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Lula confirma a fala de Gilberto Carvalho a blogueiros e o PT leva a corrupção à campanha

O ex-presidente admitiu que as vaias a Dilma no Itaquerão podem ser culpa do governo, conforme sugeriu o secretário-geral da Presidência aos blogs no Planalto

Vídeo de noivo dançando músicas de Beyoncé e Bruno Mars tem mais de 4 milhões de visualizações em dois dias; assista

Um vídeo de uma festa de casamento, publicado na última quinta-feira (26/6), faz sucesso e já possui mais de 4 milhões de visualizações. Isso porque no evento, que ocorreu na Califórnia no último dia 21, o noivo resolveu surpreender sua noiva com coreografias bem ensaiadas junto com os padrinhos de casamento. Sean Rajaee encantou sua companheira ao som de várias músicas, incluindo "Crazy in Love" da Beyoncé, "Bootylicious" do Destiny's Child e "I Want It That Way" dos Backstreet Boys. Ao final, o grupo dançou "Marry You" de Bruno Mars e, com um beijo, o noivo entregou uma rosa para a noiva. Veja o vídeo abaixo: https://www.youtube.com/watch?v=BT0hj6VTFzU

Em jogo fraco e mesmo roubado pelo juiz, Brasil ganha de freguês

Mais uma vez o selecionado da casa faz pouco, mas o Chile já aprendeu a gostar de apanhar dos brasileiros

Críticas da oposição são rebatidas durante convenção. “Iris é um político superado”, diz tucano

O presidente da Agetop, Jayme Rincón, o dirigente tucano Paulo de Jesus e o deputado Carlos Alberto Lereia foram alguns dos tucanos que responderam comentários de opositores, sobretudo Iris e Caiado

Passamos pelo Chile. Passaremos pela Colômbia?

Neste Mundial, foi a segunda vez que a seleção não consegue ganhar de um adversário um pouco mais qualificado. E vem aí gente mais forte

Protesto termina no Rio com pelo menos cinco detidos

Terminou por volta das 18h30 neste sábado (28/6), no Rio de Janeiro, o protesto contra a Copa. Os manifestantes percorreram ruas da Tijuca tentando chegar perto do Maracanã, mas a Polícia Militar (PM) bloqueou os acessos. Houve confronto e, pelo menos, cinco manifestantes foram detidos. Um fotógrafo do jornal O Estado de S. Paulo teve o equipamento danificado pela PM no momento do confronto. A PM usou spray de pimenta e, no fim do ato, próximo à Praça da Saenz Peña, uma bomba de efeito moral foi lançada. A polícia continua no local para evitar tumultos.

PSB oficializa candidatura de Eduardo Campos e Marina Silva

A ex-senadora pelo Acre elogiou Campos e disse que esta aliança significa vida nova, capaz de aprofundar a democracia

Professor Weslei Garcia é confirmado como candidato ao governo de Goiás pelo Psol

[caption id="attachment_8612" align="alignleft" width="620"]Weslei Garcia em prévias na cidade de Águas Lindas de Goiás onde foi escolhido como pré-candidato, no dia 8 de junho/ Foto: Facebook Weslei Garcia em prévias na cidade de Águas Lindas de Goiás onde foi escolhido como pré-candidato, no dia 8 de junho/ Foto: Facebook[/caption] No dia do jogo da seleção brasileira contra a chilena, o Psol definiu os rumos do partido para as eleições de 2014 em Goiás. O professor socialista Weslei Garcia foi oficializado pela sigla como o candidato ao governo do Estado na convenção realizada neste sábado (28/6), em Goiânia. Também estão na chapa majoritária a socióloga Cíntia Dias, como vice, e o advogado Élder Sampaio de Araújo, concorrente ao Senado. O PSOL, assim como o PT, possui uma chapa "puro sangue", ou seja, sem candidatos de outras siglas, e segue sozinho para as eleições deste ano. "Goiás tem alternativa de esquerda ao governo de Goiás, com Weslei Garcia a governador e Cíntia Dias como vice", publicou o professor em sua página do Facebook. Concursado na rede municipal de Valparaíso e trabalhando em uma instituição de ensino superior, Weslei pontuou sobre sua área de atuação: "É importante frisar em educação de qualidade, sobretudo pública", disse. O candidato ao governo de Goiás ainda disse que é preciso de uma atenção especial ao Entrono de Brasília. "O que ocorre lá é o resultado da exclusão social e isso nunca foi debatido de forma séria", afirmou.  

Em um jogo cheio de emoções, Brasil derrota Chile

[caption id="attachment_8608" align="alignleft" width="620"]Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil[/caption] Depois de uma partida que roubou o ar de todos os brasileiros e chilenos no Mineirão, em Belo Horizonte, ganhou o bolão quem apostou que o jogo iria para as penalidades máximas. Depois da prorrogação, o jogo, que permaneceu empatado, foi decidido da forma mais emocionante possível. Nos pênaltis, por três gols do Brasil (sendo o último do camisa 10 Neymar) a dois gols do Chile, a seleção brasileira de futebol foi classificada para as quartas de final da Copa do Mundo. Os dois gols, feitos no primeiro tempo, foram de David Luiz e do grande jogador chileno Sanchéz. O segundo gol da seleção brasileira, que seria de Hulk, foi anulado por Howard Webb que alegou que o camisa 7 do Brasil teria dominado a bola com o braço, rendendo ainda um cartão amarelo para o brasileiro. No segundo tempo, a seleção do Chile praticamente anulou o meio de campo do Brasil. Mas ao final, com gols nas penalidades máximas de Neymar, David Luiz e Marcelo, a seleção aliviou o coração dos brasileiros. E claro, Júlio César, que se emocionou antes de defender o Brasil e depois em entrevista a jornalistas. No próximo jogo, sexta-feira (4/7), Brasil irá disputar contra Uruguai ou Colômbia.

Com discurso da “continuidade”, base aliada lança Marconi Perillo, José Eliton e Vilmar Rocha

A convenção partidária ocorreu no Goiânia Arena e reuniu militantes dos 17 partidos que integram a aliança

Perfil da PF no Twitter é hackeado e dá notícia falsa sobre bomba no Mineirão

O jeito foi usar outro perfil oficial, o do Palácio do Planalto (@blogplanalto) para descartar a falsa ameaça

Roseana Sarney diz que não disputará mais eleições

Em queda livre nas pesquisas eleitorais, a chefe do Executivo maranhense explicou que a decisão foi tomada para cuidar de sua saúde e por estar cansada dos ataques políticos que recebeu ao longo de seu último mandato

O susto de petistas não levou em conta a missão do secretário a serviço do ex-presidente

[caption id="attachment_8542" align="alignleft" width="300"]artigo_scartesini.qxd Lula se serve do “leva e traz”de Carvalho junto à presidente Dilma[/caption] No meio da semana saiu a informação de que Gilberto Carvalho deixaria a Secretaria Geral da Presidência para atuar na campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff junto aos movimentos sociais. O secretário negou. Esclareceu que, no atual governo, o seu lugar de trabalho é no palácio, onde está há 11 anos e meio. A informação surgiu como espécie de pressão sobre Carvalho, ainda na onda de pessoas surpreendidas e agitadas com a fala dele aos blogueiros, que teria incomodado Dilma. Ela estaria surpresa, como outros petistas, com a autonomia daquele discurso dentro do Planalto em horário de expediente. As pessoas esquecem que Carvalho trabalhou como chefe de gabinete do presidente durante os oito anos de mandato de Lula, que depois o legou à sucessora como secretário-geral. Além de receber do antigo chefe a incumbência informal de ser o seu elemento de ligação com o palácio. Em outras palavras, Carvalho acompanha o que se passa por ali e relata ao ex. Era uma posição que incomodava a presidente. No início, ela queria afastar o companheiro ali presente atentamente. Não conseguiu. Tentou então ignorá-lo. Foi convencida a aproximar-se mais do secretário. Aproximou-se, mas Dilma guarda suas confidências para Giles Azevedo, conselheiro e chefe de gabinete de Dilma até março, quando se afastou para atuar na campanha. Nessa condição, Carvalho expressa muito mais as ideias e intenções de Lula do que cogitações de Dilma. Assim, reuniu os companheiros blogueiros para transmitir um recado do ex. Como se comentou aqui na semana anterior, entre a fala de Lula e a correção de Carvalho ocorreu a mais recente pesquisa do Ibope. O projeto de Lula ao atacar elites era fazer de Dilma uma vítima do processo eleitoral, num recurso para reerguer o prestígio da presidente. Não funcionou. Sondagens informais em torno dos dados preliminares da pesquisa informaram que o ataque prejudicou a presidente mais do que aos seus dois principais concorrentes, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Acionado pelo ex, Carvalho entrou em ação e, na véspera da divulgação do resultado da pesquisa, passou o recado pelos blogueiros. No outro dia, quando os meios eletrônicos espalhavam os números do Ibope, os jornais publicavam a correção de rumo feita por Carvalho como se fosse algo por conta e risco do próprio, inclusive a responsabilização da mídia pelas denúncias de corrupção.

A falta de pudor no governo e na oposição promete marcar a eleição a presidente

[caption id="attachment_8536" align="alignleft" width="300"]artigo_scartesini.qxd Aécio Neves: candidato tucano estimula deserção de aliados ao governo[/caption] A nova sucessão presidencial caminha para fazer história em matéria de confronto entre governo e o­posição. Num canto do ringue, a presidente Dilma Rousseff, em busca da reeleição, dispensou o recato e pediu lealdade aos partidos aos quais distribui cargos. No gesto, advertiu e ofereceu uma lição ao público em geral: — Engana-se quem defende a tese de que não há compatibilidade en­tre a lealdade e política. Tem uma es­pécie de esperteza que tem vida curta. No outro canto, o principal can­di­dato da oposição, senador Aécio Neves (PSDB), ouviu aquilo, afastou a austeridade mineira e abriu o jogo nu­ma recomendação à esperteza — ou falta de compostura dos políticos premiados com cargos no governo. Dirigiu-se aos governistas dissidentes e recomendou que chupem as tetas do governo e depois votem com a oposição: — Tem muita gente que já desembarcou e o governo ainda não percebeu. É porque vão sugar mais um pouquinho do governo até o final. E eu digo a eles: “Façam isso mesmo, suguem o que puderem e venham a nós.” A atitude da presidente revela insegurança. Em queda de prestígio nas pesquisas, ela tenta conter o crescimento da oposição. O desabafo de quarta-feira ocorreu na convenção do PSD, um dos aliados que não devem marchar coesos rumo à reeleição, como o PMDB, o PP e o PR, mas a carapuça cai melhor nesse último, que resgatou o fisiologismo no Ministério dos Transportes. No começo de julho de 2011, Dilma iniciou a faxina na Esplanada pelos Transportes, com a demissão do então ministro Alfredo Nasci­mento, líder do PR e senador pelo Amazonas. Agora, aconselhada por Lula, desfez a faxina e, disfarçadamente, devolveu o ministério à banda menos limpa do PR, mas representada por um ministro técnico com cara de interino, Paulo Sérgio Passos. Na onda, Aécio Neves surfa na queda da concorrente e atrai governistas dissidentes para a expectativa de poder tucana, que pode acontecer no fim do ano com a derrota da velha ordem. O senador orienta-se numa das leis informais da política que moveu o avô Tancredo Neves ao eleger-se presidente contra a ditadura em 1985: a atração da expectativa de poder futuro. A doença que Tancredo dissimulou o impediu de assumir a Presidência, mas a ditadura perdeu a posição com a vitória do can­didato do PMDB daquele tempo com apoio de dissidentes governistas que captaram o esvaziamento do poder militar e foram à eleição indireta consagrar a alternativa que brotava como viável.

Os ricos estão se afastando da política, o que coincide com o atual desencanto do eleitor

O cientista político Leôncio Martins Rodrigues verificou a existência de um processo de popularização da política no país ao comparar o patrimônio declarado por deputados federais nas quatro últimas legislaturas, o que corresponde aos eleitos desde 1998 a 2010 - em outubro próximo será eleita outra legislatura. Professor aposentado, Ro­dri­gues constatou que a saída dos ricos abre espaço ao recrutamento de políticos mais na classe mé­dia do que entre trabalhadores. Uma das razões da mudança seria o encarecimento das campanhas, o que afastaria pessoas do auto financiamento de candidaturas. Com isso, abre espaço a candidatos apoiados por entidades como sindicatos, igrejas e ONGs. Verificou que, em 1998, por exemplo, os empresários ocuparam 45% das cadeiras da Câmara. Doze anos depois, a porcentagem caiu para 37. O rodízio de classes no parlamento seria também uma decorrência, segundo Rodrigues, da modernização das sociedades pela massificação geral do planeta. Porém, como o trabalho de Rodrigues abrangeu patrimônios declarados, o autor admite a existência de distorção em seu levantamento por autodeclarações com a subestimação de valores. Além disso, são comuns os políticos que aumentam a riqueza pessoal no exercício de mandato. Entram mais pobres e saem mais ricos. A pesquisa de Rodrigues foi publicada em “Pobres e ricos na luta pelo poder”, livro recém-lançado pela Topbooks. É interessante a circunstância de que o trabalho do cientista político revela uma coincidência entre a mudança no perfil dos políticos com o crescimento do desencanto de eleitores apurado em pesquisas de opinião do Datafolha. Nas ultimas eleições presidenciais o desinteresse dos eleitores cresceu quanto maior nível de riqueza, educação e informação entre eles. O desencanto se revela em votos em branco ou nulo e, significativamente, entre os adeptos do voto facultativo. A oposição ao voto obrigatório aumenta conforme aquela mesma escala de esclarecimento – a elite, digamos, dos eleitores. O cruzamento entre pesquisas do Datafolha a sobre eleições presidenciais permite a conclusão de que o voto facultativo seduz àquela elite mais do que à massa popular, além de prejudicar mais a oposição do que ao governo. Torna-se desconcertante o fato de que o desencanto tem a ver com corrupção e má gestão, mas quem se desinteressa pelo voto é o eleitor esclarecido. Sobre perdas da oposição, o Datafolha apurou em maio que, se o voto não fosse obrigatório, 43% dos eleitores da presidente Dilma Rousseff deixariam de votar nela. Aécio Neves (PSDB) perderia 58% de seus eleitores. Eduardo Campos (PSB) seria abandonado por 62% dos seus.