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Em Rio Verde, Marconi recebe apoio de pastores da igreja Assembleia de Deus

“Estamos declarando aqui, oficialmente, apoio ao nosso governador Marconi Perillo e também ao candidato ao Senado Vilmar Rocha”, informou

Esposa de presidente de grupo antigay troca marido por outra mulher

O caso vinha sendo mantido em sigilo até a descoberta do site “Lone Star Q”

Expectativa do PT é que Gomide cresça 15% nas pesquisas até o fim do mês

Confiança petista se baseia na proximidade do início da veiculação dos programas eleitorais para a TV e Rádio, marcado para esta terça-feira (19)

Espanha tem primeiro caso suspeito de ebola

A confirmação da presença do vírus será feita por meio de exames, que serão divulgados na próxima semana

Fortiori e Serpes: Marconi Perillo amplia vantagem sobre Iris Rezende

No levantamento Fortiori/Jornal Opção, Marconi manteve os 38% da pesquisa anterior, seguido de Iris Rezende, com 26% das intenções de voto

Admiradores expressam em lágrimas dor pela morte de Eduardo Campos

Ao lado do caixão, a viúva Renata Campos permaneceu serena, próximo aos filhos

Confira a agenda dos governadoriáveis para este domingo, 17 de agosto

[caption id="attachment_10839" align="alignright" width="620"]Candidatos ao governo estadual cumprem agenda na quinta-feira | Fotos: Reprodução e Jornal Opção Candidatos ao governo estadual cumprem agenda neste domingo| Fotos: Reprodução e Jornal Opção[/caption] Antônio Gomide (PT) 9h30: Entrevista a rádio em Padre Bernardo 10h: Caminhada no Comércio, em Padre Bernardo Iris Rezende (PMDB) Participa de reunião e de gravação com a equipe de marketing Marconi Perillo (PSDB) 08h30: Carreata em Formosa 10h30: Reunião com candidata a deputada estadual Lêda Borges em Valparaíso 13h30: Reunião política em Padre Bernardo 16h: Carreata em Santo Antônio do Descoberto 20h: Inauguração do comitê da candidata a deputada federal Flávia Moraes em Trindade Marta Jane (PCB) 14h: Encontro com advogadosque defendem a participação de todos os candidatos nos debates de televisão e rádio 20h: Entrevista na TV Capital Vanderlan Cardoso (PSB) Cancelada Weslei Garcia (Psol) 14h: Reunião com os candidatos proporcionais em Goiânia 22h: Entrevista ao programa Polithéia, na Fonte TV  

MPF-GO requisita informações sobre a transferência de ações da Celg para a Eletrobras

A intenção é acompanhar o caso de perto para verificar possível impacto dessas negociações para os consumidores

Emocionados, pernambucanos prestam últimas homenagens a Eduardo Campos

A relação de Eduardo Campos com o povo pernambucano, e em especial o recifense, fez da tragédia em Santos um luto coletivo. A dor das pessoas pode ser percebida em vários cantos da capital

PSB define que Marina Silva será a candidata do partido

Seu nome enfrentava certa resistência por ser recém-filiada ao partido, onde ingressou depois de não conseguir a homologação do Rede Sustentabilidade

IML conclui identificação de corpos de vítimas do acidente aéreo em que morreu Eduardo Campos

A liberação dos corpos depende agora de um atestado de óbito que será emitido em Santos

Vídeo mostra pai incentivando menino que teve braço dilacerado por tigre a brincar com leão em zoológico

O garoto teria seu braço amputado pouco tempo depois em decorrência do ataque de um tigre. Imagens contradizem versão do pai sobre o incidente

Trindade vai ganhar creche padrão para 240 crianças no Setor Sol Dourado

Espaço seguirá as especificidades do Ministério da Educação. Obra chega por conta de esforço na criação de projeto e entrega de documentos em tempo hábil por parte da Prefeitura [caption id="attachment_12933" align="alignleft" width="620"]Maquete da creche que será construída no Setor Sol Dourado: benefícios para mais famílias trindadenses Maquete da creche que será construída no Setor Sol Dourado: benefícios para mais famílias trindadenses[/caption] Fábio Ph Especial para o Jornal Opção Focada em ações que contemplam as áreas da educação, saúde e infraestrutura, a Prefeitura de Trindade abriu licitação para a construção de creche no Setor Sol Dourado, uma reivindicação dos moradores da região. A ação visa contemplar um dos locais mais carentes do município com uma unidade de ensino padrão do Fundo Nacional de Desen­vol­vimento da Educação (FNDE). De acordo com as especificidades do Ministério da Educação, o espaço terá capacidade para 240 crianças em dois turnos ou 120 crianças em turno integral. O prédio será térreo, com cinco blocos distribuídos entre funções administrativas, de serviços, multiusos e blocos pedagógicos. Haverá ainda um pátio coberto e área externa para playground, torre de água e estacionamento. A secretária municipal de Educação, Eva Eny Junqueira, sob a chancela da coordenadora de programas educacionais, Vir­gínia Bonfante, afirma que a conquista desta unidade se dá graças ao empenho do prefeito Jânio Darrot (PSDB), em suas visitas a Brasília, mais precisamente ao Ministério da Educação. Uma equipe capacitada pela Prefeitura de Trindade para a criação de projetos e a entrega de documentos em tempo hábil no ministério foram elementos fundamentais para alcançar esta conquista, que atende um pleito antigo da comunidade local.

Lula 2018 namora o espólio de Eduardo Campos e quer controlar um novo governo Dilma

Com o desgaste de Gilberto Carvalho no Planalto, o ex designou um novo porta-voz informal para seus recados ao palácio e ao público, o presidente do PT, Rui Falcão [caption id="attachment_12880" align="alignleft" width="708"]artigo_scartesini.qxd Ex-governador Eduardo Campos deixa a cena e embaralha o quadro sucessório, o que confunde até o PSB[/caption] Eduardo Campos gostaria de observar de perto como o PSB administra a perda de seu líder e presidente no acidente aéreo de quarta-feira em Santos. Ao decidir pela candidatura própria do partido na sucessão presidencial, Campos a conduziu como forma de abandonar a antiga subordinação aos interesses do PT, contra a tendência do então vice-presidente do PSB, Roberto Amaral. Agora na coordenação da sucessão de Campos como presidenciável, Amaral continua a preferir o partido socialista como linha auxiliar do PT de Lula. Por isso, resistiu à composição, em outubro, com Marina Silva. Mas praticamente se rendeu a Marina ao reconhecê-la como virtual candidata, na sexta-feira, 15, depois de oferecer ao PSB a oportunidade de rediscutir o futuro do partido. Um dos riscos para o PSB é Marina se eleger pelo partido e depois continuar a insistir na criação da Rede. Levaria consigo quadros e eleitores socialistas. Se for eleita e continuar no PSB, poderá se afastar do programa socialista? Em qualquer hipótese, como ficariam os ambientalistas e políticos que recrutou para a Rede? Poderão se sentir logrados. Entrou em jogo também a coesão dos socialistas sem o carismático comando de Campos. Assim como ambientalistas e políticos se preocupam com o futuro da Rede, o partido que Marina tentou fundar, mas malogrou no Tribunal Superior Eleitoral, há dez meses, porque não convinha ao Planalto ter um novo candidato de oposição à reeleição da presidente Dilma Rousseff. Em contatos com socialistas influentes no partido, Lula abriu as portas do PT ao reatamento da antiga aliança que Campos rompeu. Tentou ainda conquistar um lugar para Dilma nos palanques regionais do PSB, como em São Paulo. Junto à família Campos, o ex-presidente apresentou solidariedade pela morte inesperada. Mas a família já declarou apoio a Marina como herdeira. Ao público, Lula reconheceu interesse pela reaproximação com o PSB, mas prometeu ações apenas depois do enterro de Campos. “Obviamente que mudou a conjuntura política e eu não sei qual o tamanho do impacto”, claudicou duas vezes na declaração e prosseguiu: — Não vamos tentar antecipar os fatos. Vamos esperar enterrar o companheiro Eduardo e os companheiros que estavam com ele, e depois voltamos a falar da política, a falar da campanha. A consagração de Marina como presidenciável não é boa para Dilma, mas é pior para Aécio Neves (PSDB). Seria a certeza de que haveria uma segundo turno na eleição — tudo o que Campos desejava para cavar uma posição para si na disputa mano a mano da final. Ao entrar no páreo, Marina pode ocupar a vice-liderança e retirar o tucano Aécio do segundo turno. As contas marineiras, porém, baseiam-se em boa parte no desempenho que Marina obteve ao se candidatar em 2010. No primeiro turno, ficou em terceiro lugar com 19,6 milhões de voto — ou 19,34% dos eleitores. A segunda disputa ficou entre Dilma e o tucano José Serra. Resta observar se Marina manterá o mesmo carisma quatro anos depois em outro cenário de disputa. A favor de Aécio fica a possibilidade de Marina fechar o palanque tucano paralelo que Campos abriu em associação à reeleição do governador Geraldo Alckmin. Na parceria com Campos, o tucano até assumiu como vice em sua chapa o presidente do PSB no Estado, deputado federal Márcio França. Se Marina fechar o palanque, Alckmin fica inteiro para Aécio. Ela tem razões apara virar as costas ao governador. Na quarta-feira, Marina só não estava no avião de Campos porque o roteiro dele em São Paulo incluía contatos com Alckmin. Ao assumir a candidatura a vice, cortou o namoro entre Campos e Aécio em busca de parceria no segundo turno presidencial. Enfim, Marina não gosta de tucanos. O virtual segundo turno deste ano levou Lula a retomar a disputa com a sucessora Dilma pelo controle da campanha da reeleição. O conflito entre lulistas e dilmistas desgastou o espia palaciano de Lula, o secretário-geral, Gilberto Carvalho. Por isso, no começo da semana o presidente do PT, Rui Falcão, apresentou-se como novo porta-voz de Lula junto ao poder.

Falcão apresenta ao público a credencial de porta-voz de Lula junto ao poder

[caption id="attachment_12870" align="alignright" width="269"]artigo_scartesini.qxd Presidente do PT, Rui Falcão: novo porta-voz do ex-presidente Lula[/caption] A senha inicial veio do companheiro Gilberto Carvalho poucos dias antes. Pela primeira vez, o secretário-geral da Presidência admitiu, em nota de jornal, que pode deixar o posto em dezembro. Não disse o motivo, nem precisava. Todos sabem da pressão que os dilmistas fazem para Carvalho se afastar logo do palácio e mergulhar na campanha da reeleição. A segunda senha veio do presidente do PT, Rui Falcão. Na última segunda-feira, o jornal “Valor” publicou uma entrevista na qual Falcão afirmou que Lula terá uma presença maior num segundo governo de Dilma Rousseff para garantir a volta dele ao Planalto daqui a quatro anos e desenvolver o projeto de poder do PT: “Precisamos eleger a Dilma para o Lula voltar em 2018. Isso significa que, ela, reeleita, começa o ciclo de debate, de planejamento para que o nosso projeto tenha continuidade com o retorno de Lula, em 2018, que é a maior segurança eleitoral de que o projeto pode continuar.” Abertamente, Falcão afirmou que um segundo mandato de Dilma será necessariamente melhor do que o primeiro porque ela “aprendeu muitas lições”. Uma delas seria a de aumentar a presença de Lula no governo. O ex-presidente não teria sido o protagonista, até agora, porque desejou, espontaneamente, não ofuscar a sucessora. Na versão de Falcão, não houve uma disputa de poder entre Lula e Dilma. “Houve esse distanciamento planejado e deliberado por parte dele” para evitar uma competição que seria comum “entre quem indica e quem sucede, entre criador e criatura”— dias antes, a presidente censurou a insistência com que o ex se refere a ambos, em público, como criador e criatura. Como Carvalho já disse antes, Falcão reiterou que, se houve o avanço social da “nova classe média”, a evolução não ocorreu pelo mérito de seus membros, que teriam se empenhado em melhorar de vida. A promoção social derivaria do fato de que o PT amparou as pessoas, que agora estariam alienando o dever de retribuir politicamente aos petistas. Trata-se da teoria da ingratidão, que Carvalho abordou, há dois meses, em entrevista a blogueiros amigos no Planalto, a propósito dos xingamentos a Dilma na abertura da Copa do Mundo há dois meses. As vaias e palavrões seriam oriundos de gente socialmente emergente que não reconhecia o valor do governo petista. Agora, Falcão retornou ao que seria alienação social. “Essa ideia do mérito próprio estimula fragmentação, o individualismo afasta as pessoas de coisas mais sociais, coletivas”, condenou o presidente do PT, que prefere o engajamento da nova classe média na militância em defesa do partido. A falta de gratidão justificaria, hoje, os riscos da reeleição de Dilma. O recado de Falcão quis dizer que falta ao Planalto uma política de comunicação eficaz dirigida as emergentes para ensinar que a melhoria de vida deles deriva de políticas públicas patrocinadas pelo partido. Seria um erro da presidente ao não “dialogar” com o povo, ensinou o porta-voz, jornalista mineiro que se elegeu deputado estadual em São Paulo.