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Vanderlan acerta aliança com PMDB em Aparecida, mas Goiânia segue “em aberto”

Ex-governadoriável se reuniu com Maguito e confirmou que aceita até vice. Já na capital, é contundente: "Não vou tolerar imposições. PSB deve ser tratado de igual para igual"

A melhor “reportagem” sobre a queda anunciada do ministro Cid Gomes está num conto de João do Rio

Num texto do início da década de 1920, João do Rio “explica” porque a presidente Dilma Rousseff demitiu o ministro da Educação, Cid Ramos, a pedido de Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados

Cid Gomes, o sincero, disse o que estava entalado na garganta dos brasileiros

O sincericídio do agora ex-ministro escancarou que Dilma Rousseff ou qualquer outro do Poder Executivo pouco ou nada pode fazer a não ser que ceda a parlamentares achacadores

PGR se reúne com grevistas do MPU, mas ainda não há acordo

Secretário-geral recebeu servidores em Brasília para encontrar soluções após Congresso aprovar Orçamento sem dotação para recomposição salarial da categoria

Senador goiano critica, para ministro do Planejamento, a paralisação da duplicação da BR-153

Exibindo cae.jpg O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, esteve na terça-feira, 17,  na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, para apresentar aos senadores a necessidade do ajuste fiscal e assim convencê-los a votarem  favoravelmente. Barbosa disse que os ajustes visam reequilibrar as contas públicas. O senador Wilder Morais (DEM-GO) elogiou a boa intenção da presidente, mas apontou ao ministro que "o governo está apenas focado no aumento da arrecadação e querendo viabilizá-lo com mais sacrifícios da sociedade, já tão sacrificada com os tropeços constantes da gestão da presidente". O senador acrescentou: "Em vez de enfiar a mão no bolso do povo, o governo deveria cortar na própria carne — reduzindo seus gastos, enxugando a máquina pública". O democrata disse ao ministro sobre algumas obras federais paralisadas no País, citando, por exemplo, a duplicação da BR-153, no trecho entre Anápolis (GO) e Aliança do Tocantins (TO), a qual, segundo Wilder, "para Goiás, é o principal corredor de escoamento de produção”.

Mesmo com blindagem em volta de Paço, movimento garante que protesto continua

Porta-voz do movimento em Goiás diz que intenção é mostrar desagrado da população

Após confusão com deputados, ministro Cid Gomes pede demissão

Em nota, Dilma agradeceu a dedicação do auxiliar à frente da pasta

Procurador do Estado de Goiás recebe homenagem em Portugal

Ronald Bicca será lembrado por suas importantes contribuições em pesquisas sobre a formação do reino que unia Portugal e duas de suas colônias: Brasil e Algarves

Cunha sobre Cid Gomes: “Não só a procuradoria da Câmara, mas este presidente também vai processá-lo”

Ministro foi à Câmara Federal para se desculpar sobre a polêmica declaração de que haveria uns 400 deputados "achacadores". Mas acabou por reiterar a fala

Sai finalmente a biografia do jornalista Carlos Castello Branco. O autor é Carlos Marchi

TODO AQUELE IMENSO MAR DE LIBERDADE A imprensa anunciou e a procura começou, mas só agora a Record coloca nas livrarias “Todo Aquele Imenso Mar de Liberdade — A Dura Vida do Jornalista Carlos Castello Branco” (560 páginas, 60 reais), do jornalista e escritor Carlos Marchi. O livro já pode ser encomendado no site da Livraria Cultura (www.livrariacultura.com.br). Poucos jornalistas compreenderam tão bem o jogo real do poder quanto Carlos Castello Branco. Sua coluna, no “Jornal do Brasil”, era sempre um alento e uma explicação precisa do que ocorria nos bastidores da política. Não era sensacionalista, escrevia de maneira simples e era sempre bem informado.

Paulo Garcia sobre lançamento do BRT: “Será um dia histórico para Goiânia”

Mais positivo, prefeito afirma que inicia nova fase de sua gestão. Petista receberá a presidente Dilma Rousseff e garante recursos para obras na capital

Biografia de George F. Kennan, que ganhou o Pulitzer em 2012, é lançada pela Editora Globo Livros

A VIDA DE GEORGE F. KENNAN Os críticos literários Marcelo Franco e Iúri Rincón Godinho costumam sugerir que o britânico Winston Churchill e o americano Franklin D. Roosevelt são os principais estadistas do século 20 (liberais, não dão a mínima para Lênin, Stálin e Mao Tsé-tung). No campo da política não há pares para a dupla. Porém, no campo intelectual e da diplomacia — não citando escritores como Marcel Proust, James Joyce, Robert Musil e Thomas Mann (que, claro, não eram diplomatas) —, há poucos pares para o americano George F. Kennan. George Kennan viveu 101 anos — morreu em 2005 — e teve uma vida extremamente produtiva para si e para a humanidade. Ele foi historiador, diplomata, militante antiguerra (criticou acerbamente as guerras do Vietnã e do Iraque; tinha razão nos dois casos), diplomata dos mais hábeis, memorialista (suas memórias saíram no Brasil e são um monumento à inteligência e à civilidade) e estrategista do primeiro time. George Kennan é conhecido como o mais importante teórico da Guerra Fria. Era um dos ídolos do jornalista Paulo Francis. Uma espécie de Adams do século 20, mas sem Adams no sobrenome. Aos 22 anos, George Kennan era vice-cônsul dos Estados Unidos na Suíça (país neutro, em caso de guerra, mas sempre envolvido nas maracutaias financeiras de quase todo o mundo). A história do século 20 deve muito às suas ideias e, mais do que isso, o grande intelectual, de formação enciclopédica, o explicou como poucos. A Globo Livros está enviando para as livrarias um monumento à pesquisa histórica: “A Vida de George F. Kennan”, do pesquisador John Lewis Gaddis (um fino analista da Guerra Fria). Verdadeira bíblia sobre a vida de George Kennan, a biografia ganhou o Prêmio Pulitzer em 2012. Único inconveniente: o preço — R$ 74,90. Vale tanto? Vale, pois George Kennan é um dos grandes intelectuais e, sim, estadistas do século 20 (chegou a discutir o século 21, mas teve pouco tempo para explicá-lo).

Fabio Sousa diz que não disputa presidência do PSDB e garante que apoia Rafael Lousa

Ao contrário do que se comentou no Twitter na quarta-feira, 18, o deputado federal Fábio Sousa informa que não tem “o menor interesse em disputar a presidência do PSDB metropolitano”. Fábio Sousa frisa que já declarou “apoio a Rafael Lousa, que é seu “amigo pessoal”. O tucano aposta que Rafael Lousa “fará uma gestão que buscará fortalecer o partido no município, e saberá conduzir o partido no processo eleitoral de 2016 sem privilegiar ninguém, permitindo a todos os filiados os seus direitos garantidos”.

Deputado Manoel de Oliveira garante que não é o autor da denúncia contra o padre Luiz Augusto

[caption id="attachment_30998" align="aligncenter" width="620"]Deputado estadual Mané de Oliveira / Foto: Carlos Costa Deputado estadual Mané de Oliveira / Foto: Carlos Costa[/caption] O deputado estadual Manoel de Oliveira, do PSDB, disse ao Jornal Opção na quarta-feira, 18, que não é o responsável pela denúncia de que o padre Luiz Augusto Ferreira é funcionário “fantasma” da Assembleia Legislativa de Goiás. “Não sou de fazer denúncias deste tipo e acrescento que minha filha é ‘carola’ da igreja deste religioso. Ela inclusive me ligou e perguntou: ‘Por que o sr. está denunciando o padre Luiz Augusto?’” Manoel de Oliveira frisa que seu “conflito” com o empresário Maurício Sampaio — acusado de ter mandado matar seu filho, o radialista Valério Luiz de Oliveira — não o levaria a fazer a denúncia. “Não tenho nada contra o padre”, afirma.

Pacote anticorrupção prevê criminalização de “caixa 2” e confisco de bens

Promessa de campanha de Dilma, e entregue ao presidente do Congresso, o pacote contém ainda uma proposta de emenda à Constituição (PEC)