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Congresso irá apresentar proposta para STF não questionar orçamento secreto

Resolução pretende antecipar possíveis questionamentos do STF

Francisco Jr assume relatoria na comissão que irá acompanhar medidas contra o coronavírus

Formado por seis deputados e seis senadores, grupo deve se reunir com o Ministério da economia mensalmente para avaliar situação fiscal e execução orçamentária

Presidente da CPI das Fake News prevê “guerra muito forte” durante investigações da Comissão

Senador Angelo Coronel (PSD) promete trabalho imparcial e afirma que trabalhos serão focados em localizar não só os autores, como investidores e patrocinadores 

CCJ do Senado aprova texto principal da reforma da Previdência

Agora integrantes da comissão votam os destaques. Base articula para que votação em primeiro turno no Plenário seja feita ainda nesta terça, 1º

Fundo eleitoral de R$ 3,7 bilhões parece coisa de país sem crise econômica

Senado vota essa semana o Projeto de Lei que muda o Fundo Eleitoral, possibilitando, inclusive, que dinheiro seja usado para pagar advogados de políticos

Congresso Nacional: de lá pode vir uma má notícia essa semana | Foto: Pedro França/Agência Senado

Está prevista para terça-feira, 17, a votação no Senado do Projeto de Lei 5.029/19. Trata-se de uma série de alterações que, mais uma vez, beneficia somente os políticos – deixam à margem os interesses do eleitorado. Pela pressa na votação (o texto tramita em regime de urgência e turno único), fica claro que a intenção é aprova-lo rapidamente, antes que a opinião pública perceba o tamanho do estrago.

Entre os pontos que merecem a atenção dos cidadãos está a possível ampliação do Fundo Eleitoral. No primeiro semestre, os partidos tentaram ampliar o tamanho do bolo a que têm direito do orçamento público, mas fracassaram. Agora, em acordo com o Planalto, podem conseguir o que queriam: elevar de R$ 1,87 bilhão para R$ 3,7 bilhões o dinheiro disponível para as campanhas de 2020, quando serão escolhidos prefeitos e vereadores.

Além de engordar as contas dos partidos, a proposta em análise, já aprovada na Câmara dos Deputados, amplia a possibilidade de uso desse dinheiro. Caso o PL seja aprovado, os recursos poderão, por exemplo, advogados que os defendam em processos de uso irregular dessas próprias verbas.

A proposta já seria descabida em um ambiente econômico favorável. Mas ganha ares de cinismo diante do cenário em que há 12 milhões de desempregados, o Produto Interno Bruto caminho a passos de tartaruga e em que avança a reforma da Previdência – necessária, mas que obviamente sacrifica ainda mais os trabalhadores brasileiros.

É bom lembrar, ainda, que, além do Fundo Eleitoral, existe o Fundo Partidário (que é anual e independe da realização ou não de eleições). Juntos, os dois fundos podem custar ao país a bagatela de R$ 4,7 bilhões. Manter a democracia custa caro. Mas o Brasil precisa, mais que nunca, de parcimônia na lida com o dinheiro público.

Dorinha integra Frente Parlamentar em Defesa do Patrimônio Histórico

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CCJ do Senado aprova PEC que inclui Estados e municípios na Previdência

Matéria segue para tramitação no Plenário. Texto-base da reforma também foi aprovado

Major Vitor Hugo aponta para agenda de reformas para este semestre

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Aos 90 anos de idade, ex-governador assume na vaga de Eduardo Gomes, que ocupará uma secretaria no Governo do Tocantins

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“Só a luta e os estudantes mobilizados conseguirão derrotar este governo”, discursou Iago Montalvão, eleito com 70% dos votos

Senado Federal também aprova a PEC do Orçamento impositivo

Senador Irajá Abreu (PSD) diz que a mudança na Constituição garantirá R$ 300 milhões por ano na economia do Tocantins

Irajá Abreu diz que PEC beneficiará os Estados | Foto: Roque Sá / Senado
Irajá Abreu diz que PEC beneficiará os Estados | Foto: Roque Sá / Senado

O Senado aprovou em plenário na quarta-feira, 3, a chamada PEC do Orçamento Impositivo (PEC 34/2019). A proposta prevê que o governo federal seja obrigado a liberar a verba de emendas parlamentares de bancada para ações previstas no Orçamento. As chamadas emendas de bancada são as apresentadas por deputados e senadores de cada estado para ações específicas naquela unidade da Federação.

Os senadores conseguiram a aprovação em dois turnos consecutivos, com placar de 58 a 6 no primeiro turno e 59 a 5 no segundo. A aprovação em dois turnos realizados em sequência só foi possível graças a um acordo de quebra de interstício, firmado na terça-feira, 2, entre as lideranças para acelerar a tramitação do projeto. Agora, a proposta volta para a Câmara, uma vez que os deputados precisam aprovar o texto alterado pelo Senado.

O acordo assegurou a aprovação de mudanças em relação ao texto aprovado na Câmara dos Deputados, na semana passada. Após entendimentos com o ministro da Economia, Paulo Guedes, ficou acertado que será aplicado percentual de 0,8% da receita corrente líquida (RCL) em 2020, ao invés de 1%, como aprovado pela Câmara. E somente a partir do segundo ano, após a promulgação da norma, será de 1% da RCL em 2021.

Os senadores também incluíram um dispositivo no qual a destinação dos recursos de uma mesma emenda de bancada só poder ser alterada a partir da conclusão de um determinado projeto. O objetivo é evitar obras inacabadas.

Câmara

Caso a Câmara corrobore o texto vindo do Senado, os Estados terão R$ 1 bilhão cada, em um prazo de três anos. Isso resultará em mais de R$ 300 milhões por ano para cada estado, apenas com verbas de emendas de bancada.

O relator da proposta do Senado, Espiridião Amin (PP-SC), destacou que a proposta enfraquece a barganha de votos usando verbas de emendas parlamentares e afirmou que o Congresso está tratando de “pequenas cifras”. “Estamos discutindo pequenas cifras. As grandes cifras do Orçamento, como juros e renúncias fiscais, focalizaremos doravante para avaliar o custo e benefício. Com a aprovação da PEC, o país ganha em democracia representativa.”

O senador tocantinense Irajá Abreu (PSD) utilizou as redes sociais para se posicionar acerca do tema: “Aprovamos no Senado uma mudança na Constituição que garantirá R$ 300 milhões por ano na economia do Tocantins. A PEC 2 torna obrigatório a indicação das emendas de bancada pelos parlamentares dos seus respectivos Estados destinadas para serviços essenciais para a população de todos os estados, como obras de infraestrutura, projetos na educação, saúde e segurança pública. A proposta também garante independência para Estados e municípios decidirem onde e como investir os recursos federais. Acaba ainda com o jogo de cooptação da velha política, o famoso ”toma lá, dá cá”. É assim, votando pautas construtivas, de interesse dos municípios, que vamos ajudar nosso país a gerar empregos e voltar a dar alegria para nossa gente”, comemorou o parlamentar.

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