Imprensa

Pregar anticiência e golpe em canal de YouTube é grave. O que dizer, então, de uma concessão pública fazendo isso para milhões de pessoas?

O expurgo de Jair Bolsonaro da política prova a coragem e a competência do ministro do Supremo Tribunal Federal

O jornalista vai substituir o titular César Tralli. O jornalista do Paraná estaria sendo preparado para substituir William Bonner

Organizada pelos professores e críticos Roberto Said e Wander Melo Miranda, a obra contém ensaios de ex-alunos sobre a notável mestre e crítica

Sem a capital construída por Pedro Ludovico, dificilmente Juscelino Kubitschek teria construído a capital nacional no Cerrado

Órgão não concordou com as alegações protocolada pelo deputado do PT, que acusou a TV Brasil Central de abusar do direito de liberdade de expressão

Vozes relança “Brasil: Nunca Mais” em edição de bolso. Trata-se de um livro resultou do trabalho de uma Comissão da Verdade que não precisou deste nome para elaborar um documento histórico poderoso

O ex-militante do PC do B e do PCB fez cursos na China e na União Soviética, foi torturado no Brasil e no Chile e em Paris, onde morou seis anos, iniciou doutorado na Sorbonne

Alfonso Laurencic usou até a arte moderna e um filme de Buñuel para torturar pessoas que eram apontadas como franquistas pela Frente Popular

O craque do PSG bate um bolão em campo, apesar da indisciplina, inclusive tática, e provoca auê na imprensa por causa de seus múltiplos e simultâneos namoros

Comentarista esportivo virou ativista antirrascista na imprensa e diz que, se fosse hoje, mereceria ser preso pela agressão, ocorrida em 1991

A jornalista não tem o timing de César Tralli, mas, para quem começou a apresentar agora, ela foi muito bem

“Por que tantos escritores americanos, entre os melhores de sua geração, se exilaram em Paris no período entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial?

Ao lado de Leilane Neubarth e Camila Bonfim, a jornalista vai apresentar o programa “Conexão” a partir de julho

O compositor, cantor e escritor conseguiu um feito raro: o tempo histórico em que mais brilhou do ponto de vista do sucesso público, durante a ditadura, não o datou. Porque, se o conteúdo era mais apreciado, o autor de “Pedro Pedreiro” e “Construção” não descuidava da elaboração formal