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Grupo Jaime Câmara não consegue colocar o “Bom Dia Goiás” no ar. Falha da engenharia

A jornalista e escritora da Bielorrússia recebeu o Prêmio Nobel de Literatura porque escreveu uma obra devastadora, ancorada em depoimentos de pessoas comuns, sobre o sofrimento provocado pelo acidente nuclear

[caption id="attachment_66570" align="alignleft" width="620"] Ricardo Melo e Laerte Rimoli: jornalistas competentes e sérios[/caption]
Não há referências desabonadoras à trajetória profissional de Ricardo Melo. Mas o fato de tentar “permanecer” como diretor-presidente da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), num governo que não o indicou, sugere que seus patrocinadores, os petistas, querem deixar um cavalo-de-troia na gestão do presidente Michel Temer.
Ao reivindicar o cargo, alegando que a lei lhe confere um mandato de quatro anos, o jornalista abdica de entender o que é legítimo e decente. Perde-se em abstrações atípicas num jornalista de sua experiência, exímio conhecedor do que é a realpolitik. Ora, se era indicado pela presidente Dilma Rousseff, e se ela foi afastada, nada mais natural, até por uma questão ética e de legitimidade, que Ricardo Melo pedisse demissão imediatamente.
Porém, talvez instigado pelos petistas, decidiu “manter-se” no cargo. Faz bem Michel Temer ao mudar as regras da EBC. Se o diretor não é sabatinado pelo Senado, se não é eleito, não deve mesmo permanecer no cargo no caso de mudança do titular do governo, se este não o quiser.
Jornalistas que “trotam” ao lado dos petistas apressaram-se na tentativa de desqualificar o indicado por Michel Temer. Repórteres apresentaram Laerte Rimoli como ligado ao deputado federal Eduardo Cunha e ao senador Aécio Neves — sem esclarecer com precisão quem o indicou.
O fato é que o PT queria — e quer — manter nacos de poder no governo de Michel Temer, que, por uma questão de autoridade, não aceita. É uma pena que um profissional sério, como Ricardo Melo, esteja se sujeitando ao papelão de “agente rebelde” e “infiltrável” do PT.
“Mário de Andrade — Exílio no Rio” (Autêntica, 226 páginas), de Moacir Werneck de Castro, é o livro mais desabrido sobre Mário de Andrade, o Ezra Pound dos trópicos. Não destrata o poeta, prosador e crítico literário, mas é o que mais vasculha sua vida sexual. Há quem aponte que o autor de “Macunaíma” era homossexual, bissexual ou pansexual.
O livro não é, porém, tão-somente sobre a vida sexual do autor de Macunaíma. É sobre o intelectual e homem múltiplo que era Mário de Andrade. Ele e Moacir Werneck de Castro eram amigos.
Mário de Andrade viveu no Rio entre 1938 e 1941, longe de sua São Paulo, a Pauliceia Desvairada.

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