Resultados do marcador: De olho em 2022

Encontramos 20 resultados
Primeira-dama filia mais de 200 mulheres ao Republicanos

Evento foi organizado pela primeira-dama de Goiânia e pré-candidata a deputada estadual, Thelma Cruz 

Congresso aprova orçamento 2022 com aumento para gastos sociais

Área da saúde terá mais de R$ 147 bilhões e a Educação R$ 113 bilhões. Matéria foi aprovada pelos deputados com 358 votos contra 97 e os senadores com 51 votos contra 20

Pacote eleitoral de Bolsonaro pode somar R$ 90 bi, dobro do déficit de 2022

Pacote é inflacionado pelos R$ 54,4 bilhões do Auxílio Brasil e de outros R$ 23,5 bilhões de renúncia para o aumento da isenção da tabela do Imposto de Renda

Convite para Matheus Ribeiro se filiar ao MDB é formalizado em ida a Brasília

O presidente da sigla e pré-candidato a vice-governador, Daniel Vilela, tem intermediado a filiação do jornalista ao partido e formalizou o convite ao lado do presidente do MDB, Baleia Rossi

Governo Federal cogita criar vale transporte para famílias de baixa renda

Primeira reunião extraordinária da instância aconteceu e contou com discussão sobre o custo que a criação deste programa traria e como subsidiá-lo

Sem descartar Senado, Luiz do Carmo cogita até “candidatura avulsa”

Senador pelo MDB e pré-candidato a reeleição com o apoio do PSC, o emedebista tem mantido diálogo com todos os postulantes

Doze vereadores de Rio Verde declaram apoio a Lissauer

Pré-candidato à Câmara Federal, o presidente da Assembleia Legislativa pode chegar ao apoio de 15 dos 21 vereadores da cidade

Direita tenta selar paz para viabilizar candidatura de Bolsonaro no Estado

Grupo se reuniu na última semana com o intuito de viabilizar candidaturas majoritárias, porém o aval será do presidente da República

Wolmir Amado é confirmado como pré-candidato ao governo pelo PT goiano

Petistas traçam estratégia para dobrar número de cadeiras para deputado federal e estadual. Para chegar ao feito, o partido trabalha para ter palanque e presença de Lula na campanha de 2022

Moro é visto como incógnita por partidos e não se viabiliza como alternativa a Bolsonaro e Lula

Ex-ministro enfrentará ao menos quatro nomes para conseguir o apoio de siglas de centro e centro-direita

Faltando dois dias para a filiação do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro ao Podemos, o ex-juiz federal ainda é visto como uma incógnita entre pré-candidatos à presidência da República. Ele terá que viabilizar o seu nome enfrentando ao menos outros quatro pré-candidatos que se lançam como alternativa ao presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) e ao ex-presidente Lula (PT).

Um destes fatores seria o abandono à carreira de juiz para se tornar ministro da Justiça no governo de Bolsonaro e também por ter sido considerado “parcial” pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do ex-presidente Lula na condução da investigação da Operação Lava Jato.

Outro fator que pode pesar na desconfiança de outros partidos para um eventual apoio a Moro seria a saída do ex-juiz do Ministério da Justiça, um ano e quatro meses após assumir o cargo. Ele pediu demissão após ter discordâncias com Bolsonaro e deixou o cargo com uma série de denúncias ao Governo Federal.

Ao menos seis partidos de centro e de centro-direita, segundo a Folha de São Paulo, estariam receosos com a inserção de Moro nas eleições de 2022. Para iniciar conversas e se construir como uma terceira-via, o ex-ministro teria que “descer do salto” para conversar de igual para igual com outros pré-candidatos à presidência da República.

Ele terá que se viabilizar ao lado dos governadores João Dória e Eduardo Leite (ambos do PSDB), que disputam as prévias no partido; a senadora Simone Tebet (MDB); o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandeta (Democratas); o senador Alessandro Vieira (Cidadania) e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que tem acenado à direita.

Deltan Dallagnol pede exoneração do Ministério Público Federal

Procurador responsável pela Operação Lava Jato deixa Ministério Público e diz haver “retrocessos no combate à corrupção” 

Após 18 anos no Ministério Público Federal (MPF), o ex-coordenador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol anunciou, na última quinta-feira (4), que se desligou do MPF para se dedicar ao combate à corrupção.  

O anúncio foi confirmado pelo agora ex-procurador em suas redes sociais. Ele é sondado para entrar na política para se candidatar ao Senado Federal ou a Câmara Federal pelo estado do Paraná, onde sempre atuou e adotou um tom político em seu discurso, dizendo que “vai lutar para o combate à corrupção” e que, fora do MPF, ele terá “mais liberdade” para atuar nas causas que diz acreditar.  

“Eu tenho várias ideias sobre como eu posso contribuir com a sociedade no combate à corrupção e, fora do MPF, terei como refletir e orar sobre essas ideias”, disse Dallagnol.  

Desgaste 

Dallagnol ingressou na operação Lava Jato logo em primeiras fases, quando o então procurador-geral Rodrigo Janot decidiu formar uma força-tarefa para se dedicar exclusivamente ao caso, diante das dimensões das descobertas em andamento. 

A sua atuação ficou desgastada após o vazamento de conversas que o ex-procurador mantinha no aplicativo Telegram. Na época ele pediu desligamento dos trabalhos da operação, citando motivos familiares. 

Apesar das sondagens e do tom político, Deltan desconversa sobre a intenção de deixar o Ministério Público para entrar na política e seguir o caminho do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro. O discurso, porém, é de que vai “trabalhar no combate à corrupção” e vai enfrentar o que chama de retrocesso que o país está sofrendo nos últimos anos.  

“A sensação é de que o que estamos fazendo está sendo desfeito e que a impunidade dá uma carta branca para quem nos rouba continue roubando e isso precisa parar”, anunciou.  

Nas vésperas do MDB oficializar decisão sobre aliança com o DEM, secretário de Mendanha participa de evento ao lado de Caiado e Daniel Vilela

O auxiliar de primeiro escalão do Mendanha, é filho do ex-prefeito de Aparecida Ademir Menezes e suplente a deputado estadual pelo MDB

Presidente Bolsonaro não deseja ter palanque em Goiás?

Mesmo contando com a simpatia do eleitorado goiano, presidente não deveria dispensar aliança com líderes políticos regionais ao traçar uma estratégia de reeleição

Prefeito de Itapaci, o tucano Mário Macaco, deve integrar a base política de Ronaldo Caiado

O gestor municipal esteve com o governador ao lado dos deputados Talles Barreto e Célio Silveira, ambos do PSDB

Vilmar Rocha visita Policarpo e intensifica agenda de articulações do PSD

Reunião entre as lideranças foi encabeçada pela vereadora Sabrina Garcez e contou também com a presença do presidente metropolitano do partido, Simeyzon Silveira, bem como do diretor geral da Assembleia Legislativa, Wesley Borges