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O dedo da gestão no sucesso da romaria

Ações da Prefeitura foram elogiadas em 2013 e aprimoradas para a Festa do Divino Pai Eterno deste ano, com apoio do Estado Fábio PH, especial para o Jornal Opção [caption id="attachment_9238" align="aligncenter" width="515"]Cavaleiros chegam a Trindade para cumprir votos: infraestrutura garantida | Jaqueline Costa Cavaleiros chegam a Trindade para cumprir votos: infraestrutura garantida | Jaqueline Costa[/caption] Elogiada em 2013 pela melhoria em serviços prestados na Romaria do Divino Pai Eterno, a Prefeitura de Trindade ampliou ações em favor de um atendimento e uma acolhida ainda melhor neste ano. “São seis meses avaliando a última e seis meses trabalhando a próxima romaria”, diz o padre Robson de Oliveira, reitor do Santuário Basílica. Para o prefeito de Trindade, Jânio Darrot (PSDB), este empenho é um dos principais fatores do sucesso deste que é um dos maiores acontecimentos religiosos da América Latina e que completa neste ano 174 anos de realização. “É preciso que contemos também com a força e o apoio do Divino Pai Eterno. Saímos de uma população de pouco mais de 100 mil pessoas para um público de quase 3 milhões de visitantes”, reforça Jânio Darrot. Com apoio da Organização das Vo­luntárias de Goiás (OVG), a Se­cre­taria Municipal de Assistência So­cial de Trindade cuida das pessoas de­samparadas, principalmente crianças que ficam pelas ruas, enquanto os pais atuam como pedintes, promovendo higiene pessoal, alimentação, lazer e orientação pedagógica e psicológica. Iniciativa também importante: para a entrada nos grandes shows, o público doará 2 quilos de alimentos não perecíveis, que serão distribuídos entre as entidades assistenciais do município.

Turismo
Em parceria com o Sebrae, a Secretaria de Turismo realizou reuniões com proprietários de hotéis, pousadas, bares e restaurantes, qualificando serviços e o atendimento ao público e está funcionando 24 horas, em local estratégico (entrada da cidade) o Centro de Apoio ao Turista (CAT), com informações sobre todos os pontos turísticos e aspectos religiosos e de serviços prestados na cidade. Foi construído pela Prefeitura Mu­nicipal de Trindade um parque com estrutura de acampamento, ba­nheiros, lavatórios e tendas, para pres­tar o apoio necessário aos romeiros. Em parceria com o Corpo de Bombeiros e o Samu, a Secretaria de Saúde de Trindade ampliou os postos de atendimentos em serviços médicos e de enfermagem, ocorrências de urgência e emergência, urgências odontológicas, deslocamento em ambulâncias e vistorias sanitárias. Os postos foram instalados em pontos estratégicos: tenda da OVG, Portal do Trevo, Igreja Matriz, Santuário Basílica e Carreiródromo. Os atendimentos de saúde nos postos do Portal, Basílica e Carreiródromo contam com uma estrutura organizada em container adaptado com iluminação, revestimento, banheiro e ar condicionado. O Corpo de Bombeiros e o Samu foram colocados em alerta em vários pontos da cidade: na Rodovia dos Romeiros, em frente à tenda da OVG e ao lado do Portal, no Santuário Basílica e no Carreiródromo, prestando serviços de resgate, urgência e emergência com estruturas adequadas a grandes eventos. Também estão disponíveis para circulação rápida as motolâncias (motos adaptadas para atendimento).
Atrações
O governo municipal de Trindade evidenciou esforços junto à iniciativa privada e a Goiás Turismo e realizou os shows de Cristiano Araújo, Rio Negro e Solimões, Israel e Rodolfo e Guilherme e Santiago. Mais de 700 latões de coleta de lixo foram distribuídos pela cidade. Medida tomada pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Trindade visa garantir acesso fácil para os pedestres e praticidade na hora de recolher os dejetos. Com capacidade de 200 litros, eles se encontram em pontos estratégicos de maior movimento de pessoas durante a Romaria. Os coletores estão devidamente sinalizados e devem ser utilizados para acomodação de orgânicos e inorgânicos. Após coleta especializada, o material será encaminhado para o Aterro Sanitário de Trindade.
Infraestrutura
Em um ano e meio de gestão, a Prefeitura de Trindade viabilizou junto ao Governo do Estado de Goiás a modernização da Rodovia dos Romeiros, duplicando e iluminando a pista dos devotos e a pavimentação de duas importantes rodovias, muito utilizadas pelos filhos do Divino Pai Eterno. Rodovia GO-469, trecho Trindade-Goianira e GO-469, trecho Trindade-Abadia. Também com apoio do Governo do Estado de Goiás, foram recapeados mais de 80 mil metros quadrados da Região Central, com obras de jardinagem e calçadas. A Prefeitura conseguiu, junto ao governo, recursos para pagar horas extras de 5 mil homens da Polícia Militar, Rodoviária e Corpo de Bombeiros. Também de responsabilidade trindadense, sob comando da Secretaria Municipal de Educação, foram fornecidas 6 mil refeições diárias. Investimento da Prefeitura, foram instaladas 30 câmeras e duas centrais de monitoramento. Reuniões gestoras promovidas pelo Governo Municipal de Trindade, promoveram um estudo do trânsito de pessoas e veículos, reordenando estacionamentos, ruas e avenidas de acesso e comercialização de ambulantes.

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Além de passar anos monitorando o crime nas cadeias ao invés de exigir que ele seja prevenido à força, o Ministério Público chega a defender que criminosos como Beira-Mar não podem ser vigiados quando recebem visitas

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Onda de violência tem levado pânico à população de Goiânia

A suspeita de que um assassino em série estaria agindo na capital, vitimando jovens entre 13 a 17 anos, ganhou repercussão por meio das mídias digitais, espalhando pânico entre mulheres. A sensação de insegurança tem alterado o hábito de goianienses

Como desperdiçar uma dádiva

A mão pesada no combate ao tráfico e ao uso das drogas deve atingir toda a capilaridade do sistema e pôr abaixo a árvore frondosa do crime organizado Josias Cesalpino de Almeida Especial para o Jornal Opção [caption id="attachment_7893" align="alignleft" width="400"]Mais prisões: é preciso construir quantas foram necessárias para prender os bandidos no Brasil Mais prisões: é preciso construir quantas foram necessárias para prender os bandidos no Brasil[/caption] A inexistência de uma política de segurança pública de âmbito nacional, somada a outras mazelas sociais, levará o Brasil a perder uma preciosa dádiva: o último bônus demográfico que a natureza vem lhe concedendo pela última vez. É que, em função do aumento da expectativa de vida da população em geral, doravante um dos problemas a serem enfrentados pela sociedade será o encolhimento da mão de obra economicamente ativa e os encargos com os idosos. É uma pena e uma irresponsabilidade, essa forma de diferimento do passivo social para nossos filhos, netos e bisnetos. Um país com as dimensões geográficas do nosso, com imensas necessidades e demandas mil, com minguada ou exígua capacidade de investimentos não apenas no social como também na infraestrutura [e uma depende da outra em diferentes escalas], não pode permitir o desastre da aniquilação de seus adolescentes, jovens e indivíduos de meia idade, sob pena de inevitavelmente comprometer o seu futuro. Ou viver por viver, a caminho de uma “etiopização”. Matérias na imprensa goiana na semana passada são estarrecedoras, seja pelo aspecto numérico – 30 homicídios em 12 dias –, seja pela descrição do mapa do roteiro da morte violenta na capital do Estado. Os assassinos não estão livrando a cara de ninguém. Eles miram sempre na cabeça, seja ela uma menina de 13 anos, ou uma adolescente grávida, de 17. E a desculpa é quase sempre a mesma: “ah, tinha envolvimento com as drogas!” E daí? Assim não dá mais para continuar. Ocorrem-me algumas propostas para reflexão e debate, como explicitado a seguir. Prender os traficantes, além de obrigá-los a trabalhar na prisão [e por que não?]. Pena mínima: dez anos para os marinheiros de primeira viagem, o dobro para os reincidentes, o triplo para os renitentes e perpétua para os irrecuperáveis. Ah! Mas as prisões não comportam tantos presos. Isso é um “argumento” fajuto, uma conversa fiada. Este país é soberano e pode gastar bem mais com esse item do que gastou com a Copa. Que tal construir, Brasil afora, mais umas 200, 250, 300 – sei lá quantas! – prisões? As que forem necessárias. Qual é o problema? A mão pesada no combate ao tráfico e ao uso das drogas teria continuidade até atingir toda a capilaridade do sistema. Pôr abaixo essa árvore frondosa do crime organizado. Aliás, este último adjetivo não é uma falácia? Neste país, até hoje pelo menos, nem o governo é “organizado”. Para isto seriam tomadas, entre outras, as seguintes providências: as fronteiras nacionais seriam policiadas 24 horas por dia pelas forças armadas (Exército nas partes sólidas do terreno – Marinha [e sua guarda costeira, também a ser criada] – nos mares, lagos e rios - Aeronáutica no ar [com os drones e aviões armados e autorizados a derrubar aeronaves intrusas ou que se recusassem a aterrissar], podendo vigiar até o espaço sideral. De novo: e por que não? Nada disso é antidemocrático. Basta colocar nas leis próprias. Prosseguindo no projeto “IÇAR DA LAMA O BRASIL”: exacerbar as penas para os traficantes; apenar os usuários de entorpecentes, ainda que de forma mais amena e dando-lhes uma chance de ir procurar o que fazer [digamos 50% da pena dos traficantes], estendendo-lhes a pena de prisão por uso de substâncias ilícitas [ao invés de liberar o consumo, como propõem alguns cretinos deste país]. Simultaneamente, implantar o ensino fundamental e médio em tempo integral [de matrícula e frequência compulsórias para o total da infância e da adolescência]; criar escolas técnicas e profissionalizantes país afora, tantas quantas forem necessárias, a fim de melhorar a qualidade técnica do trabalho e, aí sim, aumentar a renda dos trabalhadores; instalar centros de assistência médico-odontológica/psico­lógica[estes para os desajustados e complexados de todo gênero]; zerar o analfabetismo funcional – o que é bastante fácil tecnicamente, politicamente palatável, humanamente elogiável, razão por que, estranho, não se sabe o motivo da demora quanto a esta iniciativa, esse governo que se proclama popular e “de esquerda”.

Pregos no caixão de Joaquim Barbosa

O PT tanto fez – e desfez – que conseguiu tirar Joaquim Barbosa do STF. A despedida do ministro alegando o exercício do livre-arbítrio não faz justiça ao seu nível intelectual. Por isso não me convence. O livre-arbítrio situa-se no plano das decisões íntimas e mais profundas do ser humano; refere-se à liberdade de decidir sem nenhuma razão de natureza externa à condição intrínseca do próprio ser. Ora, há tempos Joaquim Barbosa vinha sendo (e talvez continue a sê-lo) insultado, xingado e enxovalhado pelos petistas. E de tal forma que o achincalhe não escolhia lugar: fosse a um restaurante, fosse aos aeroportos para uma viagem, abrisse as páginas das redes da web, lá o magistrado deparava com as cracas do mal. Elas são onipresentes, insolentes, repelentes, repulsivos e não têm outra ocupação a não ser azucrinar. Todo mundo sabe disso. Na verdade, Joaquim Barbosa passou a ser um obstáculo à ocupação total do poder, como deseja e para isso trabalha o PT e seus guerrilheiros cibernéticos. Foi assim que a militância bolivariana “involuiu” para as ameaças, inclusive de morte. E ele sabe que a ideologia do ódio é capaz de matar – veja-se o livro de Padura, nas livrarias, com a história do assassinato de Trotsky. Basta uma ameaça ao projeto de poder desses totalitários para que eles fiquem ouriçados e partam para o tipo de ação que ceifou a vida de Trotsky e desestabilizou o ministro – além de muitos outros crimes mundo e história afora. Discordo da OAB, local e nacional, quando se unem às babás de prisioneiros e quaisquer delinquentes já condenados por crimes hediondos, bem assim no caso dos mensaleiros em geral. O ministro Joaquim Barbosa não condenou aqueles malfeitores sozinho: a maioria dos demais ministros o acompanharam em seu alentado e fundamentado voto. Não foi ele quem inventou o foro privilegiado para qualquer “Depufede” da vida, como dizia Stanislaw Ponte Preta, jornalista de combate de saudosa memória. O STF é a única corte suprema do mundo que admite recurso para ela mesma. Portanto, os embargos infringentes é uma velharia cambeta, uma invenção do ministro Lewandowsky e uma concessão ao “garantismo” do direito penal brasileiro — uma teoria “malledeta” que faz do bandido um sujeito do bem e do policial que o algema, do promotor que o acusa e do juiz que o condena verdadeiros algozes e suspeitos de atentarem contra os direitos humanos — quando, na verdade, apenas cumprem a lei e prestam excelente serviço à população. E digo mais: enquanto permanecem preocupados com os direitos de um sujeito como Zé Dirceu, que tentou enganar o próprio Supremo com aquele falso emprego de R$ 20.000,00 num hotel cheio de defraudadores em Brasília, o governo expele um decreto bolivariano como o de nº 8.243/14, tão ruim e perigoso para a democracia que até os presidentes do Senado e da Câmara Federal se posicionaram contra. Por esse grave deslize, ficam ambos publicamente notificados e desautorizados por esta matéria que pelo menos em meu nome essas duas entidades não falam. Não lhes reconheço autoridade moral para tanto. l