Resultados do marcador: Eleições 2014

Código Eleitoral diz que é proibido propaganda que “que calunie e difame quaisquer pessoas, bem como órgãos ou entidades que exerçam autoridade pública”

Como em todo o Brasil, depois da saúde a área éo que mais tem preocupado o eleitorado goiano

Eleição ganha novo contexto depois da aprovação do registro de candidatura do ex-governador, que era tido pelos adversários como inelegível
[caption id="attachment_11881" align="alignleft" width="161"] Letras ao fundo da foto teriam impugnado proposta de candidato. Foto: Divulgação[/caption]
O propenso candidato a deputado estadual em Goiás, Veter Martins (PHS), teve seu registro impugnado pelo Tribunal Regional Eleitorial (TRE). Segundo informações de bastidores, o motivo foi a foto encaminhada junto ao processo de candidatura. A foto tem letras ao fundo, o que não é permitido pelo Tribunal.
Ele havia sido informado que a foto deveria ter fundo branco, sem nenhum elemento externo, de acordo com informações e também estava ciente que o prazo para alteração estava perto de se esgotar, ainda sim Veter não tomou providências.
Veter Martins foi procurado pela redação do Jornal Opção Online, mas não atendeu às ligações.

PEC de seu vice propõe julgar como adulto, por iniciativa do Ministério Público, o menor que vier a cometer crime hediondo, mas nem seu autor, o tucano Aloysio Nunes, percebe a força eleitoral dos 90% de brasileiros que querem punição para os menores criminosos
[caption id="attachment_11682" align="alignleft" width="620"] Champinha, que antes de assassinar um casal de namorados, estuprou a menina várias vezes: um menor assim tem recuperação?[/caption]
José Maria e Silva
A volta da inflação a passos largos e o pífio crescimento do PIB, que até ganhou o apelido de “Pibinho”, são alguns dos assuntos que devem dominar as eleições deste ano. Desde que o Plano Real estabilizou a economia, em 1994, não se via uma eleição presidencial ser dominada pelos assuntos macroeconômicos como tende a ocorrer com o pleito deste ano. Em 2002, o que movia o eleitor era menos o risco de desestabilização da moeda, acossada pelos ataques especulativos que se abateram sobre as economias emergentes desde a crise do México seis anos antes, do que propriamente uma situação real de crise. Além disso, havia a forte oposição do PT, corroborada pela esquerda acadêmica, que se esmerava em alardear um Brasil africano e, com isso, fazia a situação econômica do País parecer muito pior do que de fato era.
Hoje, os quase 12 anos de benesses governamentais da Era Lula já não são capazes de disfarçar o impacto cada vez maior da inflação no bolso das famílias, que começam a se assustar com o aumento de preços nos supermercados. O governo que criou bolsas estatais para todas as classes (com exceção da classe média, pagadora universal das contas) já não consegue esconder a falta de rumo da economia e se esmera em segurar a inflação com medidas artificiais, que apenas adiam a falência do atual modelo econômico. A crise do setor energético é um exemplo. Um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima em R$ 53,8 bilhões o rombo do setor elétrico, que terá de ser pago pelo consumidor de energia (R$ 35,3 bilhões) e pelo Tesouro (R$ 18,5 bilhões).
Diante desses dados preocupantes da economia, assuntos urgentes, como a segurança pública, serão mais uma vez deixados de lado, agora sob a boa desculpa de que é mais importante discutir o combate à inflação e a retomada do crescimento. De fato, esses temas são candentes, mas não podem obscurecer a criminalidade, que ceifa, anualmente, mais de 55 mil vidas (ou 63 mil, caso se considere o grande número de “desaparecidos” nas estatísticas oficiais que foram provavelmente assassinados, segundo um estudo do Ipea). Sem contar o crescente número de roubos, assaltos, sequestros, agressões e outros crimes violentos, além do tráfico e do consumo de drogas – este já legalizado, na prática, com os zumbis do crack ocupando as cidades, como se fossem proprietários dos logradouros públicos, transformados em bocas de fumo a céu aberto.
Redução da maioridade penal em pauta
Se a oposição tivesse um pouco mais de coragem política, ela procuraria escapar da camisa de força imposta pelos valores de esquerda, hegemônicos nas universidades e na imprensa, e colocaria no centro do debate eleitoral a questão da maioridade penal. O candidato a vice-presidente na chapa de Aécio Neves, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), apresentou a Proposta de Emenda Constitucional nº 33 (PEC 33/12), de 10 de abril de 2012, que prevê a possibilidade de desconsiderar a imputabilidade penal para menores entre 16 e 18 anos que venham a cometer crimes tipificados como hediondos. Em algumas ocasiões, sempre que o tema foi suscitado, Aécio Neves defendeu a proposta de seu vice, mas de forma tímida, sem afrontar o dogma da maioridade penal aos 18 anos, como se pedisse desculpas ao PT. Para o Planalto e para a esquerda de um modo geral, a maioridade penal aos 18 anos é uma cláusula pétrea da Constituição. Esse entendimento tem sido majoritário entre os juristas, especialmente entre os que cuidam da operacionalização do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), como os promotores e juízes que atuam das Varas de Infância e Adolescência. No entanto, a insatisfação da sociedade brasileira com a maioridade penal aos 18 anos é anterior ao ECA e, logo depois da promulgação da Constituição de 88, começaram a surgir no Congresso propostas que tinham como objetivo antecipar a faixa etária da imputabilidade penal. Já em 1989, o deputado carioca Amaral Netto (1921-1995), que integrava o PDS, sucedâneo da Arena (Aliança Renovadora Nacional), apresentou um projeto de lei na Câmara dos Deputados reduzindo a maioridade penal para 16 anos. Diversas propostas parecidas foram apresentadas, ao longo dos últimos 25 anos tanto na Câmara quanto no Senado. Uma das mais ousadas é a PEC 90/2003, do senado Magno Malta (PR-ES), que, nos casos de crime hediondo, reduz a maioridade penal para 13 anos. Ou seja, qualquer menor com 13 anos ou mais que venha a praticar crimes como latrocínio e estupro, entre outros classificados como hediondos, será julgado de acordo com o Código Penal e poderá ser condenado a 30 anos de prisão, por exemplo. Essa PEC de Magno Malta foi apensada à PEC de Aloysio Nunes sobre maioridade penal, juntamente com outras quatro Propostas de Emenda à Constituição oriundas do próprio Senado e que tratam do mesmo tema. [caption id="attachment_2174" align="alignleft" width="620"]
ECA é a lei mais poderosa do País
A despeito de apresentar todos esses fatos que atestam o quanto o ECA garante a impunidade e, com isso, fomenta a criminalidade juvenil, o senador Aloysio Nunes praticamente pede desculpas por criticar o Estatuto. “É fato que o Estatuto da Criança e do Adolescente ainda não foi integralmente implementado e, portanto, não se pode ainda avaliar concretamente seus resultados, de molde a apontarmos para o seu sucesso ou fracasso”, afirma o senador tucano, repetindo a cantilena de promotores e juízes, sem perceber o quanto ela é mentirosa. O ECA é a única lei, de fato, aplicada no País. Nesse ponto, iguala ou até supera a legislação sobre pensão alimentícia. O menor infrator é intocável e até mesmo a imprensa, acostumada a desafiar políticos e empresários poderosos, jamais ousou mostrar o rosto de um menor de idade que comete crimes bárbaros, como os que queimaram viva uma dentista. Aloysio Nunes cita dados de uma pesquisa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre as condições de internação dos “jovens em conflito com a lei” (eufemismo abjeto para menores criminosos) e observa que o grau de reincidência chega a 43,3% entre os 17.502 jovens internados e alcança 54% quando analisados os 14.613 processos de execução de medidas socioeducativas. A despeito disso, o senador ressalva: “Não queremos dizer que os reincidentes são irrecuperáveis, muito pelo contrário. O ECA continua a ser uma das mais avançadas legislações do mundo e é necessário que o Estado proveja os meios à sua total e efetiva implementação”. Se o ECA é assim tão perfeito e seu único problema é não ter sido totalmente aplicado pelo Estado brasileiro, por que Aloysio Nunes não rasgou sua proposta de emenda à Constituição e não a atirou na lata de lixo do Senado? Causa asco ver o senador afirmar que “os reincidentes não são recuperáveis, muito pelo contrário”. Por acaso, um gênio precoce do mal que mata 11 pessoas entre os 15 e os 18 anos é recuperável? E mais: merece ter direito à recuperação? Não tenho dúvida em afirmar: quanto mais cedo uma pessoa se dedica à prática de crimes mais irrecuperável ela é. Assim como a experiência só tende a fazer bem a um gênio como Mozart, apurando seu talento nato de menino-prodígio, também a experiência de vida do menor infrator só tende a aumentar seu grau de periculosidade, acrescentando à sua maldade precoce a astúcia adquirida com a prática de crimes. Uma pessoa capaz de matar em tenra idade revela um grau de crueldade raro e só merece um destino – a exclusão definitiva do meio social, o que só é possível mediante a pena de morte. É claro que um senador que quer ser vice-presidente da República não precisa se ater à verdade com o grau de franqueza que exprimo aqui. O Brasil é um País cristão, ainda majoritariamente católico, e a pena de morte divide a população, em que pese já ter alcançado 55% de aprovação numa pesquisa Datafolha realizada em 2007, mesmo sendo atacada permanentemente nas escolas e nos meios de comunicação. Mas, no afã de não desagradar os defensores do ECA, Aloysio Nunes não precisava faltar com a verdade como fez na justificativa de sua proposta ao afirmar textualmente: “Como se vê, a polêmica que envolve a matéria recomenda cautela na sua apreciação. O Senado, como de resto toda a sociedade brasileira, parece dividida. São plenos de validade os principais argumentos de todas as correntes”.Oposição tucana é petismo envergonhado
Não me lembro de jamais ter visto uma pesquisa de opinião pública em que a redução da maioridade penal tivesse menos de 80% de aprovação no País. Esse é um clamor praticamente unânime da sociedade brasileira. Em outubro de 2012, uma pesquisa do Data-Senado, instituto de pesquisa do Senado Federal, constatou que 89% dos brasileiros eram favoráveis à redução da maioridade penal: 35% dos entrevistados defenderam a redução para 16 anos; 20% manifestaram o desejo de que não houvesse uma idade-limite mínima; 18% defenderam a redução para 14 anos; e 16% disseram que uma criança de 12 anos já pode receber a mesma condenação de um adulto. Em junho do ano passado, uma pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), realizada pelo Instituto MDA, constatou que 92,7% dos brasileiros são a favor da redução da maioridade penal. Em abril de 2013, dois meses antes, uma pesquisa do Datafolha trouxe índice praticamente idêntico – 93% dos paulistanos se declararam favoráveis à redução. Em 2003, a redução da maioridade penal tinha 83% de aprovação na capital paulista e, em 2008, esse índice subiu para 88%. Onde está, portanto, a divisão da sociedade brasileira quanto à redução da maioridade penal, como acredita Aloysio Nunes? Se mesmo com toda a campanha do Estado brasileiro em favor do ECA, a proposta de redução da maioridade penal ultrapassa a casa dos 90% de aprovação, imaginem se ela tivesse defensores de peso nas escolas, universidades e imprensa? Esse apoio beiraria os 100% e a parte contrária ficaria reduzida aos ideólogos de sempre, que teimam em brigar com os fatos e a moral. Infelizmente, a oposição tucana — que não passa de um petismo envergonhado — não percebe isso e tem vergonha de ouvir e falar a voz do povo, defendendo, de peito aberto, a redução da maioridade penal – algo que, por sinal, está embutido na proposta envergonhada de Aloysio Nunes. A PEC 33/2012, de sua autoria, prevê que a inimputabilidade penal dos maiores de 16 e menores de 18 anos poderá ser desconsiderada pela Justiça nos casos em que o menor nesta faixa etária vier a praticar crime hediondo. Ou seja, o menor a partir de 16 anos que praticar latrocínio, estupro, tortura ou outros crimes graves, perderia a proteção do ECA e seria julgado como adulto, submetendo-se às sanções do Código Penal, ainda que dispondo de condições especiais para o cumprimento da pena. Na prática, o menor dificilmente será condenado como adulto, pois a PEC estabelece que a iniciativa para desconsiderar a inimputabilidade é exclusiva dos promotores e juízes das Varas de Infância e Juventude, ouvindo especialistas da área, o que significa que o menor criminoso, em vez de avaliadores, teria advogados.Plebiscito pode ser o caminho
É preciso reconhecer, no entanto, que a PEC de Aloysio Nunes sobre maioridade penal é a única com alguma chance de não ser declarada inconstitucional pelo Supremo. Como ela não reduz, de fato, a maioridade penal e condiciona a punição do menor criminoso ao poder discricionário de juízes, promotores e técnicos, a tendência é que encontre respaldo entre os operadores do direito e suscite a simpatia dos formadores de opinião da esquerda moderada, que não se alinham com a visão dogmática do PT sobre maioridade penal. Prova disso é que a PEC de Aloysio Nunes teve o apoio do senador Pedro Taques (PDT-MT), o promotor público que herdou a influência jurídica de Demóstenes Torres no Senado. [caption id="attachment_11678" align="alignleft" width="3432"]

Especialistas em campanha eleitoral dão prognóstico sobre o que seria o custo ideal para se vencer o pleito ao Executivo estadual. Há quem defenda que o importante não é o quanto se gasta, mas sim a eficiência no convencimento do eleitor

Ex-secretário estadual da Indústria e Comércio acredita que rejeição a Iris Rezende vai fazer com que anapolinos direcionem votos de Antônio Gomide para Marconi Perillo, de forma a evitar que o peemedebista dispute um eventual segundo turno

Apesar de a prestação de contas de sua gestão ter sido refutada pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), a Câmara de vereadores de Anápolis a acatou, o que, segundo o advogado de campanha do PT, Edilberto Dias, embasou a decisão da Corte

No Estado mais populoso da Região Centro-Oeste, a economia goiana se destaca pela força do agronegócio, baseada, principalmente, na produção agrícola e na pecuária

Nesta segunda-feira (28), às 8 h da manhã, o candidato do PT participa de debate com os candidatos ao governo de Goiás em uma rádio da capital

Entre os candidatos à Presidência da República, nove têm nível superior completo e apenas dois ainda não têm um diploma
[caption id="attachment_11102" align="alignright" width="620"] Marconi Perillo: sem medo de discutir gargalos da companhia energética e de segurança pública[/caption]
O governador Marconi Perillo (PSDB) afirmou na sexta-feira, 25, que não fugirá dos debates sobre segurança pública e a crise financeira da Celg. Os dois temas têm sido muito utilizados pela oposição para criticar a atual gestão estadual.
Desde seu primeiro mandato (1999-2002), Marconi diz que buscou manter o equilíbrio econômico e financeiro da Celg de forma a preservar a distribuição da estatal. Naquela e em suas outras gestões, ele afirma ter levado ao conhecimento da população que a venda da Usina Hidrelétrica de Cachoeira Dourada, ao final do governo de Maguito Vilela (PMDB, 1994 – 1998), comprometeu o equilíbrio do Estado, porque herdou todas as dívidas deixadas pela usina.
Durante uma reunião com a presidente Dilma Rousseff (PT) e com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, na última quarta-feira, 23, Marconi discutiu o problema financeiro que a Celg está passando. “Cachoeira Dourada não ficou com nenhuma dívida porque todas elas vieram para o Estado, e ficamos sem nenhum tostão para investirmos na Celg.” Segundo ele, a presidente e o ministro reconheceram que a crise pela qual a empresa passa foi mesmo causada pela venda da usina.
Sobre a segurança pública, Marconi diz que o problema é nacional. Segundo ele, é preciso que sejam feitas alterações na legislação penal para que o governo federal seja obrigado a enviar recursos para os Estados aplicarem em segurança pública.
Morre Ariano Suassuna, escritor e dramaturgo
O escritor e dramaturgo Ariano Suassuna faleceu na tarde de quarta-feira, 23. O autor da peça clássica “Auto da Compadecida”, que se tornou filme em 2000, estava internado em coma na UTI neurológica desde a segunda-feira, 21, quando sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) do tipo hemorrágico. O escritor, natural de João Pessoa (PB), de 87 anos, passou por uma cirurgia para a colocação de dois drenos, numa tentativa de controlar a pressão intracraniana. Neste ano, ele foi homenageado pelo bloco carnavalesco Galo da Madrugada e na semana anterior havia participou do Festival de Inverno de Garanhuns (PE).Corpo de Eliza Samúdio não é encontrado
A Polícia Civil de Minas Gerais encerrou, sem sucesso, no início da tarde de sexta-feira, 25, as buscas pelo corpo da modelo Eliza Samúdio em um terreno próximo ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte. O local foi indicado por Jorge Rosa Sales, primo do goleiro Bruno, condenado a 22 anos de prisão por tramar a morte da ex-amante. O lote vago fica próximo ao bairro Santa Clara, no município de Vespasiano, perto da casa do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, um dos condenados pela morte da modelo.Justiça Eleitoral concede registro a mais de 900 candidaturas
A Justiça Eleitoral já concedeu registro a 921 candidatos que vão disputar as eleições de outubro. A informação faz parte do balanço parcial divulgado na quarta-feira, 23, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com base no sistema de candidaturas da Justiça Eleitoral, que recebeu 24,9 mil pedidos de registro em todo o país para os cargos de deputado federal, estadual e distrital, senador, governador e presidente da República. O prazo para solicitação do registro de candidatura terminou no dia 5 deste mês, e os juízes eleitorais têm até 21 de agosto para conceder os registros. Segundo o levantamento, 194 candidatos foram considerados inaptos e tiveram o registro negado. Os motivos são a falta do preenchimento dos requisitos legais, a rejeição das contas referentes ao período em que ocuparam cargo público ou renúncia à candidatura. Esses candidatos podem recorrer das decisões.TCU responsabiliza diretores da Petrobras pelo caso Pasadena
O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou o relatório do ministro José Jorge, relator do processo que investiga irregularidades na compra da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), pela Petrobrás. O ministro determinou a devolução de US$ 792,3 milhões aos cofres da Petrobrás pelos prejuízos causados ao patrimônio da empresa. O relatório isenta de responsabilidade os membros do Conselho de Administração da empresa, que na época era presidido pela então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, hoje presidenta da República. O maior montante, de US$ 580,4 milhões, deverá ser devolvido por membros da diretoria executiva da Petrobrás: José Sérgio Gabrielli, além de Nestor Cerveró, Almir Barbassa, Paulo Roberto Costa, Guilherme Estrella, Renato Duque, Ildo Sauer e Luís Carlos Moreira da Silva.Israel chama Brasil de “anão diplomático” irrelevante
O governo de Israel criticou o posicionamento do governo brasileiro de convocar o embaixador em Tel Aviv, taxando o País como anão diplomático e irrelevante. O governo brasileiro considerou inaceitável a escalada da violência entre Israel e palestinos. No texto divulgado na quainta-feira, 24, o Brasil “condena energicamente o uso desproporcional da força” por Israel na faixa de Gaza. Em comunicado à imprensa, o Ministério das Relações Exteriores de Israel, por meio do porta-voz, Yigal Palmor, manifestou “desapontamento” diante da convocação do embaixador brasileiro. “Israel manifesta o seu desapontamento com a decisão do governo do Brasil de retirar seu embaixador para consultas. Esta decisão não reflete o nível das relações entre os países e ignora o direito de Israel de se defender. Tais medidas não contribuem para promover a calma e a estabilidade na região.”
Após quase um mês de debate interno e organização da estrutura, a campanha finalmente toma o caminho das ruas. A partir de agora começa a temporada de comícios, principal suporte do palanque eletrônico que pode ter influência decisiva no pleito
Pesquisa encomendada pela revista IstoÉ ao Instituto Sensus mostra ligeira queda na intenção de voto dos três principais candidatos à presidência da República. O levantamento, feito entre os dias 12 e 15, em 136 cidades de 14 Estados, mostra que, na consulta estimulada, a intenção de voto em Dilma Rousseff (PT) caiu para 31,6% dos votos. Na pesquisa anterior, a presidenta tinha 32,2%. Aécio Neves (PSDB) caiu de 21,5% para 21,1% e Eduardo Campos (PSB) passou de 7,5% para 7,2% nas intenções de voto. A margem de erro da pesquisa é 2,2%. A vantagem de Dilma aparece nas respostas espontâneas. Quando perguntado em quem votaria, sem que nenhum nome seja apresentado, a petista aparece com 21% contra 9,8% do tucano. Campos, aparece com 3,2%. Os números apontam empate técnico entre Dilma e Aécio em um provável segundo turno. Os candidatos teriam 36,3% e 36,2% de intenção de votos, respectivamente. Se o embate fosse com Eduardo Campos, Dilma teria 38,7% e o ex-governador de Pernambuco 30,9%. No levantamento anterior, a petista obteve 37,5% e o pernambucano 26,9%. A diferença entre eles diminuiu: de 10,6 para 7,8 pontos. Indecisos, nulos, em branco ou que não responderam totalizam 30,4%, ante 35,6% do levantamento do mês passado. A avaliação do governo apresentou queda em relação à pesquisa anterior, quando 34,2% dos entrevistados responderam que era positiva. Agora, 32,4% avaliaram positivamente o governo. Em contrapartida, cresceu o percentual dos que consideram o governo regular, passando para 36,4% ante 29,1% da pesquisa anterior. O número de entrevistados que considerou o governo ruim também caiu. Antes, 36,4% avaliaram como negativo. Agora, o percentual baixou para 28,5%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR – 00214/2014.

Liminar do TJ do Tocantins suspende efeito do decreto legislativo de rejeição das contas do ex-governador e confirma sua elegibilidade. Juristas dizem que a decisão abre caminho para o ex-governador garantir seu legítimo direito de ser candidato