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Caiado troca a fonte de adrenalina: da política para as pistas

Deputado federal e líder do DEM em Goiás participou de evento promocional e deu uma volta na pista de Goiânia como passageiro no carro da equipe

Em Goiânia: Eduardo Campos e Marina Silva destacam controle da inflação como diretriz de plano de governo

As eleições, para Marina Silva, não serão ganhas pela estrutura, mas pela postura. O eleitor está atrás de testemunho de vida

Marconi não adianta se será candidato em lançamento de José Eliton, à vice-governador, e de Vilmar Rocha, ao Senado

Em encontro da base aliada em Rio Verde que serviu para oficializar nomes da chapa majoritária, governador afirmou que não tem condições de adiantar projeto político

Sete prefeitos do PMDB foram ao encontro que lançou pré-candidaturas de José Eliton, a vice, e Vilmar Rocha, ao Senado

Nas últimas semanas, políticos do interior têm manifestado apoio ao governo estadual. Posicionamento se dá pela divisão interna na legenda peemedebista

Lei Antifumo passa a valer para todo o Brasil a partir de dezembro

Com a nova regulamentação, os fumódromos serão extintos, assim como a possibilidade de propaganda comercial de cigarros O Ministério da Saúde anunciou neste sábado (31/5),  data em que se comemora o Dia Mundial Sem Tabaco, a regulamentação da lei antifumo para todo o Brasil. A norma proíbe fumar em ambientes coletivos, bem como implementa novas regras sobre a comercialização, a publicidade e o consumo de cigarros. A lei entrará em vigor 180 dias após a publicação no Diário Oficial da União do decreto presidencial que define as novas regras, prevista para a próxima segunda-feira (6/5). A partir da nova lei, os fumódromos serão extintos, assim como a possibilidade de propaganda comercial de cigarros. Só será autorizada a exposição dos produtos, acompanhada de mensagens acerca dos malefícios provocados pelo fumo e de que a comercialização do produto é restrita a maiores de 18 anos. Os narguilés e os cigarros eletrônicos também estão vetados em locais de uso coletivo, públicos ou privados. A lei não restringe o uso do cigarro em vias públicas, nas residências ou em áreas ao ar livre. No caso de bares e restaurantes, em mesas na calçada, o cigarro será permitido, desde que haja algum tipo de barreira, como janelas fechadas ou parede, que impeça a fumaça de entrar no local. Conforme comunicado do ministério, os fumantes não serão alvos de fiscalização. “São os estabelecimentos comerciais os responsáveis por garantir o ambiente livre do tabaco. Eles precisam orientar seus clientes sobre a lei e pedir para que não fumem ou que se retirem do estabelecimento. Em caso de recusa, a polícia pode ser acionada.”

Pilotos “irmãos” de Goiás esperam apoio da torcida

Lucas Foresti (DF) e Felipe Fraga (TO) querem ganhar o coração dos goianos, sem representantes este ano na categoria top do automobilismo nacional

Sem Barbosa, o Supremo será uma casa para o governo acabar de mobiliar ao seu gosto

A aposentadoria do ministro permite ao Planalto ocupar com aliados em torno de dois terços das 11 cadeiras de juízes no STF

Quando flechas e ataques cibernéticos se cruzam e ferem o coração da República

[caption id="attachment_5775" align="alignleft" width="300"]Índios protestam: flechas contra bombas de gás lacrimogêneo - Foto:  Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr Índios protestam: flechas contra bombas de gás lacrimogêneo - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr[/caption] Com ironia, a nossa diversidade étnica sofreu uma prova de modernidade quando a flecha do índio atingiu o soldado de cavalaria enquanto hackers atacavam o Itamaraty. Os protestos paralelos à Co­pa do Mundo levam a presidente Dilma Rousseff a acreditar ser vítima de uma conspiração contra sua reeleição. “É gravíssimo tentar fazer política com a Copa”, confidenciou a um dos gru­pos de empresários convocados ao Planalto para ouvir anúncios de benesses econômicas a empresas. O grupo de industriais que esteve com Dilma, na terça-feira, foi convidado a ouvir mais uma promessa sobre a desoneração das folhas salariais para permitir a redução de encargos financeiros a uma parte de setores da indústria. Ouviram com da presidente a garantia de que agora a coisa vai. Concreta mesmo, foi a oportunidade que o grupo recebeu para ouvir desabafos de Dilma, irritada com cenas de violência diante do Planalto, onde índios e movimentos sociais protestavam contra os gastos da Copa. Os empresários ouviram a presidente protestar contra os protestos: — O que está em jogo é a imagem do país. Não vou permitir que se repitam as cenas de violência da Copa das Confederações. A violência seria provocada nas ruas com fim eleitoral, segundo Dilma. Não passava pela sua cabeça que o fato de ela estar em campanha para se reeleger, como naquela reunião, poderia ser uma coincidência com a revolta das ruas contra a má gestão do governo e os abusos de gastos com o futebol no meio de denúncias de corrupção que rebaixam a autoestima brasileira. Dilma comparou as ruas daquele dia às de um ano antes, durante a Copa das Confederações. O que melhorou desde então na vida de segmentos sociais como os índios e os sem teto? A falta de avanços sociais não teria aguçado a insatisfação popular quando comparados às acusações de corrupção, inclusive nos gastos com o futebol? Há um ano, os índios sempre a reclamar pela demarcação de suas terras, preocupavam-se em especial com falta de prestígio da etnia que levou à desocupação, no Rio, da Casa do Índio para ceder espaço a mais uma obra pela Copa ali ao lado do Maracanã. Nas ruas, agia outro grupo social, o Anonymous, aquele formado por hackers. Naquela terça-feira, os índios que estavam perto do Planalto disparavam flechas e empunhavam lanças contra a cavalaria da Polícia Militar chamada a desocupar o coração da República. O soldado Kleber Elias Ferreira foi atingido numa perna. Em compensação, o cavalariano foi mais contemporâneo, atacou com o cavalo e bombas de gás lacrimogêneo. Em outra ponta tecnológica mais high-tech, no mesmo dia o Itamaraty sofreu como vítima a intensificação do ataque cibernético de hackers que há uma semana sitiavam os seus computadores numa escala que atingia as instalações diplomáticas brasileiras planeta afora. A escala do ataque levou os diplomatas a admitirem que estavam na mira de protestos. Pelo volume do ataque, o Mi­nis­té­rio das Relações Exteriores seria vítima de uma rede, que poderia ter ramificações em outros países como acontece com os Anony­mous, presentes nas manifestações da Copa das Con­fe­derações. As ramificações do Anonymous foram consideradas suspeitas pela Polícia Federal e serão vigiadas ao longo da Copa.

Dilma vai além de Lula: a derrota tucana em São Paulo vale mais do que a vitória do PT

[caption id="attachment_5765" align="alignnone" width="620"]Padilha: o segundo poste de Lula em São Paulo Padilha: o segundo poste de Lula em São Paulo Padilha: o segundo poste de Lula em São Paulo Geraldo Alckmin: Lula quer derrotá-lo de qualquer jeito[/caption] Por via indireta, a presidente Dilma abriu um desvio no projeto de Lula em eleger a qualquer custo o ex-ministro Alexandre Padilha ao governo de São Paulo. “Quero enfatizar esse (sic) fato: a gente não pode ser ingênuo (sic) e não perceber o que significa uma derrota dos tucanos em São Paulo, sendo bem clara”, discursou Dilma em jantar com o PMDB. Observe-se que a presidente considerou ‘bem clara’ a sua fala; e não a uma derrota tucana. Mesmo que a intenção de Dilma fosse apenas paparicar o PMDB para garantir o apoio de todo o partido à reeleição, ela apresentou à cúpula peemedebista um viés divergente de Lula, cuja obsessão é colocar o PT na chefia do principal Estado e fechar o império de 20 anos do PSDB. A derrota de Padilha seria o fracasso do projeto de Lula em eleger postes desconhecidos dos eleitores para posições políticas estratégicas. Elegeu Dilma há quatro anos, mas agora a reeleição da pupila coloca o PT em xeque. Em vão, Lula elegeu Fernando Haddad a prefeito de São Paulo. Hoje, não pode contar om ele. Mas essa é uma história para mais adiante. Retomemos antes a fala de Dilma ao PMDB no jantar de terça-feira, na residência oficial do vice-presidente Michel Temer, comandante peemedebista em busca da reeleição na chapa do PT. Sigamos a trilha da gravação do discurso, à qual o repórter Rainier Bragon teve acesso. O tom da fala chega a expor uma dramática busca de apoio peemedebista. A ênfase de Dilma na derrota da reeleição do governador tucano Geraldo Alckmin dispensou o PMDB de renunciar ao projeto de ter candidato próprio ao governo de São Paulo. Dilma se dará por satisfeita se os peemedebistas consagrarem o empresário Paulo Skaf como candidato a governador. Assim, Skaf não iria se compor com Alckmin, pelo menos no primeiro turno. “Temos duas candidaturas”, referiu-se a presidente às opções Padilha e Skaf. “Acredito que é essa a fórmula do segundo tur­no”, emendou. Assim, admitia que não se pensa no PT em eleger Padilha no primeiro turno, apesar do apoio de Lula. Se Padilha patina a quatro meses da eleição, Skaf pode atropelá-lo e ir ao segundo turno contra Alckmin.

A confusa aliança levada ao PMDB pode afundar a ideia do PT de eleger outro poste

[caption id="attachment_5750" align="alignleft" width="620"]Gilberto Kassab: o apoio dele pode desequilibrar a eleição em São Paulo / Foto: Daniela Souza-AE Gilberto Kassab: o apoio dele pode desequilibrar a eleição em São Paulo / Foto: Daniela Souza-AE[/caption] O risco de excesso de crescimento de Paulo Skaf como candidato do PMDB ao governo de São Paulo é uma coisa complicada que o PT gostaria de dominar. O empresário Skaf teria de superar a reeleição do tucano Geraldo Alckmin a governador. Mas sem impedir a presença de Padilha no segundo turno. E Padilha cresceria o suficiente para afastar Alckmin da disputa e ao mesmo tempo poupar Skaf? Se isso fosse possível, quem chegaria em primeiro ao novo turno, Skaf ou Padilha? Se fosse o empresário, seria ele o favorito na disputa, provavelmente com apoio do PSDB de Alckmin. Na dúvida, há líderes no PT paulista que acham mais seguro esvaziar Skaf para evitar que ele cresça como opção ao PSDB. Mas Lula parece navegar em outra direção, a de dar força maior a Skaf como se o ex-presidente não acreditasse tanto assim em Padilha, com quem, aliás, deixou de excursionar pelo interior paulista. Passou a dar prioridade a Dil­ma com suas dificuldades. Ainda na segunda-feira, véspera do jantar de Dilma com o PMDB em Brasília, Lula conversou com Michel Temer, em São Paulo, e pediu que os peemedebistas insistissem numa aliança com o PSD que tenha Henrique Meirelles como candidato ao Senado. Com isso, o ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab teria de apoiar Skaf. O que o chefe Kassab prefere para o PSD? Ter ele próprio como candidato a vice-governador de Alckmin ou levar Mei­rel­les ao Senado conduzido pelo PMDB? Temer indica não ter tanta paciência assim para conversar com Kassab. E Lula, já ten­tou convencer Kassab a apoiar Skaf e oferecer Meirelles como reforço à chapa peemedebista? Temer convenceria Kassab? Três dias depois da conversa entre Lula e Temer, Meirelles entregou uma carta pessoal a Kassab. Era a desistência de candidatura a senador pelo PSD de ambos. Ao desistir, Meirelles favorece a adesão de Kassab à chapa do PSDB como vice de Alckmin. Os tucanos não aceitariam que o PSD acumulasse as candidaturas a vice e senador. É possível que Lula e Dilma tentem iludir o PMDB com propostas para a sucessão em São Paulo. A dupla fala pelo PT, mas a sucessora às vezes avança por conta própria. Mesmo porque o ex-presidente não está tão presente fisicamente na reeleição. Ao contrário da participação intensa que como ambos encenaram quando Lula veio a Brasília no começo de março. Na época, o ex levou ao Palácio da Alvorada o comando petista da campanha pela reeleição. Juntos, todos celebraram uma aliança entre eles selada com aquela fotografia da troca de punhos entre o ex e a sucessora. Em três meses, não houve outra celebração semelhante, mesmo quando a candidata desceu nas pesquisas. O discurso de Dilma, de terça-feira perante os líderes peemedebista, pode ser mais um caso de avanço solitário da candidata. Seria complicado para o ex-presidente negociar algo que pudesse afastar Pa­dilha da disputa paulista. É verdade que Lula sugeriu a Temer fórmulas para fortalecer a candidatura de Skaf, mas foi papo mano a mano. Entre os dois. Dilma discursou para uma mesa peemedebista e sugeriu com ênfase a importância da presença do PMDB na disputa final pelo governo paulista, como se o mais importante fosse a derrota tucana. Não seria fácil para Lula admitir a falência do projeto de seu projeto pessoal de eleger candidatos que são postes desconhecidos dos eleitores. Ocorreu com a eleição de Dilma há quatro anos. Deu certo. Mas a reeleição não está tão fácil. Há um ano e meio, Lula elegeu o ex-ministro Fernando Haddad a prefeito de São Paulo. Hoje, a falta de popularidade e habilidade política de Haddad sugere ao PT afastá-lo de Padilha para não contaminar.

Exército terá 300 homens para atuar em caso de atentado nuclear e biológico

O principal foco de atenção dos militares será o Estádio do Maracanã, que sediará sete jogos do torneio, entre eles a final, no dia 13 de julho, mas equipes estão de prontidão para atuar em outros possíveis alvos de ataque, como estações de metrô

Inscrições para o ProUni começam no dia 9 de junho

A inscrição é gratuita e feita exclusivamente pela internet

Ato contra a Copa do Mundo reúne em torno de 300 pessoas em Brasília

A concentração foi em frente ao Museu Nacional da República, no início da noite. De lá, os manifestantes - na maioria, jovens - partiram em direção à rodoviária e ocuparam parte das vias que compõem o Eixo Monumental

Pré-candidato a deputado federal, Antônio Faleiros diz que não usa máquina governamental para alavancar candidatura

Ex-secretário do Estado da Saúde fez tal afirmação em resposta às declarações do delegado Waldir Soares, que por sua vez afirmou que alguns pré-candidatos da base eram mais privilegiados do que outros

Maguito ressalta espírito republicano do governador Marconi Perillo durante inauguração da iluminação da BR-153

Peemedebista comemorou a realização da obra e ressaltou parceria do município com o governo estadual, independentemente de questões político-partidárias