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Estado de saúde das gêmeas que passaram por cirurgia de separação é gravíssimo

As crianças passaram por cirurgia de separação no último sábado e seguem internadas na UTI Neonatal do Hospital Materno Infantil

Eduardo Cunha anuncia que PMDB é contra regulamentação da mídia e recebe apoio do PTB

Ex-deputado Roberto Jefferson e presidente do PTB Mulher, deputada federal Cristiane Brasil, arrematam: "Defendemos a liberdade de imprensa"

Passageiros protestam e MP do Rio quer barrar aumento da passagem de ônibus

Nos pontos de ônibus, a indignação era generalizada, pois o aumento chega a 13,3%, praticamente o dobro da inflação registrada no ano passado

TV Globo modifica filme “Tim Maia” e “limpa” imagem do “rei” Roberto Carlos em minissérie

Alterações foram tão grandes, que o diretor do longa-metragem, Mauro Lima, pediu que as pessoas não vissem o especial exibido pela maior emissora do Brasil

Cálculo do salário mínimo não mudará, diz Planejamento

"Nós vamos propor uma nova regra para 2016-2019 ao Congresso Nacional. Continuará a haver aumento real do salário mínimo", disse Nelson Barbosa

Menina de 7 anos sobrevive a queda de avião bimotor nos Estados Unidos

Morreram no acidente aéreo o piloto e três passageiros. Única sobrevivente foi a criança

Gêmeas siamesas são separadas com urgência após complicações. Estado de saúde é gravíssimo

Esta é a 11º cirurgia de separação realizada pelo Hopital Materno Infantil. Desde 1999 a unidade já acompanhou 27 casos de gêmeos que nasceram unidos

Marconi diz esperar PSDB na disputa pela Prefeitura de Goiânia em 2016

O governador não citou Jayme Rincón, mas o presidente da Agetop foi ao evento ao lado do gestor estadual

Presença de Marconi na posse da mesa diretora aponta proximidade de vereadores com gestão estadual

O prefeito Paulo Garcia não compareceu e enviou seu chefe de gabinete, Olavo Noleto, como representante

Comandante geral lança Operação “#PMnasRuas” em Goiânia

Iniciativa se deu logo após o governador Marconi Perillo (PSDB), reempossado no cargo nesta quinta-feira (1º/1), anunciar a continuação de Sílvio Benedito no comando da PM

Novo chefe de gabinete de Marconi, Frederico Jayme deve sair do PMDB por conta própria

"Tenho muita tristeza em ver que o PMDB parece continuar sob o comando de uma pessoa que enxerga apenas seus interesses pessoais", disse o advogado em referência ao ex-governador Iris Rezende

Os desafios e metas dos “supersecretários” de Marconi

Primeira missão dos titulares será a de integralizar os setores agrupados nas novas pastas. Corte de gastos e compromisso com resultados também são prioridades

Aldo Rebelo exalta realização da Copa do Mundo no Brasil durante transmissão de Ministério

"O Brasil é um país em construção. Tudo para nós é desafio, uma prova e põe em teste nossa capacidade", disse na ocasião

O chega pra lá de Dilma em Lula abre espaço para a oposição e outros petistas na sucessão

A emancipação da sucessora deixou o ex sem ter olhos e ouvidos no Planalto que o informem sobre o que se passa na intimidade presidencial

Chegou o encontro da presidente com a herança maldita que deixou e recebeu no governo

[caption id="attachment_25037" align="alignleft" width="620"]Arno Agustin: malabarista das contas maquiadas na Secretaria do Tesouro Arno Agustin: malabarista das contas maquiadas na Secretaria do Tesouro | Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil[/caption] Ao voltar da nova temporada em praias baianas, a presidente Dilma en­controu a realidade de que a herança que recebeu de si mesmo no primeiro mandato é pior do que pensava: o saldo positivo de R$ 10 bilhões nas contas públicas que esperava deixar em 2014 se transformou, até novembro último, em déficit de R$ 18,3 bilhões, sem contar os juros da dívida. “Estamos esperando para dezembro um resultado positivo de dois dígitos”, manteve o otimismo o secretário do Tesouro, Arno Au­gustin, aquele companheiro perito em contabilidade criativa. O alcance do saldo positivo de R$ 10 bilhões ao longo do ano passado exigiria do governo a economia de R$ 28,3 bilhões em dezembro, taxa inédita nesse período do ano. Ele contava com a receita que viria na segunda e na terça-feira. “Ainda temos dois dias de receita e isso vai influenciar bastante o resultado”, comentou. Quando saírem, os números de dezembro não encontrarão Augustin na chefia do Tesouro. “Vou tirar férias”, confirmou que não estaria na nova equipe econômica. Na verdade, a saída de Augustin com seu malabarismo contábil combina com a disposição de Dilma em contar com nomes mais confiáveis ao mercado no Ministério da Fazenda. Em nome da transparência, o governo deve desistir da assinatura de contrato com a Petrobrás para a exploração de quatro áreas do pré-sal, que provocou suspeita no Tribunal de Contas da União. Se o contrato fosse assinado em dezembro, como o governo desejava, ele teria à sua disposição uma nova receita de R$ 2 bilhões em 2014, pagos antecipadamente no ato da assinatura, embora o correto fosse pagar em 2015. Em 2016, seriam R$ 3 bilhões. Em 2017, R$ 4 bilhões. Em 2018, ano da próxima eleição presidencial, a receita se manteria em R$ 4 bilhões. Nos dois casos, troca de secretário do Tesouro e suspensão do contrato com a petroleira, é possível encontrar as digitais dos novos ministros da Fazenda e do Plane­jamento, Joaquim Levy e Nelson Barbosa. Ambos prometem transparência nas contas públicas, mas até quando serão ouvidos por Dilma? Até as eleições municipais em 2016? O próprio Augustin, antes de sair reconheceu que os gastos eleitorais do governo no ano passado têm a ver com as despesas maiores do que as receitas. Assim como os programas de desoneração de impostos com que a presidente beneficiou setores da indústria com a expectativa de que as empresas reduzissem os custos e vendessem mais. Não funcionou. A troca de ministros exibiu a disposição da presidente em ampliar a qualquer custo a sua base parlamentar, em nome da governabilidade. Mas a mediocridade dos ministros indicados pelos partidos amigos indica que eles estão chegando para gastar dinheiro público em benefício de projetos particulares de poder. Como Dilma, gastadora por natureza, poderá conter a gastança da Esplanada S/A? Daqui a dois anos, as eleições municipais.