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Valdir Raupp reforça versão de Friboi de que pré-candidatura de Iris fere acordo

Presidente nacional do PMDB afirma que o ex-prefeito, sempre que procurado para falar sobre as eleições de 2014, dizia que não sairia candidato

Artistas goianos criticam critério de seleção do Fundo Estadual de Cultura

Muitos projetos inscritos foram desclassificados por questões técnicas. Insatisfação ganhou as redes sociais na última semana, motivando polêmica que se estendeu a outros processos de seleção a iniciativas culturais promovidas pelo Estado. Gestores alegam transparência

A abertura dos centros de torturas encontrará resistência, mas não uma virada de mesa

Logo no início, a própria ditadura fechou a fábrica de golpes quando Castello criou a aposentadoria compulsória de militares aos 70 anos, a expulsória

Os militares da reserva estão quietos, a reação contra Dilma virá mais adiante

As articulações da reserva militar pelo aniversário do golpe de 1964 se calaram nas redes sociais desde que, na terça-feira, o governo anunciou a abertura dos centros de violência contra os direitos humanos no Exército, Marinha e Aeronáutica

A presidente venceu o primeiro confronto com ex-diretor Cerveró no caso Pasadena

Dilma Rousseff alegou que não conhecia o contrato de compra da refinaria de Pasadena, operação que causou à Petrobrás o prejuízo de pelo menos 1,3 bilhão de dólares

Ex-chefe da Petrobrás poderia ser exemplo de consciência a líderes do PT e PMDB

Quando a Petrobrás negociava a compra da outra metade da refinaria de Pasadena que pertencia à belga Astra Oil, criou um drama de consciência para o então chefe da petroleira nos Estados Unidos, engenheiro Alberto Guimarães

A quem interessa a alta da bolsa e a queda do dólar depois da pesquisa do Ibope?

A animação do mercado financeiro com a queda de Dilma pode estimular a alternativa Lula no PT, o que representa um risco para a oposição

O efeito Lula disparou o dólar em 2002, agora Dilma levou a reeleição aos bancos

[caption id="attachment_869" align="alignright" width="620"]scar4 Economista Luiz Carlos de Barros: “PT de Lula era um fera domada” | Foto: Revista da espm[/caption] Em 2002, a cotação livre do dólar no mercado financeiro iniciou o ano a R$ 2,60. Em outubro, mês da eleição presidencial, a venda do dólar chegou a R$ 4,00, a mais alta cotação que já recebeu durante os 20 anos do Plano Real, criado em 1994. Era o efeito Lula, o pavor do mercado face ao favoritismo do candidato do PT na sucessão do tucano FHC, que artificialmente manteve a igualdade entre o valor do dólar e o do real até a adoção do câmbio flutuante em janeiro de 1999, três meses depois da reeleição de Fernando Henrique a presidente. Livre, o dólar chegou R$ 2,16 em março. Hoje, o mercado aprendeu a conviver com o PT de Lula, não o da presidente Dilma. O consultor de empresas Luiz Carlos Mendonça de Barros, um símbolo do BNDES na era FHC, compara o PT do ex-presidente a uma fera domada, mas apresenta ressalva quanto à sucessora: — Em 2002, o mercado tinha medo do discurso do Lula, que era agressivo contra a moeda e socialista. Hoje, não tem nada disso, todo mundo aprendeu a conviver com o PT, que, como diz um amigo meu, é uma fera domada. Porém, a presidente ainda é uma ameaça às empresas depois de três anos na chefia do Planalto. “O mercado tem uma clara aversão ao modo de atuar da Dilma, mas não tem nada a ver com 2002”, informa Mendonça de Barros que o maior receio do mercado é a reeleição da presidente sem mudança na orientação econômica. Por tudo isso, Dilma passou a adotar suas cautelas junto ao mercado em época de campanha pela reeleição. Ela rompeu a semana passada com apenas um compromisso em sua agenda naquela segunda-feira. Reuniu-se no Planalto com um primeiro time de banqueiros, que entrou e saiu em silêncio. A própria agenda registrava laconicamente que Dilma receberia o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, na companhia de outros representantes da entidade. Dilma esqueceu o escândalo da Petrobrás e entregou-se à conversa com os banqueiros, sem saber que a agência internacional Standard & Poor’s (S&P) aumentou a nota de risco brasileiro. Docemente, a presidente perguntou aos bancos o que deveria fazer para resgatar a credibilidade do governo junto ao mercado de investidores. Ouviu as sugestões elementares que sempre escuta: ser austera na responsabilidade com as contas públicas, ser realista em relação ao preço dos combustíveis e conversar sempre com todo o mercado privado. Inquieto, o ministro da Fa­zenda, Guido Mantega (PT), quis sa­ber, então, como controlar a inflação sem conter os preços relacionados ao petróleo. Escutou dos bancos o mesmo conselho que o go­verno sempre ouve quando conversa além de seu aparelho de Es­tado: gastar menos para controlar o déficit fiscal com realismo. Quando a reunião terminou, a presidente soube do relatório da S&P — ela confia mais em sua habilidade diplomática pessoal do que no profissionalismo do Itamaraty, que acompanhou os passos de uma missão da agência de riscos que esteve no país na semana anterior. O relatório repete o diagnóstico dos bancos, além de advertir sobre fantasias na contabilidade e gastos com objetivos eleitorais. Os banqueiros, que não dormem de touca, também se interessaram pela missão da S&P, que, inclusive avaliaria bancos públicos e privados. No dia se­guin­te, a agência divulgou que rebaixou também a confiança num elenco de 14 instituições fi­nan­ceiras, a começar pelo Banco do Brasil, BNDES, Caixa Eco­nô­­mi­ca Federal e Banco do Nordeste. As outras dez instituições estão na área privada: HSBC, Itaú Unibanco, Bradesco, Itaú BBA, Citibank, Santander, Sul América, Sul América Com­panhia Nacio­nal de Seguros e Allianz Global. Além disso, a agência comunicou que colocou em observação negativa a atuação de outras instituições, com atenção especial nas que transacionam com bancos oficiais.

O que a presidente poderia fazer para se erguer do tombo no mercado eleitoral?

O silêncio a que se recolheu a presidente Dilma Rousseff não permite que se avalie como reagirá à queda de seu prestígio junto aos eleitores apurada pela pesquisa do Ibope revelada na quinta

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A cada dia, a imprensa apresenta informações que desconstroem a base de falas do governo para explicar o que se passa na Petrobrás

A política mudou ao avesso com a participação de Dilma Rousseff na compra de Pasadena

Para evitar o pior no Congresso, a presidente esboça a aproximação com o líder Eduardo Cunha, a quem considerava inimigo número um do governo

Sem querer, o líder do PMDB colaborou para a volta ao cartaz do caso da refinaria

Eram antigas as suspeitas sobre o superfaturamento na compra da refinaria no Texas, mas adormeciam. Eis que caso voltou à cena para vale

A presidente recusou a resposta da Petrobrás, mas depois voltou atrás e corrigiu-se

Ao receber a pauta do jornal na segunda-feira, a assessoria levou o assunto à presidente, que pediu subsídio à Petrobrás para responder sobre a compra de Pasadena

O escândalo é uma oportunidade para a oposição levar vantagem, mas tucanos se dividem

Ao longo da campanha eleitoral sempre haverá alguém a explorar o mensalão contra o PT e, agora, o caso Pasadena

A cotação da candidata do PT estacionou no Ibope, mas o PSDB não sabe o que fazer

O presidenciável Aécio Neves defende um entendimento entre os tucanos e aliados do governo insatisfeitos para a instalação da CPI que investigue a Petrobrás