ineficiente.

Frederico Jayme reponde Iris Rezende: “Sou um dos fundadores do PMDB”

Peemedebista que apoia a reeleição do governador Marconi Perillo e, inclusive, faz parte da equipe de campanha do tucano, diz que ex-prefeito tem sido desleal com sua legenda ao longo da história [caption id="attachment_10217" align="alignright" width="620"]Frederico Jayme: "Iris fala que saí do partido para ficar no TCE, como se esquecesse que para ser conselheiro não é permitido ser filiado [a partido político], e depois que saí do TCE, a pedido dele, retornei ao meu partido de origem” | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Frederico Jayme: "Iris fala que saí do partido para ficar no TCE, como se esquecesse que para ser conselheiro não é permitido ser filiado [a partido político], e depois que saí do TCE, a pedido dele, retornei ao meu partido de origem” | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Para o peemedebista Frederico Jayme, um dos coordenadores da campanha de reeleição do tucano Marconi Perillo, Iris Rezende pretende “apagar a história do PMDB” ao diminuir as pessoas ligadas à legenda. Frederico Jayme se refere a ele mesmo, tendo por base declarações feitas pelo líder peemedebista de que o seu intuito ao retornar ao PMDB após deixar o Tribunal de Contas do Estado (TCE) seria denegrir a imagem do partido. “Ele filiou-se ao PMDB apenas para fazer o que está fazendo”, disse Iris Rezende ao responder questionamento sobre a posição de seu colega de partido, que não poupa críticas a ele e à sua forma de agir dentro da legenda. Antes, Iris perguntou quem seria Frederico Jayme, questionando sua autoridade em responder pelo PMDB após o tempo que ficou afastado da sigla para ser conselheiro. Em resposta, o coordenador da campanha tucana sintetizou nesta terça-feira (22/7) à reportagem sua trajetória dentro do PMDB da seguinte forma: “Sou um dos fundadores do MDB, em 1966, que depois deu origem ao PMDB, que também auxiliei na criação. Estou no PMDB antes dele [Iris Rezende], porque ele foi cassado na época [pela ditadura militar]. Ele fala que saí do partido para ficar no TCE, como se esquecesse que para ser conselheiro não é permitido ser filiado [a partido político], e depois que saí do TCE, a pedido dele, retornei ao meu partido de origem”. Em entrevista exclusiva ao Jornal Opção da edição 2036 Frederico Jayme também detalha outros impasses entre ele e Iris Rezende, inclusive quanto à época em que chegou a percorrer o Estado com expectativa de candidatar-se à vice-governadoria na chapa de Maguito Vilela, com suposto apoio de Iris Rezende. [relacionadas artigos="10632,9621,10187"] Frederico Jayme afirma que o ex-prefeito tem sido desleal com o PMDB ao longo de sua trajetória política e como exemplo da declaração, o peemedebista citou o apoio, na década de 90, a Fernando Collor para a presidência da República em detrimento de Ulysses Guimarães (PMDB). “Tem também o caso de quando ele [Iris Rezende] chegou em Porangatu, como governador, e subiu no palanque do candidato Luiz do Gote, que era do PDS, contra o nosso candidato do PMDB, o João Gonçalves dos Reis”, relata. O peemedebista classifica como despreparo de Iris Rezende a avaliação de que prefeitos do PMDB têm declarado apoio à reeleição de Marconi Perillo devido a “pressões inaceitáveis”. “Nossos prefeitos se elegeram com várias dificuldades, sem o apoio de Iris, que como governador não foi bom para o Estado: massacrou o funcionalismo público e realizou obras de pouca estabilidade estrutural. Diferente do que ele prega, eu não apoio o governador Marconi para ter cargo, mas para termos em Goiás um governo bom.” Frederico Jayme afirma que negou convites de Marconi Perillo para ser secretário de Segurança Pública, Articulação Política e de Indústria e Comércio. “Foi Iris quem foi ministro [da Justiça] do governo FHC (PSDB) depois de implorar pelo cargo. Também foi ministro de Sarney e todos sabem que lutou desesperadamente para ser ministro também de Dilma [Rousseff], a imprensa local cobriu bem esse assunto”, asseverou Frederico Jayme, que é ex-secretário de Segurança Pública de Iris Rezende. Sobre a possibilidade de sua expulsão do PMDB, Frederico Jayme afirma que gostaria que o pedido realmente fosse feito para que, durante o processo de defesa, ele tenha “oportunidade de mostrar ao partido e à sociedade goiana” os motivos pelos quais não apoia Iris Rezende. “Sem falar que terão que expulsar mais da metade do PMDB hoje”, provoca.