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Aberto inquérito sobre conduta de redes sociais no combate a fake news

MPF pretende realizar audiências públicas para ouvir especialistas

O filósofo Olavo de Carvalho morreu? Filha sugere que sim. Incor não confirma

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Fake News 2.0 | Foto: divulgação
Só no YouTube, canais bolsonaristas teriam lucrado até US$ 3 milhões

Corregedor do TSE fez reunião com representantes das plataformas para fazer cumprir a determinação de desmonetizar canais que espalhavam fake news

Justiça determina que Eduardo Bolsonaro apague post contra Omar Aziz

Em posts feitos em suas redes sociais deputado insinua que Aziz e sua família poderiam praticar o crime em questão

Bolsonaro será investigado por divulgação de inquérito da PF, determina Moraes

Presidente publicou documentos de uma investigação em suas redes sociais na semana passada; decisão do ministro é resposta a notícia-crime enviada pelo TSE

É falso que ICMS estadual tenha causado aumento no preço do litro da gasolina e do botijão de gás

Hoje, o valor do ICMS sobre o preço médio do botijão de gás de 13 quilos é de R$ 12,07 e o valor do imposto estadual cobrado na gasolina é de R$1,77

Butantan desmente vídeo em que médico relata não ter produzido anticorpos após se vacinar com a CoronaVac

Segundo a instituição, o vídeo é um 'desserviço à saúde' e testes sorológicos não servem para avaliar proteção contra a Covid-19

Bolsonaro não tem prova de fraude em urna eletrônica

O presidente blefou e agora não tem como apresentar evidências de que as eleições de 2018 foram fraudadas

Prefeito de Caldas Novas pede nova avaliação de paciente e é acusado furar fila da UTI

Após polêmica, o prefeito divulgou uma nota para esclarecer não solicitou vaga de UTI para paciente que não se enquadra nos critérios de internação.

Imprensa pode ter veiculado boato de que Cesar Tralli iria para a CNN Brasil?

“Notícia” de que o apresentador iria sair da Globo circula como “boato” desde 2019. Por que nenhuma publicação explica o que é “proposta milionária”

Mensagem falsa nas redes sociais desinforma sobre cura 100% eficaz para Covid-19

Resultado da pesquisa do Instituto Vital Brazil é animador em cavalos, mas ainda não há autorização para testes em humanos e nem resultados conclusivos

Justiça determina que Ministério da Saúde alerte sobre feijões contra Covid-19

MPF manifestou-se porque pasta não cumpriu a primeira decisão judicial envolvendo as sementes vendidas pelo pastor Valdemiro Santiago

Foto: Reprodução

Após nova solicitação do Ministério Público Federal (MPF), o Ministério da Saúde foi intimado a incluir um alerta sobre os feijões comercializados pelo pastor Valdemiro Santiago que teriam supostos poderes curativos contra o coronavírus.

A decisão reforça ordem liminar de 27 de outubro, emitida no âmbito da ação civil pública (ACP) proposta pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo, órgão do MPF.

Na primeira decisão, o juízo determinou que “que a União informe em site do Ministério da Saúde, em caráter contínuo, de forma cuidadosa e respeitosa, neutra, limitando-se a informar se há ou não eficácia comprovada do artefato (sementes de feijão/feijões) no que tange à covid-19”. Essa informação, porém, ainda não foi incluída.

Ao verificar o site do Ministério da Saúde, o MPF constatou que o site ministerial disponibilizou texto sobre alimentação e fake news, que somente destaca a importância de comer de forma saudável e tomar cuidado ao compartilhar informações sem comprovação científica sobre alimentos com supostos efeitos terapêuticos contra covid-19. Em nenhum momento são mencionados os feijões que foram comercializados pelo líder religioso em vídeos disponibilizados no YouTube.

Esses vídeos já foram retirados do ar a pedido do MPF, mas, na ACP, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão solicita que permaneçam armazenados nos equipamentos da Google Brasil, proprietária do YouTube.

Após manifestação do MPF durante o plantão judicial, o juízo entendeu que não havia urgência para proferir uma decisão sobre o armazenamento dos vídeos, mas não se posicionou sobre o alerta no site do Ministério da Saúde. Por isso o MPF apresentou embargos de declaração, nos quais reafirmou a importância de o órgão ministerial mencionar explicitamente os feijões o mais rapidamente possível.

No dia 1º de janeiro, a Justiça Federal divulgou nova decisão, na qual determina que o Ministério da Saúde deve incluir “referência expressa à ‘feijão’ e ‘sementes de feijão’, nos exatos termos da medida deferida, ou seja, ‘se há ou não eficácia comprovada do artefato (sementes de feijão/feijões) no que tange à COVID/19’”. A pasta tem cinco dias para cumprir a decisão.

Foto: Reprodução

A pedido do MPF, o Ministério da Saúde chegou a publicar um alerta sobre a cura prometida pelo pastor Valdomiro Santiago com o uso de feijões supostamente milagrosos. A página, porém, foi retirada do ar após poucos dias no ar. Na ACP, o MPF solicita que o ministério informe qual autoridade determinou a remoção.

O principal objetivo da ACP, porém, é que o pastor Valdemiro Santiago e a Igreja Universal do Poder de Deus paguem indenização de pelo menos R$ 300 mil por danos sociais e morais coletivos pela veiculação de anúncios e a comercialização dos feijões sob alegação de que teriam efeitos terapêuticos contra o coronavírus.

O MPF defende que garantia constitucional de liberdade religiosa, de crença e culto religioso não é absoluta, de modo que não está protegida juridicamente quando seu exercício coloca em risco a vida e a incolumidade das pessoas, veiculando informação e promessa de efeitos curativos ou terapêuticos, de patologia gravíssima e de consequências sociais tão dramáticas como a covid-19, que não encontra respaldo na ciência, inclusive mediante a necessidade de prévio pagamento por parte dos fiéis, para o acesso aos supostos efeitos terapêuticos. (Com informações do MPF/SP)

Fake news: Ipasgo esclarece que não cancelou atendimentos eletivos

Instituto esclarece que mudanças englobam apenas cirurgias eletivas e não possuem qualquer ligação com a substituição da presidência na semana passada e seguem, na verdade, uma recomendação da OMS. Entenda