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Caso o atual gestor dispute e seja reeleito, será o quinto mandato do emedebista à frente da capital
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Prefeito de Goiânia, Iris Rezende | Foto: Reprodução[/caption]
O nome do prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), é a aposta do comando nacional da legenda para disputar novamente a prefeitura de Goiânia em 2020.
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De acordo com informações do portal de notícias O Antagonista, caso o atual prefeito não tope a busca pela reeleição, o ex-governador Maguito Vilela estará pronto para a disputa.
Vale lembrar que, caso Iris dispute e seja reeleito, será o quinto mandato do emedebista à frente da capital.
O prefeito, no entanto, tem evitado falar sobre candidatura. O discurso até então é de que ele assumiu o atual mandato na intenção de arrumar Goiânia e que, então, estaria satisfeito.
A assessoria do prefeito foi procurada pela reportagem e reiterou que o foco do emedebista está voltado totalmente à administração municipal. "Ele [Iris] tem dito que não é momento de falar de política. Que existe tempo de plantar e de colher. O prefeito ainda tem uma longa gestão pela frente e quer trabalhar muito", disse um de seus auxiliares que, apesar disso, não negou o anseio do MDB em tê-lo na disputa.
Na contramão disso, nomes importantes da sigla no Estado apontam Iris como primeira opção na disputa municipal. (Com informações do portal de notícias O Antagonista)
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Procuradoria argumenta que definirá as medidas que devem ser tomadas em relação a decisão da Justiça
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Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption]
A Procuradoria-Geral do Estado confirmou ao Jornal Opção que já foi intimada sobre decisão judicial que suspendeu os efeitos da Emenda Constitucional da reforma da Previdência estadual — aprovada pela Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) no fim de 2019. Segundo a Procuradoria, os técnicos definirão as medidas que devem ser tomadas em relação a decisão judicial.
Conforme mostrado anteriormente pela reportagem, uma nova liminar — desta vez em favor do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Goiás (Sindpúblico) — foi deferida pela Justiça. O documento, assinado pela juíza Anelise Beber Rinaldin, sustou os efeitos da matéria aprovada pelo Legislativo em meados de dezembro do ano passado.
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