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Mesmo Delivery ganha edição comemorativa de dez anos e já estamos ansiosos

Talentoso quadrinista brasileiro relança obra, mas também terá trabalho inédito no fim do ano

Livro “O Tronco”, de Abílio Wolney Neto, é intensamente debatido em reunião de escritores, em Goiânia

A palestra foi proferida pelo escritor e magistrado Abílio Wolney Aires Neto, autor de vários livros sobre fatos históricos e neto do político Abílio Aires Wolney [caption id="attachment_213657" align="alignnone" width="620"] Escritor e juiz Abílio Wolney (centro) | Foto: Divulgação[/caption] Os trágicos acontecimentos de janeiro de 1916, de Dianópolis (TO), então São José do Duro, foram tema de palestra seguida de debates ontem, no auditório da UBE-Goiás. A palestra foi proferida pelo escritor e magistrado Abílio Wolney Aires Neto, autor de vários livros sobre aqueles fatos históricos, é neto do político Abílio Aires Wolney, que teve atuação destacada na política de então, em Goiás e na Bahia. Abílio Wolney era aliado ao Bulhonismo, a oligarquia liderada por Leopoldo de Bulhões. Foi deputado estadual, presidente do Congresso estadual (O Poder Legislativo continha, além da Assembléia, o Senado), teve o nome cogitado para a presidência do Estado de Goiás em 1909, justo no momento Lepoldo de Bulhões perdeu sua força política em vista da ascensão de Antônio Ramos Caiado, o Totó Caiado, ao domínio da política em Goiás. Tais fatos culminaram, em 16 de janeiro de 1909, com uma chacina praticada por forças policiais de Goiás, no centro do então lugarejo de pouco mais de 30 casas, resultando na execução sumária de 9 pessoas de uma mesma família, a de Abílio Wolney, cujo pai já havia sido executado sob o comando de um juiz de direito que virou desembargador. Aqueles fatos serviram de subsídio ao escritor Bernardo Elis, autor de "O Tronco ",  laureado romance que combina ficção com fatos reais. Dois debatedores, o escritor Bariani Ortêncio e o jornalista Valterli Guedes, discorreram sobre o livro de Bernardo e os trágicos  acontecimentos políticos de então. O jornalista Valterli Guedes, que é presidente da Associação Goiana de Imprensa (AGI), anunciou durante sua fala que nos próximos dias será inaugura no Anexo 1 da AGI, na sala 15 do edifício Palácio do Comércio, avenida Anhanguera-Centro de Goiânia, a Estante "Jornalista Abílio Wolney Aires",  em homenagem ao destacado político e Jornalista que combateu, sem medir sacrifícios, os detentores do poder de então.  Abílio Wolney foi, além de jornalista e fazendeiro, advogado provisionado e prefeito das cidades de Barreiras, na Bahia, e de Dianópolis . Chegou a eleger-se deputado federal por Goiás e pela Bahia. A estante da AGI em sua homenagem está sendo organizada por Abílio Wolney Aires Neto, associado da AGI, magistrado estadual em Goiânia e autor de mais de 15 livros. O evento na UBE, presidido pelo escritor Aldemir Luiz da Silva, contou com numerosa assistência, aí incluída a participação do prefeito de Dianópolis, padre Gleibson, que aproveitou para convidar os presentes a que visitem a região de Dianópolis, no Leste do Tocantins que, com seus mananciais, cachoeiras, paisagens deslumbrantes e povo acolhedor, é das regiões brasileiras com extraordinário potencial turístico. Participaram do evento, também, o escritor Aidenor Aires, atual presidente da Academia Goianiense de Letras e ex-presidente da UBE-Goiás, jornalista e escritor Jales Naves, escritora Anunciata Spenciere, professora Maria Adenilia Machado Santana, escritor Eurico Barbosa, cineasta Antônio Eustáquio (Taquinho), entre várias outras personalidades. *Abílio Wolney Aires Neto é escritor e magistrado em Goiás

Romance recria a vida do padre António Vieira na ilha de São Luiz do Maranhão

“Vieira na Ilha do Maranhão” é o mais novo clássico da literatura brasileira. A história deve redundar num belo filme de época

Daniel Francoy faz uma poesia simpática ao musgo

Tomara que o poeta permaneça ativo, evoluindo a técnica artesanal e atento ao seu tempo. Poesia carece de franqueza, sem temer a absorção da problemática cotidiana

“Juiz Dredd: Mandroide” é uma história de dor e vingança

Se em “Batman: A Piada Mortal” vemos que um dia ruim pode mudar a vida de um homem, imagine uma sucessão de tragédias

Folha de S. Paulo lança livros sobre a República a partir da biografia de presidentes

Oscar Pilagallo é autor de uma síntese sobre a República e Pietro Sant’Anna escreve a biografia de Deodoro da Fonseca

Maiores poemas da literatura brasileira para ler antes de morrer

Especialistas selecionam obras dos maiores nomes da literatura brasileira

Cine Ouro exibe sábado o primeiro western goiano

“Um conto de Réis” é dirigido por Danilo Kamenach, que se inspirou em John Ford e, sobretudo, Sergio Leone

Cinema goiano é o tema do Roda de Entrevista da TV Brasil Central

Com a mediação do jornalista Enzo de Lisita, os debatedores são os diretores de cinema Rosa Berardo, Pedro Novais, Belém de Oliveira e Jarléo Barbosa

Paulinho da Viola criou uma espécie de samba de câmara. Mas é um deus em qualquer lugar

No espetáculo da UFG, o cantor e músico brindou o público com uma espécie de história da música brasileira. Até quem "não" gostou achou excelente

Memórias: transforme jaulas em liberdade

Quem não quer se limpar de lembranças desagradáveis, que prendem em acontecimentos do passado, impedindo de viver plenamente o momento presente?

“Bacurau” e o cinema que não se vê

Filme vencedor do Prêmio do Júri do Festival de Cannes joga com a capacidade interpretativa do espectador

Santo, da Guará Entretenimento, é um misto de clichês, mas ainda assim interessante

Personagem que trava batalha com o sobrenatural pode levantar comparações com John Constantine, mas é bem diferente Em 2013, ao aproveitar as manifestações que tomaram as ruas do País, o quadrinista Luciano Cunha lançou o anti-herói Doutrinador. O personagem é, na prática, um vigilante caçador de políticos e empresários. O sucesso foi tão grande, que a criação foi parar no cinema e também na TV, pois virou série. Além disso, Luciano aproveitou a boa fase para criar o selo Guará Entretenimento, que, além do Doutrinador, traz outras histórias no mesmo universo. Dentre elas, o “Santo”. Adquiri recentemente a edição #1. A ideia é uma publicação periódica nos moldes Marvel/DC, mas com equipe, histórias e personagens brasileiros. O Santo acompanha a história do médium Salvador Sales, que, apesar de não ter nada a ver com o Hellblazer (o mago inglês John Constantine), logo de cara levanta comentários comparativos. Sinopse “Salvador Sales é um professor solitário que rejeita sua mediunidade, latente desde os quatro anos de idade. Mas ele presencia um brutal ataque a um centro de umbanda, perpetrado por uma sociedade secreta que revive o Círculo Vril, uma tenebrosa mistura de magia negra e arianismo. Ele então decide usar seus poderes paranormais para combater os lunáticos e descobre um influente político por trás do grupo. Enquanto forças espirituais poderosas se envolvem numa verdadeira guerra entre luz e sombras, Salvador encontra seu ideal de luta contra falsos profetas.” Política, religião e nazismo. Um monte de clichês batidos no liquidificador. Apesar disso, é divertido e vale a sequência de leitura para ver onde isso vai dar. A história não é sutil. Espíritos guias já deixam claro logo de cara que tudo está acontecendo, a batalha do bem e do mal é direta. Ambientação O protagonista é um homem negro que tem como uniforme terno branco e chapéu, que provavelmente tenta remeter aos pais de santo. Mas ele aparece em boa parte da história com trajes civis. Ambientada no Rio, a história tem cenários de acordo e, sendo assim, bem diferente dos estilos de comics dos Estados Unidos. Ponto para arte de Mikhael RS e as cores de Alzir Alves. Já o roteiro é de Luciano Cunha e Gabriel Wainer. Obras A primeira edição do Santo, que foi publicada em maio deste ano, mas só chegou por aqui em julho, tem formato 17 x 26 cm e 48 páginas. A número #2 ainda não apareceu, mas quando vier, provavelmente comprarei movido pela curiosidade. Além do Santo e do Doutrinador, a Guará Entretenimento também possui outras HQs impressas. São elas: “Os Desviantes” e “Pérola”. “Os Desviantes” traz uma história mais voltada para o universo dos super-heróis. "Num país ainda mais dividido entre ricos e pobres, as castas privilegiadas — a chamada Fortaleza — tenta dominar as zonas periféricas autoproclamadas Resistência, onde vivem os desamparados, as cobaias para experimentos transumanos. É na luta entre essas duas forças que nossos heróis Fióti, Tom e Anita entram em cena. Uma guerra civil ideológica-tecnológica, onde voltar para casa será uma aventura épica”. Já em “Pérola”, o leitor acompanha “uma dançarina que está juntando dinheiro para tirar ela e Belinha, sua irmã mais nova, dessa vida. Seu cafetão a manda para uma festa na casa de poderosos e Pérola experimenta uma droga que lhe dá habilidades sobre-humanas. Quando volta da festa, sua irmã Belinha é sequestrada por uma quadrilha de prostituição e sua saga para combater o crime só está começando”.

Família celebra centenário do escritor Basileu Toledo França

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“O ataque das terríveis abobrinhas mutantes zumbis comedoras de cérebro” busca apoio na plataforma de financiamento coletivo para virar papel