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Agência de Notícias da Assembleia Legislativa ganha nome do fundador do Jornal Opção

[caption id="attachment_81502" align="alignright" width="620"]Nanci Melo (com a foto de Herbert de Moraes) e, à direita, Patrícia Moraes Machado, sucessora do pai no comando do Jornal Opção | Foto: Fernando Leite Nanci Melo (com a foto de Herbert de Moraes) e, à direita, Patrícia Moraes Machado, sucessora do pai no comando do Jornal Opção | Foto: Fernando Leite[/caption] Amanda Damasceno O fundador do Jornal Opção, Herbert de Moraes, foi homenageado pela Assembleia Legislativa de Goiás na quarta-feira, 30. A sala de imprensa da Casa ganhou o nome do jornalista que criou o semanário há 40 anos. O autor da iniciativa, Humberto Aidar (PT), ressaltou a importância do homenageado para o jornalismo. “Colocar o nome de Herbert de Moraes na sala de imprensa da Assembleia é um reconhecimento à grandeza do jornalista e a tudo que representou e continua representando — até porque sua filha, sua família e seus parceiros continuam a editar o Jornal Opção.” O parlamentar sugeriu que os jornalistas da Agência de Notícias da Assembleia devem se inspirar no trabalho do homenageado. “Todos os jornalistas que trabalham aqui devem se orgulhar de dizer que atuam no jornalismo na sala que tem o título de Herbert de Moraes.” O presidente da Assembleia, Helio de Sousa, falou do respeito pelo Jornal Opção. “Humberto Aidar teve a iniciativa, que foi acatada por todos os deputados, de fazer a homenagem. O jornal sempre foi luz para entender a política goiana, por sua imparcialidade e credibilidade. No ano passado, quando o homenageamos, quando comemorava 40 anos, pudemos mostrar o respeito pelo semanário.” Sousa acrescentou que a intenção da Assembleia é, ao homenagear o jornalista, falecido em março deste ano, “perpetuar sua presença dentro do Parlamento”. O deputado frisou que o jornal foi fundado em um contexto árido para a democracia, já que o período era de ditadura, e os efeitos do AI-5 se faziam sentir. “Jornalismo é algo que se faz com espírito crítico, fiscalizando o poder —o que contribui com a democracia.” A contribuição do jornalismo para a democracia foi destacada pelo deputado Santana Gomes (PSL). “A função do jornal é informar, trazer a notícia, com isenção e coragem, o que tem sido feito pelo Jornal Opção. Mesmo nas dificuldades da política, ele levanta bandeiras e apoia debates. Me sinto honrado de ser deputado numa Casa em que fizemos essa homenagem.” A editora-executiva do Jornal Opção, Patrícia Moraes Machado, agradeceu a homenagem ao pai e lembrou como ele se tornou referência em sua vida. “Eu sou jornalista, meu irmão [Herbert Moraes] é correspondente em Israel e a minha irmã [Ludmila Melo] é médica, mas tem espírito de jornalista. Ele interferiu sem querer em nossas vidas com sua motivação pela informação, foi algo muito natural. Espero que essa mesma motivação inspire vocês no dia a dia”, disse aos jornalistas da Agência de Notícias. A diretora destacou a função social do jornalismo, que não deve ficar restrita apenas ao relato dos fatos. “Meu pai não foi um cidadão-jornalista, mas um jornalista-cidadão, pois, desde jovem, buscava informar e se formar para interferir no processo. Desejo que a agência que hoje recebe o nome dele sirva de inspiração a todos os jornalistas, para que não copiem e colem, mas aprofundem a notícia, que é o nosso papel.” Estiveram presentes na cerimônia de descerramento da placa o presidente da Assembleia, Helio de Sousa (PSDB); a viúva do homenageado, Nanci Guimarães de Melo Ribeiro; sua filha, a jornalista Patrícia Moraes Machado, e o deputado Humberto Aidar. Também compareceram ao evento o líder do governo na Casa, José Vitti (PSDB); o deputado Santana Gomes (PSL); o diretor-geral da Alego, Fabiano Gomes de Oliveira; o diretor de Comunicação, Túlio Isac Carneiro; o editor-chefe do Jornal Opção, Euler de França Belém, e o editor assistente Cezar Santos, além de jornalistas e servidores da Assembleia Legislativa.

Veja ainda não ousou pôr na capa a cúpula do PSDB como integrante da corrupção sistêmica do país

A imprensa até publica os problemas de tucanos como José Serra e Geraldo Alckmin, mas sem o destaque que o assunto merece [caption id="attachment_53546" align="alignright" width="620"]Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin| Foto: Du Amorim/ A2img Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin| Foto: Du Amorim/ A2img[/caption] A revista “Veja” ainda não teve coragem suficiente para emplacar a cúpula tucana como partícipe da corrupção sistêmica do país. Na edição passada, no alto da página, chegou a mencionar José Serra e Geraldo “Santo” Alckmin como beneficiários do esquema de corrupção, mas sem o destaque que o assunto merece. Parecia tudo muito bonito quando apenas o PT, com seus ex-aliados estratégicos, como PMDB, PP e PR, era apontado como partido da corrupção. Agora, com tucanos envolvidos até a medula, parte da imprensa “moita” o assunto. Até publica, mas sem o destaque devido.

TRF impede quebra de sigilo telefônico de repórter da revista Época

Juízes, que parecem a serviço da polícia e não das leis, tentam paralisar a ação do jornalismo investigativo. Magistrados de instâncias superiores, acatando a Constituição, preservam o sigilo da fonte

TV Record contrata Saulo Lopes, um dos mais populares repórteres de Goiás

O profissional mistura, com alto índice de aprovação dos telespectadores, informação e entretenimento

Sociedade da neve contra a barbárie. A história do acidente aéreo de 1972 nos Andes

Embora tenham praticado canibalismo, as pessoas não perderam a humanidade, revela o livro “A Sociedade da Neve — Os Dezesseis Sobreviventes da Tragédia dos Andes”

Livro revela a história do brasileiro que sobreviveu ao horror de Auschwitz

Preso pelos nazistas quando ainda era adolescente, Andor Stern passou pelo mais letal dos campos de extermínio e campos de trabalhos forçados. Com quase 90 anos, mora em São Paulo

Modesto da Silveira “reinventou” o habeas corpus sob o AI-5 para libertar vários presos políticos

O advogado, que morreu na semana passada, atuou de graça para dezenas de presos políticos, e conseguiu libertar (e salvar a vida de) vários deles

Sala de Imprensa Herbert de Moraes será inaugurada na quarta-feira

Herbert de Moraes criou um jornal para ser, mais do que moderno, eterno. Sobretudo, ele queria que o Jornal Opção fosse lido, pela qualidade do texto, com prazer

Jornalista brasileiro lança biografia do mafioso italiano Tommaso Buscetta

A delação “premiada” do poderoso chefão devastou a Cosa Nostra, uma das mais poderosas organizações mafiosas da Itália leandro-demori-capa-de-seu-livro-13627_gg

O jornalista brasileiro Leandro Demori, de 35 anos, decidiu enfrentar um tema espinhoso: a vida do mafioso italiano Tommaso Buscetta, que provocou uma devastação na Cosa Nostra ao se tornar informante da polícia e da Justiça. Ao constatar que não havia nenhuma biografia de Buscetta (pronuncia-se “Bucheta”; quando foi preso no Brasil, apresentadores das redes de televisão faziam uma espécie de contorcionismo verbal ao mencionarem seu nome), nem mesmo na Itália, decidiu escrevê-la. O resultado sai agora: “Cosa Nostra no Brasil — A História do Mafioso Que Derrubou um Império” (Companhia das Letras, 224 páginas).

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Curiosa ou sintomaticamente, a editora não escreve o nome do mafioso na capa do livro, quem sabe para não escandalizar os leitores patropis, que seriam pudicos.

A Companhia das Letras divulga uma sinopse no seu site: “Se nos dias de hoje a máfia italiana não parece contar com o mesmo tipo de poder que a tornou lendária em filmes e livros, durante praticamente todo o século XX essa entidade misteriosa comandou um império do crime.

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“Um dos principais nomes da ascensão da máfia moderna foi também um dos homens que a derrubou. Tommaso Buscetta foi o delator mais infame da Cosa Nostra, condenando centenas de mafiosos à prisão. Preso duas [três?] vezes no Brasil e torturado pela ditadura militar, ele foi também um dos responsáveis por incluir o Brasil na rota internacional do crime.

“Nesta reportagem explosiva de Leandro Demori, narrada em ritmo de thriller, documentos até agora inéditos revelam um dos capítulos mais tenebrosos da máfia e da história recente do Brasil.”

Ian Kershaw lança livro que investiga as duas guerras mundiais

O historiador britânico pretende lançar um segundo volume para examinar a ruína do socialismo e o fim da guerra fria

Diário da Manhã, em processo de recuperação judicial, deve 21 milhões de reais

Só de créditos trabalhistas, o jornal deve mais 17,1 milhões de reais

Morre Fidel Castro, o ditador comunista que se tornou uma lenda global

Em 1959, Fidel liderou um grupo relativamente pequeno que tomou o poder em Cuba e arrancou Fulgencio Batista do poder

Polícia prende quinto participante do assassinato de jornalista no Tocantins

Ronie Von, de 20 anos, estava morando em Goiânia, onde roubava automóveis e assaltava bancos

Francis Coppola revela em livro como, com um filme, se tornou o verdadeiro autor de O Poderoso Chefão

Academia Sueca deve dar o Nobel de Literatura para Francis Ford Coppola, que transformou, com um filme, “O Poderoso Chefão”, de Mario Puzo, num romance fenomenal

Repórter de O Popular copia trechos de reportagens do G1 e do UOL em texto sobre o Guns N’ Rose

Pode-se falar em coincidências? Sempre é possível. Cabe ao leitor decidir se se trata de plágio ou não