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Fernando Navarrete: “Para estes que têm mandato e criticam a Celg eu só posso dizer que desconhecem a realidade e de forma oportunista criticam a solução”

Parte de todo o processo que está prestes a resultar na transferência de 51% das ações da Companhia Energética de Goiás (Celg) para a Eletrobras, o presidente da companhia no que tange a área de geração e transmissão (CelgG&T), Fernando Navarrete, dedicou a tarde da última quinta-feira (18/9) a atender a equipe do Jornal Opção Online, explicando, detalhadamente, o que levou a empresa a passar por dificuldades financeiras a ponto de, numa negociação com altos e baixos, precisar se tornar federalizada para dar sequência às suas atividades

Veja as propostas dos candidatos à Presidência para a política externa

Grande parte dos presidenciáveis defende que o Brasil assuma, no cenário internacional, um papel de destaque na defesa da paz mundial, do desenvolvimento sustentável e de respeito aos direitos humanos

Visita de Marina Silva a Aparecida de Goiânia é marcada por críticas aos adversários

Pessebistas não pouparam críticas a petistas e tucanos. E sobrou até para o democrata Ronaldo Caiado

Em sete anos, mais de 8.800 pensões foram concedidas a segregados por hanseníase

O balanço foi apresentado hoje quando faz sete anos que a lei que criou esta pensão foi publicada

Facebook terá que revelar identidade de dono de perfil que publicou ofensas a goiana

Segundo a decisão dos juízes, o Facebook terá que fornecer o nome do usuário responsável pelo perfil “Baruel Itaparica”, e-mail da conta, nome completo, dados pessoais, endereço do IP e Identification/login (ID) do dispositivo utilizado

Acusado de envolvimento na chacina no Morro do Mendanha deve responder por homicídio triplamente qualificado

Paulo Henrique do Carmo Silva, conhecido como Dioclin, agiu em parceria com dois menores, S.A.F e D.A.A, que namoravam duas das vítimas

Proposta orçamentária estadual para 2015 prevê foco na Segurança Pública, com investimentos de R$ 2,266 bilhões

Educação e saúde seguem na lista de prioridades para o próximo ano com 16,83% (4,077 bi) e 13,36% (2,093 bi), respectivamente

PGR é a favor de prisão domiciliar para Delúbio Soares

O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, condenado na Ação Penal 470, o processo do mensalão

Deputado propõe criação do Programa Escola Sem Partido em Goiás

A semelhança do programa da Ong Escola Sem Partido, de iniciativa do advogado paulista Miguel Nagib, o deputado goiano Luiz Carlos do Carmo (PMDB) propôs projeto de lei na Assembleia Legislativa de Goiás que cria a mesma proposta, com o mesmo nome. Consta no texto da matéria nº 2.861/14, em trâmite na Casa, que será vedada a prática de doutrinação política e ideológica nas salas de aulas das escolas geridas pelo Estado, assim como a veiculação de conteúdos disciplinares que venham a conflitar com convicções morais ou religiosas de estudantes e seus pais. De acordo com o peemedebista, o projeto objetiva “inibir práticas inadequadas de atuação de alunos e professores” dentro do ambiente escolar, no desempenho de suas funções, intencionalmente com vistas a “inculcar” nos demais estudantes suas ideologias políticas, religiosas e/ou morais. Se encaixam como exemplos de doutrinação, a depender da forma como o conteúdo é repassado aos estudantes, o ensino de correntes políticas ligadas ao socialismo, sobretudo Marx, Bakunin e Lênin. Luiz Carlos do Carmo relata que a propositura deste projeto de lei se deve ao programa da Ong Escola Sem Partido, que tem por tópicos a crítica à partidarização e à doutrinação existente nos programas de ensinos do País; visar a neutralidade política, ideológica e religiosa no ambiente escolar; e a defesa do pluralismo de ideias no ambiente acadêmico. Já as diretrizes a serem buscadas com a implantação do Programa Escola Sem Partido estão: não abuso da inexperiência dos alunos com o objetivo de cooptá-los para qualquer corrente político-partidária; o não prejuízo do aluno por motivação política ou ideológica; a proibição de propaganda político-partidária em sala de aula. Como o texto do projeto não está disponibilizado na íntegra no site da Casa, não foi possível saber se há especificações quanto à forma com que se dará a eventual implantação do programa, bem como sua publicação. Mais informações sobre o assunto podem ser conseguidas no site da Ong Escola Sem Partido.

Expectativa com empréstimo de R$ 1,9 bi é que consumidor da Celg sinta melhorias dentro de dois anos

Valor será pago em treze anos, sendo os três primeiros de carência, após isso com juros de 6,8 a.a. Maior parte do montante servirá para quitação de dívidas no setor elétrico e outra parte para investimento da estatal [caption id="attachment_15507" align="alignleft" width="620"]destaque celg Fernando Navarrete vice-presidente da CelgPar | Foto: Thiago Araújo[/caption] Durante entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (18/9) o vice-presidente da CelgPar, Fernando Navarrete, explicou os detalhes de como serão aplicados os recursos referente ao empréstimo de R$ 1,9 bilhão feito pela Companhia Celg de Participações junto à Caixa Econômica Federal. Segundo Fernando Navarrete, este valor que entrou na conta da estatal na tarde dessa quarta-feira (17) oferece um potencial de investimento em torno de R$ 700 milhões para os próximos três anos. “Com o empréstimo a situação financeira da Celg está absolutamente equilibrada e em 24 meses o consumidor será beneficiado com maior qualidade de serviços prestados”, estima. Parte do empréstimo sera destinado à expansão, manutenção e reestruturação da rede elétrica no Estado, como obras em subestações e viabilização de novas cargas elétricas para o setor agrícola. “Repassaremos R$ 187 milhões para esta demanda. Desse total, 25% será destinado aos municípios e 75% ao governo estadual”, afirmou, completando ainda que a maior parte do empréstimo, cerca de R$ 1,460 bilhão, servirá para encargos setoriais, “como quitação de dívidas no setor elétrico”. A operação junto à Caixa Econômica deverá ser liquidada em treze anos, sendo os três primeiros de carência total. “A partir deste tempo os juros serão de 6,8% fixo ao ano. Mesmo que, por exemplo, a inflação suba este valor permanecerá”, afirmou. [relacionadas artigos="15312,11252,14338"]

Federalização

Com relação à consolidação do processo de federalização da Celg, Fernando Navarrete salientou que agora faltam apenas aprovações das assembleias gerais de cada uma das companhias. A CelgPar marcou a sessão para discutir a viabilização do processo para a próxima segunda-feira (22) e a Eletrobras para o dia 26. “A confirmação jurídica e societária da federalização pode ocorrer no final deste mês e no começo de outubro, já que os acionistas majoritários, que são a união e o Estado de Goiás já manifestaram publicamente o seu acordo com essa operação e em pouco tempo veremos a Celg renascida. A novela acabou e com um final feliz”, comemorou o vice-presidente da CelgPar.

Histórico

O imbróglio Celg-Eletrobras foi iniciado em dezembro de 2011, quando ficou definido o processo de transferência das ações, com prazos e metas, que acabaram não sendo devidamente cumpridos. Dentre os impasses que atrasaram a conclusão, os mais recentes foram as premissas das Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD), que acontecia basicamente pelo fato de a Eletrobras querer que o Estado comprasse as dívidas das prefeituras com a Celg (sanado em novembro de 2013); e também a divergência de preços das análises feitas pelas empresas avaliadoras da Eletrobras (Deloitte ) e da Celg (Funape/UFG). De agosto último para cá, a promessa de acordo necessária para a federalização foi assinada entre as empresas. Sendo que a assinatura que liberou o presente empréstimo se deu no último dia 2 entre dirigentes da CelgD e da CelgPar e seguiu para a sede da instituição financeira e da Eletrobras para a coleta das demais assinaturas. O empréstimo dessa quantia é uma exigência da fornecedora goiana, mas chegou a ser descartada pela estatal federal numa tentativa de manobra, o que causou certo impasse até que novas conversas o reinseriram no acordo.

“Hoje eu quero voltar sozinho” representará o cinema brasileiro no Oscar 2015

Produção recebeu duas premiações este ano no Festival de Berlim e aborda a temática gay

“Intriga” de Dona Iris no Twitter causa mal-estar nos bastidores de campanha irista

Após dois dias em campanha por Aparecida de Goiânia, parlamentar disse que ficou constatada a ausência de trabalho em prol da candidatura de seu marido

Pnad: trabalho infantil caiu 12,35% em 2013

O Brasil registrou queda de 12,3% no número de trabalhadores entre 5 e 17 anos de idade entre 2012 e 2013, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) divulgada hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Restam 3,1 milhões de trabalhadores nesta faixa etária, após a saída de 438 mil crianças e adolescentes dessa condição. A maioria das crianças e dos adolescentes era do sexo masculino. Para coordenadora do estudo, Maria Lucia Vieira, os jovens estão deixando de trabalhar para estudar. “Podemos associar a queda à questão da escolaridade, da manutenção das pessoas na escola,” disse ela ao informar que em termos percentuais, a maior queda ocorreu entre pessoas de 5 a 9 anos de idade, faixa da qual 24 mil crianças deixaram de trabalhar. A maior queda de contingente, contudo, ocorreu no grupo de 14 a 17 anos, cerca de 362 mil pessoas, sendo 225 mil delas nas regiões Nordeste e Sudeste. Os adolescentes de 14 a 17 anos de idade eram maioria (2,6 milhões) dos empregados menores. Cerca de 486 mil crianças de 5 a 13 anos estavam em situação de trabalho infantil, 15,5% dos ocupados de 5 a 17 anos de idade. Deste total, 58 mil tinham de 5 a 9 anos de idade, e 428 mil de 10 a 13 anos de idade. A maioria dos casos de trabalho infantil foi encontrada nas regiões Norte e Nordeste, onde chegavam a 24,9% e 21,4% da força de trabalho. O Norte foi a região em que houve maior saída de crianças e adolescentes (de 9,6% para 8,2%), acompanhado do Sul (de 10,4% para 9,1%). O índice da ocupação das pessoas de 5 a 17 anos de idade no Brasil foi 7,4% em 2013, ante 8,4% em 2012. Ainda segundo a Pnad, o rendimento mensal domiciliar per capita real dos trabalhadores de 5 a 17 anos de idade foi estimado em R$ 557,00. A média de horas trabalhadas era 27,1 horas por semana. A população ocupada de 5 a 13 anos de idade estava concentrada na atividade agrícola (63,8%).

Confiante, Gomide descarta apoio a Vanderlan em hipotética ascensão do pessebista ao 2º turno

Petista, que segue em quarto nas pesquisas eleitorais, aposta na adesão da parcela indecisa do eleitorado, que segundo diz, não vota mais em Marconi Perillo ou Iris Rezende

Júlia Lemmertz e Alexandre Borges desfazem um dos casamentos mais sólidos do meio artístico

No meio artístico, os casamentos duram pouco tempo. Mas pensava-se que o casamento dos atores Alexandre Borges e Júlia Lemmertz repetiria outro casamento longevo: o de Tarcísio Meira e Glória Menezes, que estão junto há mais de meio século. Porém, depois de 21 anos de união, Alexandre e Júlia decidiram se separar. Eles estão residindo na mesma casa, sobretudo porque a separação foi amigável. Alexandre está viajando para apresentar a peça “Uma Pilha de Pratos na Cozinha”. No retorno, sairá de casa, deixando-a para Júlia. Segundo o jornal “O Dia”, Alexandre tem se comportado como solteiro há tempos. “O ator sai para jantar sozinho e também frequenta o Baixo Gávea acompanhado só de amigos. Além disso, um fato é indiscutível: todas as vezes em que Alexandre é fotografado na noite carioca, ele está sozinho.” Amigos dizem que Júlia é mais caseira e o ator, mais mundano. Consta que os dois continuam amigos, mas que o relacionamento, com o tempo, desgastou-se. O escritor russo Liev Tolstói escreveu que não há lei escrita ou natural que obrigue uma pessoa a amar a outra por toda a vida. É o que deve ocorrido: o fim do amor e do tesão. Assessoria contesta separação A assessoria de Imprensa de Alexandre e Júlia contestou a informação de “O Dia” numa nota: “Geralmente nós não comentamos sobre a vida particular e pessoal dos atores do casting. Sobre a separação dos atores, a assessoria não confirma a informação”.