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Governador Caiado celebrou números e apontou que chegada de empresas têm sido maior que no mesmo período do ano passado, apesar dos temores de debandada

O governador Ronaldo Caiado (DEM) prestou contas, nesta quarta-feira, 24, sobre a geração de empregos formais em Goiás, no mês de março. Diferente do saldo negativo de 43.196 no País – foram registradas 1.216.177 admissões e 1.304.373 demissões no período, - o Estado teve um valor positivo de 2712 (48.397 contratações frente a 45.685 desligamentos).

Em números frios, Minas Gerais foi a campeã de geração de empregos, com 5.163 de saldo no mês. Porém, o governador lembrou que, proporcionalmente, Goiás foi o maior. "Temos 7 milhões de habitantes [6.921.161] e Minas 21 mi [21.040.662]", apontou ele ao dizer que, na taxa de criação de cargos por 100 mil habitantes os goianos tiveram média de 39,2 contra 24,5 dos mineiros.

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Centro-Oeste

Caiado também mostrou que Goiás foi o que mais gerou empregos no Centro-Oeste no primeiro trimestre desse ano. "Foram 14.266", indicou por meio de relatório. Os outros foram: Mato Grosso do Sul, 10.570; Mato Grosso, 8.863; e Distrito Federal, 4.936.

Inclusive, ele aproveitou sua fala para rebater críticas anteriores sobre empresários que deixariam o Estado em sua gestão. Conforme explicitado, houve um implemento de 28% no número de aberturas de empresas de janeiro a março deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado: 2616 contra 2043.

“Todos os empresários estão avaliando, neste momento, uma perspectiva real de crescimento e o local onde eles vão investir. É um ponto em que todos estavam desativados e hoje tem-se uma esperança enorme, e nós compartilhamos dela, do crescimento e do potencial que tem o Estado de Goiás. Tanto é que o governo demonstrou que está em sintonia com o que a sociedade deseja", apontou o governador e citou de forma destacada o compromisso com a transparência.

Descentralização

Ele também afirmou que a utilização de créditos não será direcionada A ou B. Inclusive, durante sua apresentação, Caiado apontou que o Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FCO) já teve R$ 566 milhões investidos nos setores do Agronegócio, Indústria, Comércio e Serviços, abrangendo 233, dos 246, municípios.

"Trata-se de uma ação bem mais ampla, dando espaço ao pequeno e médio empresário. Ao microempresário. Essa pulverização foi o caminho que nós sabíamos que iríamos da certo", afirmou sobre a geração de empregos e combate as desigualdades regionais.

Mais empresas

Para o secretário de Indústria e Comércio, Wilder Moraes, o trabalho realizado desde o dia 1º de janeiro foi fundamental para os resultados verificados nesta terça. "Fizemos um trabalho intenso com a parceria dos deputados e prefeitos. E com o surgimento da secretaria de Indústria e Comércio, nós abrimos um campo para as empresas, para que os empresários tenham com quem falar".

Ele explica que, hoje, a pasta tem superintendências em todos os segmentos: mineração, indústria e comércio, serviços e mais... “Com certeza os números ainda vão vir melhores no segundo semestre”, disse e relembrou: “Nós assinamos com 27 empresas que vão se instalar em 21 cidades, gerando 15 mil empregos diretos e indiretos. Estas vão começar a gerar emprego no segundo e terceiro trimestre deste ano".

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