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Capa asfáltica começa a ser retirada da Praça Cívica

Obras preveem a substituição de todo o material do local. Desde o dia 2 de fevereiro está proibido estacionar no interior da praça

David Carr, morto na quinta, era comentarista de mídia e escreveu livro sobre sua vida de viciado

O jornalista do "New York Times" escreveu o livro "A Noite da Arma", vigoroso relato sobre a vida de um viciado em drogas pesadas

Taxa de embarque aumenta no Aeroporto Santa Genoveva

Reajuste aprovado pela Anac passa a valer a partir deste sábado (14/2). Na capital goiana, o valor da taxa de embarque sobe para mais de R$ 19

Em protesto, servidores do MPF-GO distribuem pizza na T-63

Trabalhadores do Ministério Público do Trabalho em Goiás também participam do ato, o segundo na semana

Após caso de febre amarela em Goiás, Ministério da Saúde reforça importância da vacina

Episódio foi registrado na cidade de Alto Paraíso e está sendo tratado como um caso isolado. O paciente já recebeu alta

Governo contraria CF para anular ilegalidades. Custo-benefício tem apoio até mesmo das instituições

Luiz Armando Costa Um cidadão que observasse de fora a administração pública no Tocantins certamente não entenderia nada. Para combater decisões ilegais do governo passado, o Palácio Araguaia praticou outra ilegalidade. Anulou, por decreto, leis que beneficiavam servidores  e elevavam as despesas da administração. Diante da situação, o governo parece ter calculado a relação custo/benefício e apostado nas medidas (decreto, como se sabe, não pode anular lei, conforme a CF) para ganhar prazo e possibilitar condições de governabilidade, pois não se imagina que o aparato jurídico de Marcelo Miranda ignore o fato. Vai enfrentar um caminhão de ações na justiça, mas até lá pode ganhar fôlego e colocar as finanças em condições, pelo menos, administráveis e retomar a normalidade administrativa. Foi uma decisão corajosa, não resta dúvida. Em oito decretos, o governo anula praticamente todos os benefícios concedidos aos servidores (bombeiros,  militares, policiais, delegados, servidores da Fazenda e outros) em 2014 pelo governo anterior. Uns escandalosos, como mudança de estrutura de cargos por portaria e outros flagrantemente ilegais, pois concedidos contrariamente ao permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (fora do prazo legal), agravado pelo fato de administração ocupar os primeiros lugares no país no comprometimento de mais de 60% da receita corrente líquida com funcionalismo (o limite é 49%). Uma farra com os recursos públicos. E não tem ninguém, até agora, sendo acusado de nada podendo o Tribunal de Contas, pela inércia política, até mesmo aprovar contas tão irresponsavelmente conduzidas (mantidas, estima-se, a administração entraria em colapso na metade do ano), que legaram uma dívida de R$ 4,3 bilhões,  sendo mais de R$ 1 bilhão com fornecedores (restos a pagar), ainda que as receitas em 2014 tenham apresentado um crescimento de 15,18% em relação a 2013 (R$ 8 bilhões contra R$ 6,9 bilhões). Além do confronto ideológico e moral (fazer o que condena explicitando que os fins justificariam os meios) — e que pode diminuir-lhe a essência mudancista — o governo não terá facilidades com os servidores que se viram prejudicados mas que podem ser levados a diminuir o ânimo de revolta popular pelo simples uso do bom senso e da razão que os números da administração, indubitavelmente, exigem sejam refletidos.  Pode, por outro lado, o governo, obter apoio, entretanto, dos outros 1,3 milhão de pessoas que moram no Tocantins — e que dependem do que o governo lhes proporciona na prática de serviço público na saúde, segurança, educação, transportes e tais —, situação que pode refrear o ânimo da maioria oposicionista no Legislativo em fazer uso do processo como uma disputa político-partidária. O momento é crítico. E, ao contrário de anos anteriores, a população está perfeitamente ciente do grau de irresponsabilidade como a administração foi tratada, fato comprovado pelo próprio resultado eleitoral. Além disso, ir contra medidas tão saneadoras quanto necessárias pode não ser uma boa estratégia política. Não à toa, participaram da apresentação das medidas ontem no Palácio Araguaia os representantes do Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas do Estado, Ministério Público Estadual e Defensoria Pública. Alguns deles, em tese, quedaram-se inertes quando o Palácio Araguaia praticava as ilegalidades agora anuladas por uma nova ilegalidade que, parece, consentida. Luiz Armando Costa é jornalista e advogado.  

Ex-diretor da Petrobras depõe hoje à Justiça Federal em Curitiba

Paulo Roberto Costa é obrigado a responder a todas as perguntas, pois tem delação premiada. Audiência será iniciada às 11 horas

MP descarta, por enquanto, responsabilizar pilotos pela morte de Eduardo Campos

Apesar de ainda não ter sido determinada a causa exata da queda da aeronave, há evidências de que os procedimentos de voo não foram respeitados

Abrigo de menores em Trindade pode ser fechado após relatos de violência e exploração

Esta não é a primeira vez que o centro de acolhimento deverá ser alvo de decisão judicial

“Pau de Selfie” é proibido em museus nos Estados Unidos

Nos Estados Unidos da América (EUA), museus começaram a banir o uso do chamado "pau de selfie" -- acessório para segurar o celular e tirar foto -- sob a justificativa de que é perigoso. Conforme os museus, o objeto pode machucar algum visitante, ou danificar alguma obra de arte. O Museu da Arte Moderna de Nova York, o Getty Center, de Los Angeles, e o Museu e Jardim de Esculturas Hirshhorn em Washington, são alguns dos locais que baniram o uso do acessório. No Brasil, o "pau de selfie" foi proibido nos estádios de futebol do Ceará, durante o Campeonato Cearense. De acordo com a Polícia Militar, o acessório pode ser usado como bastão em casos de brigas.

Inscritos no programa Passe Livre Estudantil já podem utilizar benefício

Mais de 17 mil estudantes já se inscreveram no programa; cadastro pode ser realizado até o dia 21 de março nas unidades do Vapt Vupt

Friboi avisa: “Estou e continuarei no PMDB. Não vão conseguir me expulsar”

Empresário acredita que pedidos para expurga-lo são infundados e advindos de uma minoria do partido: "querem tentar impedir minha eleição no diretório estadual"

Anselmo Pereira diz que projeto inaugura um novo relacionamento entre prefeito e vereadores

Comentário vem após várias críticas que o prefeito sofreu no ano passado quanto à falta de discussão de matérias

Paulo Garcia afirma que economia da reforma administrativa “não necessariamente” servirá para pagar data-base

Paulo Garcia afirma que mesmo com economia prevista pelo projeto de reforma administrativa, ainda vai analisar a matéria "com responsabilidade"