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Foi realizada nesta sábado (1º/11) à tarde, na Avenida Paulista, em São Paulo, uma manifestação pedindo pelo impeachment da presidente reeleita Dilma Rousseff (PT). Com cerca de mil pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar, o ato foi organizado nas redes sociais e pedia também por um golpe militar, a fim de "livrar" o país do PT. O número foi bem inferior ao que estava confirmado no site do evento, que chegou a 100 mil pessoas. Algumas figuras públicas, como o cantor Lobão, foram ao local. O artista, que foi contra a reeleição de Dilma, pediu pela recontagem dos votos das eleições presidenciais. Mesmo com as diversas bandeiras no local, Lobão sustentou que o movimento tenha como objetivo dar um golpe militar. "Não tem ninguém golpista aqui", disse. Enquanto o grupo marchava, pessoas em prédios da avenida penduraram em suas janelas bandeiras vermelhas da campanha de Dilma. Os manifestantes gritavam "volta para Cuba" em resposta. O grupo que protestava defendeu um novo golpe militar dizendo que o sistema que há atualmente não é democracia. As informações são da Folha de S. Paulo.

A polícia afirma que o investigado participou do primeiro procedimento de aplicação de hidrogel nos glúteos, no dia 12 de outubro, ao lado da mulher que se dizia biomédica
O presidente norte-americano, Barack Obama, voltou hoje (1º) a defender melhores condições econômicas para as mulheres, no momento em que o voto do eleitorado feminino é considerado crucial para os democratas nas eleições de terça-feira (4). "Neste momento, as mulheres constituem quase metade da nossa força laboral", disse Obama em sua mensagem de rádio semanal, acrescentando que nunca houve tantas mulheres como principal sustento da família. "Devemos escolher políticas que beneficiem as mulheres porque isso beneficia a todos", destacou. Obama disse ainda que as mulheres merecem um salário justo e que em 2014 ainda há mulheres que ganham menos do que os homens quando fazem o mesmo trabalho. "Neste país, não há cidadãos de segunda classe e também não deveria haver nos locais de trabalho", considerou. Nessa sexta-feira, em discurso na Universidade de Rhode Island, Obama já tinha apelado ao voto feminino. Ele lembrou as medidas favoráveis às mulheres que foram adotadas desde que chegou à Casa Branca, em 2009. Na mensagem de rádio, o presidente norte-americano destacou que a economia nacional avançou muito nos últimos seis anos. "Nos últimos 55 meses, as nossas empresas criaram 10,3 milhões de novos empregos. Pela primeira vez em seis anos, a taxa de desemprego está abaixo de 6%. Na quinta-feira passada [30], ficamos sabendo que nos últimos seis meses a nossa economia cresceu ao ritmo mais rápido desde 2003", acrescentou. Obama admitiu, no entanto, que nem todos sentem os benefícios de uma economia em crescimento. "Temos, por isso, de aproveitar este momento e tomar as decisões corretas para que todos os que trabalham possam progredir". Nas eleições de terça-feira, será renovada toda a Câmara de Representantes, que deverá continuar liderada pelos republicanos, e um terço do Senado, onde os conservadores precisam conquistar mais seis lugares para tirar a maioria dos democratas.

A Polícia Militar informou em nota, na manhã deste sábado, que um policial do Serviço de Interesse Militar Voluntário Estadual (SIMVE) foi afastado de suas funções após fotos comprometedoras terem sido divulgadas nas redes sociais. Nas imagens, o policial parece estar fardado.
Em uma das fotos, o policial aparece beijando o bumbum de uma mulher. Em outra imagem, o militar do serviço voluntário aparece apalpando o bumbum e os seios de duas mulheres. As fotos foram tiradas em uma boate de Goiânia e o policial parece estar fardado. Segundo a a capitã Neila, a Polícia Militar tomou conhecimento do caso na última sexta-feira (31/10). O caso já foi para a Corregedoria da PM, e o policial, que não teve o nome divulgado, permanece nos serviços administrativos até o fim do processo.

A propaganda eleitoral do peemedebista-chefe falava de um Estado e de um político que eram ficções criadas por sua imaginação ressentida. Paradoxalmente, tornou o tucano-chefe ainda mais forte eleitoralmente

[caption id="attachment_19673" align="alignleft" width="620"] Especula-se que Ronaldo Caiado tende a se filiar ao PMDB | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
A fusão entre PSDB e DEM é vista como iminente — deve ser feita no primeiro semestre de 2015 — e vai provocar mudanças radicais na política de Goiás. O deputado federal Ronaldo Caiado, recém eleito senador, se confirmada a união entre os dois partidos, deve se filiar noutra legenda.
O problema de Ronaldo Caiado é que pretende fazer oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff, porém, se não se filiar ao partido que resultar da fusão entre PSDB e DEM, terá dificuldade para se filiar numa legenda que faça oposição cerrada e consistente à hegemonia petista.
Especula-se que Ronaldo Caiado tende a se filiar ao PMDB — o que o tornaria a figura de proa do partido em Goiás. Mas não é fácil. Porque o PMDB é, hoje, irmão siamês do PT. Os dois fizeram um pacto faustiano, diriam Goethe e Thomas Mann. Filiar-se ao PMDB é, portanto, integrar-se à base da presidente Dilma Rousseff.
Mas é mais fácil Ronaldo Caiado integrar-se ao PMDB do que aliar-se ao PSDB. Não que tenha problemas com o tucanato nacional, mas em Goiás há um descompasso entre o deputado e o governador Marconi Perillo.
O senador eleito acalenta há anos, pelo menos desde 1994 — quando foi atropelado por Lúcia Vânia, do PP (hoje, no PSDB), e Maguito Vilela, do PMDB —, o sonho de disputar o governo de Goiás. De algum modo, a ascensão de Marconi Perillo em 1998 — e sua cristalização como principal político de Goiás, eleito quatro vezes governador — parecia ter soterrado os planos de Ronaldo Caiado. Entretanto, o ocaso de Iris Rezende, que não tem mais nenhuma chance de disputar o governo, depois de três derrotas acachapantes, transformou o democrata no principal líder da oposição ao tucanato.
Há apenas um pedra no caminho de Ronaldo Caiado — o vilelismo. O prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), prepara seu filho, Daniel Vilela, eleito deputado federal com uma votação extraordinária — quase 200 mil votos —, para disputar o governo de Goiás em 2018.

[caption id="attachment_19671" align="alignleft" width="620"] Geovani Antônio, do PSDB, e Célia Valadão, do PMDB: os dois têm chance de presidir a Câmara Municipal de Goiânia. O tucano é mais “bem-visto” | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
Há um consenso na Câmara Municipal de Goiânia: se o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), decidir jogar pesado, participando diretamente das articulações, ou se colocar um mediador de credibilidade, como Jayme Rincon, pode eleger o novo presidente, na eleição de 15 de dezembro deste ano. Aí o nome mais cotado seria o do vereador Geovani Antônio, do PSDB. O tucano é visto como “simpático” e conhece como poucos as entranhas do Legislativo.
Porém, se Marconi não jogar pesado, o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, se se envolver decididamente no pleito, negociando cargos e favores, consegue eleger o presidente. O petista tem mais interesse na disputa do que o tucano, porque está em jogo sua governabilidade. Um comando hostil na câmara pode engessar a sua já combalida gestão. O nome do prefeito, bancado pelo casal Iris Rezende e Iris Araújo, é o da peemedebista Célia Valadão. Ocorre que a peemedebista é apontada como politicamente frágil e sem capacidade de articulação. “Quando é preciso ser firme, chora. Célia, de boa índole, prefere cantar a legislar”, diz um vereador. A alternativa é Denício Trindade, mas Paulo não o aprecia.
No momento, Paulo Garcia detém a maioria dos votos da Câmara. Mas trata-se de uma maioria inercial, quer dizer, pode mudar de posição, se Marconi entrar de fato na disputa.
A oposição hoje tem oito nomes ligeiramente radicalizados: cinco do PSDB (Anselmo Pereira, Dr, Gian, Cristina Lopes, Geovani Antônio e Thiago Albernaz), dois do PSB (Elias Vaz e Pedrinho Azulão) e um do PSD (Virmondes Cruvinel). Cinco vereadores estão no bloco dos indecisos e podem pender para um lado ou para o outro: Fábio Lima, Djalma Araújo (SD, está negociando com Paulo), Tatiana Lemos (PDT), Felisberto Tavares (PT) e Tayrone di Martino (PT). Juntos com a base marconista, somam 13 vereadores. Ainda não dá a maioria de 18 vereadores para ganhar a presidência da Câmara. Porém há outros vereadores que não estão satisfeitos com Paulo.
O bloco moderado, composto por Zander Fábio (PSL), que votou em Marconi para governador, Paulo da Farmácia (Pros), Bernardo do Cais (PSC) e Divino Rodrigues (Pros), tanto pode compor com o nome de Paulo quanto com o nome do governador. Seriam 17 vereadores. Eles afirmam que não são da base do petista — apenas votam com a base.
O grupo “flutuante” inclui Deivison Costa (PT do B), Rogério Cruz (PRB), Edson Automóveis (PMN) e Jorge do Hugo (PSL). Se Marconi Perillo estiver no jogo, pode bancar seu candidato. O número subiria para 21 e, neste caso, Geovani seria eleito.
Um vereador petista define assim a questão: “Vai ganhar a presidência da Câmara o grupo que agir com mais firmeza, que se empenhar mais. Paulo vai jogar pesado, porque, para ele, é uma questão de vida ou morte, de sobrevivência. Porém, se Marconi jogar pesado, seu grupo leva — dada a insatisfação generalizada com o tratamento dado aos vereadores pelo prefeito”.

[caption id="attachment_19666" align="alignleft" width="620"] Sandro Mabel pode concorrer em 2016 | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
Há quem aposte que Iris Rezende (PMDB) será candidato a prefeito de Goiânia. Porém, meio deprimido, confidenciou a parentes que, pela primeira vez, sente-se “desanimado” com a política. Mas, se não disputar, quer que o nome do candidato do PMDB passe por suas mãos. Chegou a pensar em lançar sua mulher, Iris Araújo, para prefeita, mas, devido à rejeição ao seu nome, pode apoiar o vice-prefeito da capital, Agenor Mariano, numa solução caseira, ou então o empresário Sandro Mabel.
Em confidências a aliados, Sandro Mabel disse que pagou o marketing da campanha de Iris Rezende — o marqueteiro Dimas Thomas espalhou, no mercado de Brasília, que não recebeu o que havia sido combinado — no primeiro e segundo turnos e que, por isso, teria ganhado o aval do peemedebista-chefe para disputar a Prefeitura de Goiânia. Iristas disseram ao Jornal Opção que o candidato na capital deve ser aquele que conseguir viabilizar, sem a interferência de Iris, a parte financeira. “Só Mabel tem condições de pagar uma campanha dispendiosa.”

[caption id="attachment_19660" align="alignleft" width="620"] Adib Elias tem uma vantagem: agrega os grupos de Iris Rezende e Maguito Vilela | Foto: Edilson Pelikano[/caption]
O próximo presidente do PMDB terá uma missão: organizar as candidaturas para prefeito em 2016 com o objetivo de constituir uma base eleitoral para a disputa do governo de Goiás em 2018. No momento, o nome mais cotado para dirigir o partido é o do deputado estadual eleito Adib Elias. Porém, como será candidato a prefeito de Catalão e já está em campanha, dificilmente terá tempo para reorganizar o partido num Estado que, geograficamente, é gigante.
Adib tem uma vantagem: agrega os grupos de Iris Rezende e Maguito Vilela (até Ronaldo Caiado, do DEM, o aprova, como “peemedebista honorário”). Mas pode ter o mandato cassado. Uma corrente avalia que, como não terá mandato a partir de 2015, o político mais consistente para presidir o partido é o empresário Sandes Mabel.
O vilelismo, corrente mais sólida do partido, pode apresentar três nomes para a presidência: Maguito Vilela, Daniel Vilela e Leandro Vilela (vetado por Iris Araújo).
Há quem sugira a indicação de Iris Rezende e Iris Araújo para dirigir o partido. Mas, com idade avançada, Iris Rezende (81 anos em dezembro) e Iris Araújo (72 anos em 2015) não têm condições físicas para percorrer o Estado organizando o partido e apoiando os candidatos a prefeito.

[caption id="attachment_19656" align="alignleft" width="300"] Deputado eleito Ernersto Roller, do PMDB | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
Se for mesmo cassado, Adib Elias, do PMDB, nem mesmo poderá assumir o mandato de deputado estadual. Advogados dizem que há duas hipóteses. Primeiro, se afastado, os votos do peemedebista seriam anulados e, assim, o PMDB, devido ao quociente eleitoral, perderia dois deputados — Adib e Ernesto Roller. Os tucanos Júlio da Retífica e Daniel Messac seriam eleitos. Segundo, apesar do afastamento, os votos de Adib Elias seriam mantidos e Roller seria diplomado.

[gallery link="none" type="slideshow" ids="19649,19650,19651,19652,19653,19654"] O jornal sérvio “Kurir” publicou informações garantindo que a modelo local Soraja Vucelic, 28 anos, é o novo affair do atacante brasileiro Neymar Júnior. A modelo ficou famosa após participar do reality show "Big Brother" na Sérvia. De acordo com o veículo de comunicação, o jogador teria enviado um jatinho na última semana para buscar Soraja em Belgrado, e em seguida os dois teriam passado alguns dias juntos em Barcelona. O jornal diz ainda que Neymar e Soraja se conheceram em Ibiza, logo após a Copa do Mundo, durante as férias que o craque passou com amigos e a então namorada, a atriz Bruna Marquezine.

[caption id="attachment_19648" align="alignleft" width="620"] Humberto Aidar: “Sou forte em Goiânia” | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
O deputado estadual Humberto Aidar, reeleito com mais de 28 mil votos, disse ao Jornal Opção que Iris Rezende, derrotado para governador de Goiás, tende a disputar a Prefeitura de Goiânia, em 2016. “A tendência PT Pra Vencer, a qual pertenço, deve lançar candidato a prefeito. Eu vou colocar meu nome para a disputa.”
Humberto Aidar afirma que tem a imagem positiva, é conhecido e é sempre bem votado na capital. “Sou forte em Goiânia”, frisa. Ele não diz isto, mas há outro aspecto que lhe é positivo: não tem ligação com o prefeito Paulo Garcia, que passa por uma fase de desgaste intenso. No Paço Municipal, conta-se, do porteiro ao prefeito, que Paulo Garcia quer bancar a deputada eleita Adriana Accorsi (PT) para vice de Iris Rezende (PMDB).
Na disputa em Goiânia, na opinião do deputado, só grupos fortes, como PT, PMDB e PSDB, têm chances reais de eleger o próximo prefeito. “Vanderlan Cardoso, se for só com o PSB para a disputa, tende a ser derrotado, assim como perdeu para governador. É provável que, se não ampliar a aliança, nem dispute a eleição na capital.”
Há quem avalie que uma chapa com Humberto Aidar para prefeito e Edward Madureira na vice é “fortíssima”.

[caption id="attachment_19645" align="alignleft" width="300"] Ismar Pires, cotado para o TRT-GO[/caption]
Os advogados Alexandre Meirelles, Antônio Carlos da Silva Magalhães, Breno Cachapuz Caiado, Danielle Parreira Brito, Ismar Pires, Wellington Luis Peixoto, indicados pelo Conselho da OAB-Goiás, disputam vaga de desembargador do Tribunal Regional do Trabalho no Estado. Poucos duvidam que Ismar Pires será o desembargador escolhido pela presidente Dilma Rousseff.
Como mantém ligações políticas sólidas com o PT e com o PC do B, Ismar Pires aparece como hors concours. “Não há a menor dúvida, se figurar entre os três nomes indicados pelo TRT, Ismar Pires será o próximo desembargador”, afirma um experimentado advogado trabalhista. “Se a escolha for baseada mais em critérios políticos, e não técnicos, de fato Ismar Pires será o escolhido”, sugere outro advogado trabalhista. “Tecnicamente, há outros advogados trabalhistas mais qualificados na lista, mas não têm chance alguma”, sugere outro advogado.
A escolha funciona assim: os desembargadores do TRT-Goiás se reúnem, examinam a lista com seis nomes indicados pela OAB e a refinam para três nomes e a enviam para a presidente Dilma Rousseff fazer a escolha do novo desembargador.

O advogado Reinaldo Barreto foi nomeado membro da Comissão Especial da OAB Federal para Reforma Política. Integram a comissão o ex-presidente da OAB Federal César Brito, o juiz Marlon Reis (Movimento Ficha Limpa) e Aldo Arantes (PC do B). Barreto será o contraponto pra moderar o encaminhamento de propostas ao Congresso Nacional, pois Brito e Arantes são tidos como esquerdistas. Culto, dono de um texto refinado, certamente dará uma grande contribuição à reforma.

O deputado Thiago Peixoto (PSD) está com apartamento montado em Brasília e pretende concentrar seu trabalho no Entorno do Distrito Federal. O jovem economista pretende passar os próximos quatro anos na Câmara dos Deputados, concentrando-se em algumas comissões, como Educação e Meio Ambiente. Ele considera sua passagem pela Secretaria da Educação enriquecedora.
Mas, por enquanto, Thiago Peixoto quer ficar longe de cargos na gestão estadual. Ele fez um trabalho de qualidade na Educação, mas saiu com a imagem chamuscada, dada a campanha ferrenha promovida pelo Sintego.