Últimas notícias

Um policial foi atingindo no peito pelo suspeito, mas foi salvo pelo colete balístico [gallery type="slideshow" ids="13228,13227,13229,13226"] Um homem morreu no final da noite dessa quarta-feira (20/8) durante uma troca de tiros com a Polícia Militar (PM). Yure Matheus de Souza Lemos foi baleado depois de praticar um roubo no Setor Bueno, região nobre de Goiânia. Segundo informações da PM, por volta das 22h30 Yure Matheus, de 18 anos, assaltou quatro pessoas em um ponto de ônibus da Avenida T-9. Após cometer o crime, o suspeito fugiu em direção a uma praça da Avenida T-23. Um policial militar à paisana presenciou o assalto e acionou uma viatura. Após fuga, Yure Matheus entrou em um prédio em construção. Ainda de acordo com a PM, assim que os policiais entraram no local iniciou uma troca de tiros. Um policial foi atingindo no peito, mas foi salvo pelo colete balístico. Ele foi encaminhado para uma unidade de saúde e passa bem. O suspeito foi baleado no tórax e morreu no local. Com o suspeito a polícia encontrou um revólver calibre 38, com cinco munições deflagradas e uma intacta, além quatro celulares.

Candidata enfatizou a intenção de promover desenvolvimento tecnológico na área rural, de modo a garantir aumento de produtividade com menos exploração de recursos naturais

Expectativa do grupo é que a debandada dê à coligação irista um total de 300 mil votos

Alguns dos acusados se emocionaram e afirmaram estarem sob tratamento psiquiátrico devido à prisão

As postagens mostram fotos de mulheres não identificadas com hematomas nas pernas e nos braços, acompanhadas da descrição do suposto crime

Se os programas do PMDB na TV não forem bem diferentes do primeiro, Marconi já pode ir encomendando o terno para posse no 4º mandato

Os discursos estavam voltados, basicamente, na trajetória política de cada um e no lado familiar dos candidatos
A medida foi tomada a pedido da Coligação Muda Brasil, do candidato Aécio Neves (PSDB)
O parlamentar é acusado pelo Ministério Público de ser responsável por irregularidades encontradas pela fiscalização do Ministério do Trabalho

Com a midiatização que a campanha acabou por tomar a ação conseguiu arrecadar, em menos de 48 horas, o montante de R$ 16 milhões

Fernando Krebs questiona necessidade de contratação de empresa, por R$ 1,3 milhão, para manutenção dos brinquedos, sendo que o serviço era prestado pela administração pública por ser mais econômico. Empresas concorrentes ficam no mesmo endereço e tem mesmo sócio, aponta ação

Determinação é fruto de ação civil pública movida pelo MPGO por ato de improbidade administrativa proposta contra o ex-cartorário e seus três filhos
[caption id="attachment_13194" align="alignleft" width="196"] Maurício Sampaio[/caption]
Acolhendo pedido de liminar feito pelo Ministério Público de Goiás (MPGO), a Justiça determinou o bloqueio de bens do ex-tabelião Maurício Borges Sampaio e de sua filha, Cejanna Câmara Sampaio, no valor de quase R$ 673 mil. O juiz Ricardo Prata, que acolheu a liminar negou, contudo, o pedido de bloqueio dos bens dos outros dois filhos de Maurício Sampaio, Thiago Câmara Sampaio e Maurício Borges Sampaio, por entender que não havia comprovação suficiente nos autos de que eles não teriam exercido atividades no cartório no período citado na ação.
Determinação é fruto de ação civil pública movida pelo MPGO por ato de improbidade administrativa proposta contra o ex-cartorário e seus três filhos, enquanto Maurício Sampaio adminsitrava o 1º Registro de Pessoas Jurídicas, Títulos, Documentos e Protestos. Segundo a ação, houve irregularidades praticadas por Maurício e os filhos no Cartório W. Sampaio.
O MPGO apurou que Maurício Sampaio teria supostamente contratado e pagado salário à filha por seis anos, sem que ela tivesse trabalhado. Cejanna Câmara cursou medicina na Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp) em São Paulo, iniciando o curso em 2008 e concluindo-o no final de 2013, inviabilizando assim a possibilidade de executar suas funções em Goiânia.
[relacionadas artigos="4791"]
Depois de solicitação do MPGO, o cartório encaminhou a planilha de salários e encargos, indicando que a filha de Maurício Sampaio teria recebido ilegalmente durante o período mais de R$ 650 mil. O MPGO afirmou também que os outros dois filhos de Maurício Sampaio foram contratados, mas não compareciam regularmente ao trabalho e, quando apareciam, ficavam por pouco tempo e não prestavam nenhum tipo de serviço. Segundo a ação, entre 2008 e 2014, eles receberam cerca de R$ 700 mil cada um.
Para a Justiça, todos esses fatos caracterizam danos aos cofres públicos e enriquecimento ilícito.
Envolvimento com morte de Valério Luiz
Atualmente Maurício Sampaio está afastado do cartório. Além disso, o ex-dirigente do Atlético Clube Goianiense, é réu no processo sobre a morte do jornalista e cronista esportivo Valério Luiz de Oliveiro, assassinado em julho de 2012. Segundo a denúncia, ele é apontado como o mandante do crime e chegou a ficar preso preventivamente. Na semana passada o juiz Lourival Machado pronunciou que os acusados de participação no assassinato de Valério Luiz, inclusive Maurício Sampaio, vão a júri popular. Em entrevista exclusiva à Edição 2033 do Jornal Opção o ex-cartorário reiterou que não teve participação nenhuma no crime do radialista esportivo. Sobre uma possível condenação, ele mostrou ao mesmo tempo resignação e resistência: “Seria um grande erro do Judiciário, ou de quem quer que seja, condenar um inocente. Mas é a vida. eu tenho minha consciência, sou um sujeito de família”, defendeu-se.
Além de determinar a suspensão, a decisão judicial obriga as empresas a remover os aplicativos dos dispositivos das pessoas que já os instalaram
[caption id="attachment_13187" align="alignleft" width="1188"] Postagens anônimas aumentam casos de bullying virtual |Foto: Divulgação[/caption]
Após o pedido de liminar feita pelo Ministério Público do Espírito Santo (MPES), o poder judiciário determinou que o aplicativo Secret seja retirado das lojas da Appe e do Google no prazo máximo de dez dias. Caso as empresas de telefonia descumpram a determinação, terão que pagar multa diária no valor de R$ 20 mil.
Além de determinar a suspensão, a decisão obriga as empresas a remover os aplicativos dos dispositivos das pessoas que já os instalaram. A decisão da 5ª Vara Cível da cidade de Vitória também exige que a Microsoft retire o aplicativo Cryptic, que tem a mesma finalidade e tem causado os mesmos problemas que o Secret.
Segundo a ação, usuários de várias regiões do Brasil estão sendo vítimas do aplicativo, que permite a publicação de mensagens anônimas, aumentando os casos de bullying virtual.
O juiz relator da decisão, Paulo Cesar de Carvalho, afirmou que o Secret contravém os princípios constitucionais por permitir que seus usuários expressem a liberdade de expressão no anonimato. "A liberdade de expressão não constitui um direito absoluto, sendo inúmeras as hipóteses em que o seu exercício entra em conflito com outros direitos fundamentais ou bens jurídicos coletivos constitucionalmente tutelados, que serão equacionados mediante uma ponderação de interesses, de modo a garantir o direito à honra, privacidade, igualdade e dignidade humana e, até mesmo, proteção da infância e adolescência, já que não há qualquer restrição à utilização dos aplicativos indicados na inicial", disse o juiz.
O app
Criado nos Estados Unidos em fevereiro deste ano e lançado no Brasil três meses depois, o aplicativo para tablets e smartphone permite que pessoas compartilhem informações em sigilo. O aplicativo Secret surgiu pra ser um tipo de autoajuda, a ideia seria pedir conselhos e opiniões de outros usuários para problemas pessoais sem se identificar. No entanto, no Brasil, a proposta inicial do aplicativo foi descaracterizada pelos usuários. Internautas têm usado o anonimato para difamar, caluniar e até divulgar fotos íntimas de outras pessoas.
Nas eleições deste ano, 762 municípios, entre eles 15 capitais, usarão a biometria nas urnas eletrônicas para identificar os eleitores. Ao todo, 21,6 milhões de pessoas serão identificadas pelo método, o que significa 15% do total de eleitores do país.
Como as impressões digitais de uma pessoa são únicas e a comparação na base de dados é feita por um programa de computador, a biometria é considerada um dos processos mais modernos e eficazes de identificação humana na atualidade.
“É o processo mais seguro que existe”, garante o secretário de Tecnologia da Informação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Giuseppe Janino. Segundo ele, o propósito de usar a biometria é reduzir a intervenção humana no processo eleitoral ao máximo e, consequentemente, reduzir também os riscos de erros, fraudes e lentidão. “Podemos dizer que não existe sistema perfeito, mas certamente a identificação biométrica é infinitamente mais precisa e segura que a identificação normal, feita pelo homem”, destaca.
De acordo com Janino, neste momento, o foco do sistema biométrico não é a agilidade no processo de apuração e sim a redução de riscos de fraudes. “O processo de identificação serve para impedir que uma pessoa se passe por outra. Ele vai tornar mais seguro e preciso, não contamos com agilidade, especialmente nesse primeiro momento. Talvez, no futuro”, explica.
Crítico do uso da biometria nas eleições, o professor Pedro Antonio Dourado de Rezende, do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Brasília (UnB), no entanto, alerta que existe a probabilidade de erros. “Qualquer método de identificação biométrica será baseado em alguma técnica probabilística, envolvendo reconhecimento aproximado de padrões – entre um padrão cadastrado e um apresentado –, e, por isso, será sempre sujeito a erros. Usado em larga escala, como em nosso processo de votação, esses erros se tornam inevitáveis, e com porcentagem de ocorrências previsível”, diz o professor.
Segundo Rezende, nos casos em que o leitor ótico não conseguir identificar a digital (falso negativo), o mesário terá que fazer a identificação (por meio dos documentos do eleitor) e usar uma senha própria para liberar a urna para votação. Na opinião dele, tal procedimento abre brechas na segurança. “Os que forem desonestos continuam podendo usá-la [a senha] para liberar a urna para alguém votar por eleitores que se abstiveram, no fim do dia, por exemplo”, alega.
Para o professor Luís Kalb Roses, do curso de mestrado em Gestão de Tecnologia da Informação da Universidade Católica de Brasília, a solução para as suspeitas está em promover auditorias no processo e buscar a certificação do sistema utilizado. “A biometria é uma solução tecnológica para a autenticidade. Agora, uma coisa é o equipamento que você coloca o polegar. A outra é o processo que faz o confronto dessa digital com a que está no banco de dados. Então o processo de verificação dessa digital tem que estar funcionando a contento. Por isso, é importante ter sempre auditorias”, diz.
O professor Kalb concorda, no entanto, que a biometria é uma “excelente opção tecnológica para identificar o usuário”. “A solução de biometria faz parte de uma solução de segurança, mas só ela não garante toda a segurança do processo”, diz.
Atualmente, a identificação por meio da digital é utilizada, entre outros setores, pelo sistema bancário para autorização de transações como saques e retirada de extratos em caixas eletrônicos.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou à Agência Brasil que a identificação biométrica passa por mais de 20 tipos de testes de funcionalidade. “Desde a primeira experiência com a identificação biométrica, nas eleições de 2008, avaliam-se os indicadores de não reconhecimento (falsos negativos), como forma de verificação da qualidade dos softwares que analisam as minúcias das digitais, bem como a qualidade dos dados colhidos no processo de cadastramento. Pela análise realizada nas últimas eleições, o índice de não reconhecimento gira em torno de 4%”, disse o tribunal, por e-mail, à reportagem.
Em caso de o eleitor não ser reconhecido por meio das digitais, ele deverá apresentar um documento com foto para que o mesário faça a conferência na folha de votação. Nos processos internos de auditoria do cadastro, quando há dúvida sobre a digital entre dois indivíduos, é utilizada análise matemática das características da face por programa de computador.
No dia da votação, o eleitor deverá comparecer à seção portando documento oficial com foto, além do título de eleitor. O número de inscrição será digitado no microterminal da urna e o cidadão colocará o dedo no leitor ótico. O programa fará a conferência da digital e, caso dê positivo, a urna será destravada para que ele vote. Os eleitores que passaram pelo recadastramento biométrico devem ficar atentos a possíveis mudanças de zonas eleitorais.

Promotor Fernando Krebs, que atua na área de patrimônio público, também acionou o chefe do Departamento de Pessoal do órgão. Ormando José Pires nega irregularidades