Tocantins

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Vice-prefeita Cinthia é notificada, via edital, sobre processo de expulsão do PSDB

[caption id="attachment_121067" align="alignnone" width="620"] Vice-prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro: ”Processo é surreal”[/caption] O Conselho de Ética do PSDB publicou em edital o prazo para que a vice-prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, se manifeste sobre o processo de expulsão que o diretório metropolitano ingressou contra ela, após tentativas sem sucesso de notificá-la pessoalmente, via cartório e via correio. No edital de notificação, assinado pela relatora do caso, Kennya Kelli Rangel Oliveira, a vice-prefeita tem dez dias, a contar de quarta-feira, 28, para apresentar defesa, conforme determinação do Art. 165 do Estatuto do PSDB. “Tal defesa deverá ser instruída com todos os documentos e provas que entenda necessários”, ressalta o documento. Segundo a relatora do processo, após várias tentativas, Cinthia não foi encontrada no endereço pessoal e nem no profissional. Por isso, se fez necessário a notificação via edital, acrescida da informação de que atualmente a vice-prefeita está em “lugar incerto e não sabido”. A vice-prefeita reagiu e afirmou que o presidente regional do PSDB, senador Ataídes Oliveira, precisa aprender a fazer política. “Ele precisa se preocupar é com o crescimento do partido e também até com a situação jurídica dele, para saber se está ou não inelegível”, cutucou Cinthia, sobre a condenação de Ataídes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por doação supostamente ilegal à campanha do ex-governador Siqueira Campos (DEM), em 2010. Ela classificou de “surreal” o processo de expulsão do partido contra ela, por ter manifestado apoio a uma eventual candidatura de Carlos Amastha (PSB) ao governo, em detrimento de Ataídes. “Como estou apoiando ‘candidato’ se não temos nenhuma candidatura formalizada?”, questionou a vice-prefeita, sobre uma das acusações feitas contra ela.

TJ suspende concurso da PGE, após cassação de Marcelo Miranda

Na segunda-feira, 26, o desembargador do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-TO) Marco Villas Boas determinou a interrupção do concurso da Procuradoria Geral do Estado (PGE), até a posse do novo governador, a ser eleito em eleição suplementar, após a cassação de Marcelo Miranda (MDB) e da vice-governadora Cláudia Lelis (PV). “Diante desse momento extremamente delicado de instabilidade administrativa e financeira pelo qual passa o Estado, sujeito à transição abrupta para um governo provisório que pode não passar de 60 dias, deve-se ter todo o cuidado para que os atos praticados não provoquem maior ruína do que a já experimentada pelos cofres públicos, notadamente em relação à despesa com pessoal”, justificou o desembargador na sentença. Além da suspensão, o magistrado proibiu a divulgação das notas e pontuações dos candidatos, bem como dos resultados inerentes ao certame. A decisão a respeito do concurso da PGE foi proferida em resposta ao agravo de instrumento interposto pelo Ministério Público Estadual (MPE-TO) contra o Executivo tocantinense e a Fundação Carlos Chagas, organizadora do certame. O órgão de controle objetivava suspender o contrato alegando ausência de previsão orçamentária. Em análise superficial, Villas Boas indeferiu a tutela de urgência que buscava suspender a eficácia do Contrato Administrativo de Prestação de Serviços, celebrado em abril de 2017 entre o Executivo e a Fundação Carlos Chagas. Porém, “diante do quadro de crise institucional” gerado com a cassação de Marcelo, o magistrado decidiu reanalisar a medida anteriormente tomada e suspender o certame. As provas objetivas do concurso da PGE, de caráter eliminatório e classificatório, foram aplicadas no dia 4 de março de 2018. Já as provas escritas que estavam agendadas para ocorrerem nos próximos dias 28 e 29 de abril estão adiadas.

Carlesse quer gestão municipalista

Novo governador assume prometendo continuar e incrementar ações positivas em andamento

Um julgamento e uma cassação muito estranhos

Defesa de Marcelo Miranda e o próprio MDB “dormiram” no ponto; sentença imposta pelo TSE causa instabilidade administrativa aos tocantinenses

Geraldo Alckmin e Ataídes Oliveira se “estranham”

[caption id="attachment_121055" align="alignnone" width="620"] Senador pintou um cenário muito otimista para presidenciável tucano[/caption] Coluna Radar, da Veja, conta que pré-candidato do PSDB ao governo do Tocantins, Ataídes Oliveira – inclusive na eleição-tampão a ser realizada em junho –, foi confrontado pelo pré-candidato a presidente da mesma sigla, Geraldo Alckmin. O clima entre os dois tucanos teria azedado depois que o presidenciável esteve no Senado e pediu a seus correligionários um raio-X completo da situação do partido em cada Estado. O senador fez um confiante re­su­mo do cenário, cravando ser fran­co favorito para assumir o man­dato-tampão de Marcelo Mi­ran­da (MDB), cassado pelo TSE. Alck­min retrucou, dizendo que não eram essas as informações que ha­via recebido. O constrangimento foi visível. O senador ficou irritado com Alckmin e só ser se refere ao presidenciável por “aquele rapaz”. Em que pese Ataídes ser o presidente do PSDB tocantinense, talvez Alckmin, presidente nacional da sigla, esteja enxergando mais à frente. É que o mandato do senador se encerra em poucos meses e caso não seja eleito a go-vernador — em nenhuma das eleições programadas para este ano — a representatividade partidária restaria prejudicada. Neste caso, talvez o presidenciável imagine que a vice-prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, prestes a assumir o comando da prefeitura da capital, ante à renúncia de Carlos Amastha (PSB), para um mandato que ainda vai perdurar mais dois anos e meio, seja mais interessante para o partido. Conjecturas à parte, se for essa mesma a ideia de Alckmin, a expulsão da vice-prefeita – proposta pelo diretório municipal da capital – pode ser revista em nível nacional. Nada é impossível.

Prefeitos de Palmas e Araguaína querem disputar mandato tampão

Carlos Amastha e Ronaldo Dimas esperam parecer do Tribunal Regional Eleitoral 

TRE do Tocantins destitui Marcelo Miranda e empossa Mauro Carlesse

Tribunal ainda divulgará as regras da eleição direta na próxima semana. Pleito custará R$ 15 milhões aos cofres públicos

TSE determina realização de eleições diretas no Tocantins em até 40 dias

Conforme entendimento do tribunal, eleitores tocantinenses terão que ir às urnas em dois diferentes pleitos neste ano. Falta de verba é um problema

OAB-TO se manifesta sobre sucessão e requer ao TSE que eleição seja direta

Ordem teme que haja novo loteamento de cargos como ocorreu em 2009 e 2014

Marcelo Miranda segue com agenda de governador e indica que tentará reverter cassação

Em nota, governador do Tocantins se manifestou pela primeira vez sobre decisão do TSE que cassou seu mandato

Prefeitura de Palmas gasta milhões com pedras para enfeitar canteiros

A Prefeitura de Palmas, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Pú­bli­cos, publicou no Diário Oficial do Município de Nº 1.958, extrato de contrato firmado com Elizabete de Oliveira No­gueira, cujo objeto é o fornecimento de pedra britada e marroada, pó de brita de granito e pe­drisco de rocha britada. Aproximadamente R$ 3 mi­­lhões serão gastos com pe­dras para enfeitar os canteiros e rotatórias da capital. Em al­gu­mas quadras, as obras já fo­ram concluídas. Ao todo, o con­trato da Prefeitura com a fornecedora de pedras totalizou R$ 2.629.575,00. O vereador Lúcio Campelo (PR) criticou na quarta-feira, 21, o uso dos recursos pelo pre­feito Carlos Amastha (PSB) para a compra de pedras gi­gan­tes a serem colocadas nos can­teiros e rotatórias da capital. “Enquanto temos filas enor­mes nas unidades de saú­de, com exames laboratoriais sus­pensos por falta de pagamento, o prefeito gasta R$ 3 mi­lhões com pedras, para en­fei­tar a cidade, o que coloca em risco a vida do condutor que por azar bater nessas pedras”, criticou o vereador.

Governo inicia reconstrução da TO-080 em Marianópolis

Em ação conjunta do Gover­no do Estado do Tocantins, Exér­cito Brasileiro e Prefeitura de Marianópolis, foi iniciada a reconstrução do trecho da Rodovia TO-080, interditado devido às fortes chuvas que atingem o Estado desde o início do mês. Até a finalização das obras, um desvio de aproximadamente 20 km foi aberto para desafogar o tráfego. O trecho interrompido está localizado a aproximadamente 150 km da capital, no oeste do Estado, entre os municípios de Marianópolis e Divinópolis. Com a intensificação do período chuvoso, um bueiro sobre um corpo hídrico intermitente chegou a se romper por causa do volume excessivo de água, destruindo cerca de 20 metros de rodovia e interrompendo o tráfego. O governo estadual acionou o Ministério da Defesa, para que o Exército Brasileiro pudesse fazer uma obra de emergência para garantir o tráfego pela rodovia. Também foi feita consulta ao Banco Mundial solicitando que parte dos recursos contratados no âmbito do Programa de De­sen­­vol­vimento Regional Inte­gra­do e Sustentável (PDRIS) seja apli­cado na solução definitiva do pro­blema. No local, será construído um bueiro triplo celular, com capacidade para suportar a va­zão da água no período chuvoso e garantir o tráfego com segurança.

Os namoros na janela (partidária)

Há partidos e políticos muito assediados, mas também há aqueles desinteressante demais para serem cortejados

Incertezas no cenário após cassação de Marcelo Miranda

Defesa do emedebista vai tentar reverter decisão do ministro Luiz Fux

Desemprego cai no Tocantins, diz IBGE

O Estado do Tocantins possui a décima menor taxa de desemprego entre os Estados brasileiros. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domi­cí­­lios (PNAD), divulgada pelo Ins­tituto Brasileiro de Geografia e Estatís­tica (IBGE), e se refere ao quarto tri­mestre de 2017. Da população tocantinense, de 1.555.000 pessoas, 1.211.000 estão em idade ativa, ou seja: aquela acima de 14 anos de idade ou mais consideradas aptas a trabalhar. O saldo restante de 333 mil está abaixo dessa escala. Já a população em idade ativa soma 704 mil trabalhadores e faz parte do grupo que está na força de trabalho. Do total, apenas 74 mil pessoas estão sem trabalho ou procurando emprego, conforme os dados, o que corresponde a 10,50 %, e põe o To­can­tins em décima colocação. O resultado mostra que o número de desempregados caiu de 92 mil no quarto trimestre de 2016 para 74 mil no quarto trimestre de 2017, com uma variação de 19,6%, o que corresponde a 18 mil trabalhadores empregados. Já a população ocupada aumentou em 3,3%, com 20 mil pessoas a mais no mercado de trabalho. No terceiro trimestre de 2017, a população ocupada era de 594 mil, e passou para 630 mil no quarto trimestre do mesmo ano, com uma variação positiva de 6,1%, o que representou 36 mil pessoas a mais no mercado de trabalho.