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Organizado pela Rede Cerrado, o evento faz parte das comemorações da Semana do Meio Ambiente e quer chamar a atenção das autoridades para problemas relativos ao direito à terra, conservação de áreas protegidas e produção agroextrativista

A Operação Metástase foi deflagrada pela Polícia Federal em parceria com o Ibama. O foco é o combate à extração ilegal de madeira, principalmente em áreas de cerrado

Cesta básica subiu 0,83%, atingindo o valor de R$ 260,31. Com os dados divulgados hoje, a inflação em Goiânia atinge 4,12% no acumulado no ano e de 6,43% nos últimos 12 meses
O consumidor tem o direito de saber o valor dos tributos cobrados sobre mercadoria ou serviços separadamente. O governo deve publicar nos próximos dias o detalhamento de regras para que as empresas comecem a discriminar, na nota fiscal, os tributos incidentes sobre o produto ou serviço vendidos ao consumidor. Em audiência pública na Câmara nesta-quinta (5/6), o assessor jurídico da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, José Levi do Amaral Júnior, lembrou que, a partir da próxima semana, as empresas que não prestarem as informações na nota fiscal já começarão a ser multadas. Prevista na Lei 12.741/2012, a obrigação passaria a ser cobrada no dia 10 de junho do ano passado, mas o governo acatou os pedidos de adiamento dos empresários, que queriam mais tempo para colocar a medida em prática, e adiou por um ano a aplicação de multa pelo descumprimento. O argumento do setor privado recai principalmente sobre a falta de uma regulamentação que oriente os empresários sobre a novidade. Durante o debate de hoje, alguns empresários afirmaram que já detalham impostos, mas o gerente executivo de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, alertou sobre a complexidade dessa obrigação. Segundo ele, o setor terá problemas ao detalhar valores pagos às diferentes esferas de governo. A CNI defendeu que a informação prevista na lei limite-se à porcentagem cobrada por cada tributo. Pela lei, o consumidor tem o direito de saber o valor dos tributos cobrados sobre mercadoria ou serviços separadamente. A regra inclui os impostos sobre Operações Financeiras (IOF) e sobre Produtos Industrializados (IPI), o relativo ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep), as contribuições para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), além dos impostos sobre Serviços (ISS) e sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). José Levi do Amaral Júnior reconheceu o grau de dificuldade que o setor privado terá que enfrentar, mas lembrou que os valores serão aproximados, já que muitos tributos são cumulativos, porque são cobrados nas diversas etapas da cadeia de produção. A Secretaria da Micro e Pequena Empresa ficará responsável pela fiscalização da medida.

O curso mais procurado foi medicina na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com 26,2 mil inscritos e uma concorrência de 163,8 candidatos por vaga

Podem se inscrever filmes produzidos em qualquer formato de captação, sobre qualquer tema e com qualquer duração, vindos de todas as partes do mundo
[caption id="attachment_6146" align="alignright" width="851"] Festival acontece no final de agosto e começo de setembro | Foto: divulgação[/caption]
As inscrições para a Mostra Competitiva da primeira edição do Festival Internacional do Filme e Documentário (Fronteira) se encerram no dia 13 de junho. A primeira edição do Fronteira acontece entre 30 de agosto e 7 de setembro na capital. Podem se inscrever filmes produzidos em qualquer formato de captação, sobre qualquer tema e com qualquer duração, vindos de todas as partes do mundo.
O júri da Mostra Competitiva Internacional vai conceder o Troféu Fronteira para o melhor filme e para a melhor direção. Será concedido também o prêmio da Crítica Jovem, oferecido por um conjunto de críticos de cinema em formação que residem em Goiás, sob coordenação de um crítico já experiente.
A ideia do Festival é reunir filmes inéditos em Goiás e muitas vezes inéditos no Brasil, oriundos de diferentes países, culturas, e dimensões estéticas, percebidos como “zonas de fronteira” da indústria cinematográfica e cultural.
Realizado pela Balaio Produções Culturais, pela Barroca Filmes e por produtores independentes associados, a primeira edição do Festival vai acontecer no Cine Cultura, em Goiânia. Ao longo do mês de setembro, o Festival realiza também exibições na Aldeia Buridina – Terra Indígena Karajá em Aruanã (GO), e na zona rural de Crixás (GO) – no Garimpo da Lavra, na Vila de Auriverde e em três assentamentos agrários.
As inscrições e o Regulamento para a Mostra Competitiva Internacional pode ser feita clicando aqui.

A obra tem sido aclamada pela crítica por fugir dos clichês de filmes românticos para adolescentes. "Tim Lopes - Histórias de Arcanjo" e "Em Busca de um Lugar Comum" também entram em cartaz nesta quinta-feira

O movimento foi pacífico e reuniu cerca de dez sindicatos

Dani França e Olívia Bayer farão duelo musical único em apresentação sofisticada nesta sexta-feira, 6

[caption id="attachment_6119" align="alignleft" width="620"] Vanderlan Cardoso: "Eu particularmente acredito que vá se confirmar a parceria do Francisco Gedda [presidente do PTN] conosco" | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
Sondado para compor na chapa a ser encabeçada por Iris Rezende (PMDB) na disputa pelo governo de Goiás, o empresário e ex-prefeito de Senador Canedo Vanderlan Cardoso (PSB) segue reiterando que sua pré-candidatura não tem volta. O pessebista quer disputar como candidato a governador e não a vice, e reforça que são especulações quaisquer informações contrárias a isso.
Em entrevista ao Jornal Opção Online nesta quinta-feira (5/6), o político, que está com o espaço de vice em sua chapa vago, pontua que a convenção do PSB goiano já está marcada e que até o dia 30 haverá novidades quanto à majoritária. Com o recuo de Júnior Friboi, Vanderlan abriu conversações com o PTN do deputado Francisco Gedda e chama de avançadas negociações com legendas como o PROS. O governadoriável comentou sobre o retorno de Iris Rezende ao páreo, a polêmica em torno de sua saída do PMDB, um possível palanque ao candidato à presidência por seu partido, o pernambucano Eduardo Campos, e como fica sua situação a partir do novo cenário que se formata com a provável definição peemedebista. Confira a entrevista na íntegra:
O que responder quanto às especulações que crescem desde a conversa entre Iris Rezende e Eduardo Campos de que você poderia assumir a vice da chapa do PMDB?
Como você mesmo falou, especulação [enfático]. Não houve conversa neste sentido, não conversei com ninguém nem autorizei ninguém a falar. A nossa pré-candidatura já está sendo trabalhada há algum tempo, eu nunca deixei margem de dúvidas. Coloco-me como pré-candidato só porque ainda não pode dizer que é candidato. Já marquei a nossa convenção até para por fim a essas especulações, será no dia 14. E não houve essa conversa nem com o Iris Rezende, nem com o Ronaldo Caiado, aliás, com o Ronaldo tem muito tempo que eu não falo pessoalmente com ele.
Quanto às intenções de voto, com retorno de Iris Rezende ao cenário político, o senhor retorna para o terceiro lugar, como encara isso?
Normal, não muda nada pra gente. Não muda nada... Até mesmo porque ele já saiu e agora voltou, o Júnior [Friboi] já saiu também. Se for ficar toda hora trabalhando de acordo com quem está entrando e saindo a gente poderia ficar doido, então eu trabalho independente de quem sejam os nossos adversários, nossa pré-candidatura está definida e o nosso projeto está definido. Não muda nada, independe que quem seja, de quem não seja.
Ontem o prefeito Maguito Vilela, ao falar sobre o retorno de Iris Rezende ao cenário pré-eleitoral, abordou aquela polêmica sobre falta de espaço dentro do PMDB. Ele disse que quem saiu, como você e o Henrique Meirelles, não foi por falta de abertura ou apoio. O senhor concorda?
Desde que sai do PMDB nunca disse que eu não tive espaço. Tive sim, percorri 153 municípios pelo PMDB. Dentro do PMDB, pela quantidade de lideranças, seria mais difícil eu viabilizar meu projeto de ser candidato ao governo. Realmente, ninguém me podou, ninguém foi culpado. Nem o Iris, nem o próprio Maguito, que foi, inclusive, fazer o convite a mim para filiação no PMDB, lá na minha empresa, junto com meus funcionários. O prefeito está coberto de razão quanto a isso.
E sobre a reunião na tarde de quarta-feira com o presidente do PTN, deputado Francisco Gedda, em nome do grupo que está formando um bloco de partidos ainda em busca de quem apoiar?
O deputado Gedda sempre deixou claro que se o Júnior do Friboi não fosse candidato ele estaria caminhando conosco como caminhou em 2010. Eu particularmente acredito que vá se confirmar a parceria do Gedda conosco. Com relação aos demais partidos a gente está conversando é individualmente, conversei com o presidente do PPL [José Netho], e ainda vamos conversar com o restante do pessoal, se houver o interesse deles também de estar conversando conosco. Nunca fechei porta a ninguém nesse sentido.
O mesmo bloco, pela manhã, também esteve reunido com o presidente do PT estadual, Ceser Donisete, então fica a questão de se esse grupo vai se dividir para apoiar nomes diferentes. O senhor chegou a conversar a respeito dessa possibilidade?
Não, sobre essa questão não falei com o Gedda. Mas acredito que têm vários partidos, alguns têm mais tempo de TV, não vão decidir em bloco, talvez, devido a isso. Porque se fosse tempo de TV o número de pré-candidatos igual um do outro, até puderia ser assim. São situações diferenciadas nesse grupo. Tem partido que tem muitos pré-candidatos [a deputado federal ou estadual] e outros não.
Há cerca de um mês e meio você evitava falar em vice porque era cedo, e agora, com a convenção já marcada e o cenário mais definido entre os outros pré-candidatos?
Ainda estamos indefinidos nesse sentido. Estamos tendo essas conversas com outros partidos, mas até o dia 30 a vice estará definida. O senador nós já temos, que é a indicação da Rede, o procurador federal Aguimar Jesuíno. A questão da vice está dependendo muito dessas negociações com os partidos. Tem o PTN do Gedda, o Solidariedade, que nós também estamos conversando, então pode ser que surja novidade até o dia 30.
Queria que senhor comentasse a motivação paras as visitas de Jorcelino Braga ao escritório de Iris há algumas semanas, já que é um político tão próximo do senhor e o PRP já fechou apoio à sua pré-candidatura.
São amigos, e desde que Iris retirou a pré-candidatura dele, ele recebe visita de todos, e o Jorcelino é o presidente de um partido, certamente falaram falam também de política. São visitas como a que o Eduardo [Campos] fez no sábado passado e eu estava presente, inclusive.
Nessa conversa entre Iris, o senhor e Eduardo Campos também foi falada da possibilidade de o PMDB em Goiás vir a ter palanque para o PSB na campanha à presidência, já que estão com impasse em âmbito nacional. Como o senhor analisa essa possibilidade tendo uma candidatura própria do PSB em Goiás também?
Olha, o PMDB tendo candidato próprio, dependendo da coligação que for feita em Goiás, vai ser muito difícil do PMDB apoiar Eduardo Campos, por exemplo, se estiver junto com o PT, fica impossível, porque o PT tem a reeleição da presidente Dilma Rousseff. O eleitor não vai entender isso, fica muito difícil.
Mas essa união com o PT local, apesar de ser tratada como prioridade pelo PMDB, é vista como muito complicada, porque o Antônio Gomide também está relutante quanto à sua pré-candidatura.
É, o que a gente está vendo é que o Gomide realmente está insistindo em sua pré-candidatura, percorrendo todo o Estado de Goiás.
E a sua pré-campanha? Qual a agenda e programação para este último mês antes do início do período eleitoral de fato?
Estamos viajando muito, fazendo as apresentações do plano de meta. Nesse final de semana, já começamos a trabalhar também a campanha, com a questão eleitoral, os programas eleitorais, estamos discutindo o plano de orçamento, tiramos o fim de semana para isso, e também estamos concentrando todo o nosso pessoal para a convenção dia 14, que vai ter a presença do Eduardo Campos.

Servidor Albertino Borges foi apontado como um dos integrantes de esquema de fraude na empresa municipal. Quantia bloqueada soma mais de R$ 17 mil, além do 13° salário
Aqueles que desobedecerem a norma serão multados, sendo pessoas ou instituições. Os valores podem variar de R$ 50 mil a R$ 500 mil

O músico Márcio Victor, da banda Pisirico, também foi intitulado “pensador contemporâneo” do Brasil. Como ocorrido com a fanqueira Valesca Popozuda, o interprete do hit “Lepo Lepo” figurou questão de filosofia de uma escolha da rede pública, desta vez no Espírito Santo, na cidade de Pedro Canário. O professor de Filosofia Maurício de Menezes Matos apresentou aos seus alunos da Escola Estadual Manoel Duarte da Cunha em prova aplicada na última quarta-feira (4/6) “quais situações que cercam a sociedade” eram retratadas em “Lepo Lepo”, em que o personagem diz não ter nenhum bem material (casa, carro) a não ser a si mesmo. As respostas eram A) desemprego; B) dívida; C) desabrigado; D) lepo lepo; e E) reforma agrária. Para o docente, a Filosofia está presente em qualquer letra de música, tendo creditado a polêmica em sua prova ao caso anterior ocorrido em Brasília em abril quanto ao funk “Beijinho no Ombro.”
À época do caso envolvendo Valesca Popozuda foram muitas as críticas feitas ao professor Antônio Kubitschek, e até à cantora. O fato colocou em debate preconceitos e liberdade de os professores levarem para a sala de aula questões do cotidiano dos alunos, como forma de enfocar ao máximo o conteúdo à realidade. Durante dias o tema ganhou fôlego pelas redes sociais e motivou diversas matérias jornalistas a respeito

Liminar foi expedida no final da tarde ontem. Com as alienações, Paço Municipal pretende arrecadar cerca de R$ 250 milhões para tentar resolver crise financeira
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) aumentou a projeção para o reajuste dos preços da eletricidade. A estimativa passou de 9,5% para 11,5% este ano, de acordo com a ata da última reunião do comitê, divulgada hoje (5). O Copom considera essa e outras estimativas, além de análises sobre a economia, para tomar a decisão sobre a taxa básica de juros, a Selic. Na última quarta-feira (28), o comitê decidiu manter a Selic em 11% ao ano, após nove altas seguidas. Nas projeções, o comitê também alterou a estimativa para os preços das tarifas de telefonia fixa, que passou da previsão de estabilidade para redução de 4,2%. Na ata, não foi divulgada a projeção para o preço da gasolina, mas apenas a variação ocorrida até abril (1,8%). Também foi considerada pelo Copom a variação do botijão de gás (0,5%). Para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados, o comitê projeta variação de 5% em 2014 e no próximo ano, mesmo valor considerado na reunião do Copom em abril.