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Especialista descarta 3ª guerra, mas alerta para efeitos mundiais do conflito EUA x Irã

Para professor de jornalismo internacional, medir forças com os EUA será tarefa complicada, mas prevê reações iranianas que podem desencadear conflitos generalizados no Oriente Médio

Sábado e domingo tem brega nordestino, samba, rock e forró na capital

Confira a programação cultural de Goiânia para o primeiro fim de semana de 2020

Para Trump, assassinato de Soleimani foi para proteger americanos

"O mundo é um lugar mais seguro sem esses monstros", afirmou o presidente estadunidense sobre general iraniano morto [caption id="attachment_67043" align="alignnone" width="620"] Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump / Reprodução[/caption] O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez na tarde desta sexta-feira, 3, seu primeiro pronunciamento sobre a morte do general Qassem Soleimani. "Nós atuamos para parar uma guerra, não para começar uma guerra", declarou o chefe de Estado estadunidense. Soleimani era considerado o segundo homem mais importante no Irã, quando morreu em um ataque de drone autorizado por Trump. O presidente norte-americano ainda acrescentou que "Soleimani perpetuou atos de terror para desestabilizar o Oriente Médio. O mundo é um lugar mais seguro sem esses monstros", afirmou. O Pentágono já havia comunicado em nota que o líder iraniano tinha planos de atacar norte-americanos e que a ação era uma maneira de deter a concretização desses atentados. Para Trump, os Estados Unidos não tem intenções de interferir na política do Irã e que o futuro pertence a eles. No entanto, afirmou que "não irá medir esforços para proteger os americanos."

“CPI dos Incentivos Fiscais ainda tem papel a cumprir”, diz Vinícius Cirqueira

Para o deputado estadual, a Comissão Parlamentar de Inquérito é uma das mais importantes que já passou pela Assembleia e já apresentou resultados [caption id="attachment_173727" align="alignnone" width="620"] Deputado Vinícius Cirqueira (Pros) | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O deputado estadual Vinicius Cirqueira (Pros) conversou com Jornal Opção nesta sexta-feira, 03, e falou sobre as expectativas em relação à CPI dos Incentivos Fiscais. Para o parlamentar, a batalha no ano de 2019 foi dura. "Considero a CPI uma das mais importantes da história da Assembleia. Por meio dela, encontramos distorções do benefício em alguns setores, corrigimos alguns e vimos outros setores sem quase nada", disse. "A CPI continua, teremos novas convocações para oitivas e a apresentação do relatório do deputado Álvaro Guimarães, neste ano", afirmou. Para ele, a Comissão Parlamentar de Inquérito já cumpriu com um papel muito importante, mas ainda tem novos objetivos a serem alcançados. "Defendo a taxação dos grãos. Legislações como a Lei Kandir, que isenta da cobrança de ICMS pela exportação dos grãos, e o Governo Federal sequer indeniza os estados", pontua o deputado. "Eu defendo que pelo menos 50% dos grãos goianos permaneçam em Goiás, para agregar valor ao que é produzido no Estado. Defendo que 50% da soja e milho fiquem no estado para fornecer, por exemplo, à industria do biodiesel. Grande reclamação desse seguimento, é que os produtores não querem fornecer para o Estado, mas para a China. E nada é pago pela exportação, além de não gerar benefícios e empregos para o Estado", destacou.

Pautas do ano

Para Cirqueira, 2020 deve ser mais tranquilo que o ano passado na Assembleia. "Todos os deputados estarão envolvidos nas eleições e na formação de alianças. Creio que o ano será produtivo na Alego, mas menos técnico do 2019", afirmou. Pautas como a encampação da Enel, Pró-Goiás e Incentivos Fiscais continuarão seus andamentos na Casa. Sobre o primeiro tema, o parlamentar acredita que "a tendência é ser aprovada." "Entretanto, não vejo como solução da grande questão e do problema. O projeto tem algumas questões não convergentes, mas é um caminho que a Assembleia encontrou de dar resposta ao povo goiano", disse o parlamentar. "A única questão pacífica entre os deputados da oposição e da base é a concordar que é péssimo o serviço prestado pela empresa." Para ele, o processo que tramita na Casa para suspender o contrato com a Enel é "uma medida que visa a melhoria do serviço."

Com previsão climática negativa, incêndios na Austrália podem se intensificar

Clima seco, ventos fortes e altas temperaturas devem piorar dimensões da tragédia, já considerada pior incêndio florestal da história do país

“Governo desconhece realidade das universidades”, diz reitor da UFG sobre mudanças no Future-se

Para Edward Madureira, nova proposta não está muito distante do projeto que já havia sido apresentado e rejeitado anteriormente [caption id="attachment_19635" align="alignnone" width="620"] Reitor da Universidade Federal de Goiás, Edward Madureira / Foto: Divulgação[/caption] Após a divulgação da nova proposta do Ministério da Educação sobre alterações no Programa Future-se, o reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG) Edward Madureira, falou ao Jornal Opção sobre as mudanças. "Ainda há uma semelhança muito grande com as versões anteriores apresentadas do Programa e rejeitadas. Imagino que teremos uma discussão longa, e espero que profícua, para que a gente consiga ter uma proposta, uma legislação que contemple a realidade das universidades hoje", afirmou. O programa busca um entrelaçamento das gestões de universidades federais com iniciativas privadas para uma maior independência financeira das instituições de ensino superior em relação ao Governo Federal. Para Madureira, as propostas apresentadas até hoje não contemplam a realidade das universidades. "Há um desconhecimento quando propõem isso, além do que [o Governo] fere a autonomia das universidades", pontua. Para o reitor ainda é cedo para avaliar. "O que tem aí é uma consulta pública, que depois irá para o Congresso como Projeto de Lei. Lá acontecerá a verdadeira discussão sobre isso", disse Madureira, que lembrou que é preciso confiar no processo democrático que avaliará a questão.

Aparecida já tem 230 solicitações de abertura de empresas para 2020

Município é que maior em pedidos de aporte depois da Capital, seguido de Anápolis, Catalão e Rio Verde [caption id="attachment_229177" align="alignnone" width="620"] Polo empresarial em Aparecida de Goiânia / Foto: Arquivo/Secom[/caption] Nos primeiros dias de janeiro, cerca de 230 empresas entraram com pedido de abertura ou acenaram uma possível instalação junto à Prefeitura de Aparecida de Goiânia. Com dados da Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg), no ano passado, 581 empresas individuais de responsabilidade limitada pediram autorização para se instalarem no município. Com sete pólos industriais e 120 mil postos de trabalho, Aparecida de Goiânia se mantém com base na industrialização e comemora o crescimento de 122% no Produto Interno Bruto (PIB) entre os anos de 2010 e 2018. A cidade está entre as quatro maiores em economia do Estado, à exceção de Goiânia. Depois da Capital, Aparecida é a primeira com maior número de abertura de empresas, seguida de Anápolis, Catalão e Rio Verde. Os CNPJs ativos em Aparecida saltaram de 6 mil para 54 mil nos últimos dez anos, entre indústrias, empresas e comércios, com dados da Secretaria Municipal da Fazenda. Para o prefeito Gustavo Mendanha (MDB), o crescimento se deve às melhorias na infraestrutura da cidade. Obras de recapeamento e pavimentação em bairros, reformas em escolas, capacitação de profissionais e revitalização de espaços públicos e de lazer serviram para atrair novos empresários. Para o ex-prefeito de Aparecida, Maguito Vilela, muito desse desenvolvimento é creditado à desburocratização para a abertura de novas empresas. "Isso faz com que os empreendedores sejam mais competitivos", diz o ex-gestor, que comparou o crescimento econômico de Aparecida com a China. O empresário Emanoel Camargo, que passa por período de aporte de sua empresa de 900 mil metros quadrados próximo dos polos de Dimag e Daiag, a sensibilidade do poder público em facilitar a vida do empresário é essencial. "Nós escolhemos trazer o empreendimento para Aparecida, que é uma cidade que tem esse entendimento de desburocratizar aprovações, liberações e licenças. O município é carregado de oportunidades para o setor industrial”, afirmou.

Rússia declara apoio ao Irã e condena assassinato de general Soelimani

Para Kosachev, chefe de Assuntos Internacionais russo, assassinato põe fim ao acordo nuclear [caption id="attachment_229168" align="alignnone" width="620"] Presidente da Rússia, Vladimir Putin / Foto: Evgenia Novozhenina[/caption] Com a morte do general Qasem Soelimani, a Rússia acredita que a tensão no Oriente Médio irá aumentar. Para Konstantin Kosachev, chefe do Comitê de Assuntos Internacionais do Senado Russo, o assassinato deu fim às últimas esperanças de salvar o acordo nuclear entre o Irã e as grandes potências, embora Washington tivesse renunciado ao tratado em 2018. Para Kosachev, o ataque poderá implicar em um acelerar de desenvolvimento de armas nucleares no Irã. Ainda, afirmou que o atentado parece uma vingança pela ação contra a embaixada americana em Bagdá, e acredita em novos ataques entre os EUA e radicias xiitas. O Ministério de Relações Exteriores da Rússia comunicou, em nota que "Soleimani se dedicou a defender os interesses nacionais do Irã’ e que o povo russo expressa sinceras condolências ao povo iraniano." O general Soelimani era comandante da Força Quds, unidade especial dos Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC). O ataque também matou Abu Mahdi al-Muhandis, chefe de milícia iraquiana apoiada pelos iranianos. O Pentágono comunicou que Soleimani arquitetava planos de assassinatos de diplomatas e militares americanos no Iraque e região e que a ação foi para desmobilizar as ameaças. Em ligações telefônicas trocadas entre o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e Emmanuel Macron, da França, os líderes políticos demonstraram preocupação com o atentado e disseram que ação pode agravar situação no Oriente Médio.

“Nossa principal luta será o rompimento contratual com a Enel”, diz Alysson Lima sobre 2020 na Alego

Para deputado, a postura da empresa não viabiliza outra solução senão a quebra da concessão da Celg D O deputado estadual Alysson Lima (Republicanos) falou nesta sexta-feira, 3, ao Jornal Opção. Para ele, os esforços na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) estarão concentrados, neste primeiro momento de 2020, em interromper o contrato com a Enel. "No ano passado, trabalhamos firme em relação à Enel. Enquanto o Governo Federal não decidir essa questão contratual, temos uma dura luta daqui pra frente. Neste final de ano, tivemos problemas de fornecimento de energia por várias horas em Goiânia e no interior. Em cima da postura da empresa, não há outra saída senão o rompimento contratual. Será nossa principal luta", afirmou o parlamentar. O Projeto de Lei 7034/19 que passou por primeira fase de discussão e aprovação na Alego prevê a encampação da Enel e deve voltar em discussão após o recesso parlamentar. Após aprovado na Casa, irá aguardar assinatura do governador para sanção. Entretanto, a competência para romper, de fato, com a concessão é atribuída ao Governo Federal. O governador Ronaldo Caiado declarou, em entrevista à TV Serra Dourada, em meados de dezembro que seu desejo é "fazer uma nova licitação".

Transporte Público

Alysson Lima, ainda, destacou que outra luta em que estará empenhado será na manutenção do valor das passagens de ônibus. "Estamos atentos ao transporte público. Há possibilidade de aumento da tarifa, especula-se um aumento para R$4,60 ou R$5", informou o parlamentar.

Eleições 2020

"Paralelo, estamos conectados no municipal", afirmou Alysson. "Pretendo colocar uma pré-candidatura", disse. O deputado já apresentou interesse em ser prefeito de Goiânia e negocia com partidos uma possível apresentação do nome. "Tenho convite de alguns partidos, mas ainda não me decidi. Algumas pesquisas já mostram meu nome. Existe sim uma pré-candidatura para prefeito, quero construir isso com calma."

MEC prioriza bolsas da Capes para universidades que participam do Future-se

MEC vai receber, pelo email e pelo site, sugestões de aprimoramento à proposta entre 3 e 24 de janeiro 

Suspeito de atentado contra Porta dos Fundos está em Moscou, na Rússia

Empresário Eduardo Fauzi embarcou no dia 29 de dezembro — antes da expedição do mandado de prisão pelas autoridades brasileiras

Van que capotou na Avenida Perimetral é da Secretaria Municipal de Saúde

Veículo faz o transporte de pacientes com problemas renais crônicos

Dois suspeitos de homicídio e ocultação de cadáver são presos no Setor Nova Vila, em Goiânia

O assassinato ocorreu na casa da vítima no Setor Leste Vila Nova e o corpo foi ocultado em Aparecida de Goiânia

Van capota na madrugada desta sexta na Avenida Perimetral Norte

O condutor de 38 anos teve corte contuso na perna e Trauma Crânio Encefálico após ficar preso às ferragens

PGE ainda não foi notificada sobre suspensão dos efeitos da PEC da Previdência

Desta vez, a decisão foi em favor de uma ação do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Goiás [caption id="attachment_118354" align="alignnone" width="620"] Sede do governo de Goiás | Foto: Reprodução[/caption] A Procuradoria-Geral do Estado informou ao Jornal Opção, na manhã desta sexta-feira, 3, que ainda não foi notificada da decisão judicial que suspendeu a Emenda Constitucional da reforma da Previdência estadual. E reiterou que "somente após a notificação, serão definidas as medidas a serem tomadas". Conforme mostrado anteriormente pela reportagem, uma nova liminar foi deferida para sustar os efeitos da PEC da Previdência aprovada pela Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) em meados de dezembro. Desta vez, a decisão foi em favor de uma ação do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Goiás (Sindpúblico). O documento foi assinado pela juíza Anelise Beber Rinaldin.