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O crítico de cinema Rogério Durst morreu na quarta-feira, 29, aos 54 anos, vítima de ataque cardíaco. Ele estava internado no Hospital Beneficência Portuguesa, no Rio de Janeiro. O jornalista sofria de pancreatite, diabetes e estava se tratando de um tumor no rim.
Durst começou como crítico de cinema no ex-célebre “Caderno B”, do “Jornal do Brasil”, entre 1988 e 1991. Era, entre tantos críticos, um dos melhores, um dos mais perceptivos.
Em 1991, contratado por “O Globo”, colaborou na criação do caderno “InformáticaEtc”. A editora era Cora Rónai, filha do crítico, escritor e tradutor Paulo Rónai.
Cora Rónai diz que Durst era bem-humorado. “Era uma época [1991] em que as pessoas não conheciam bem tecnologia, e tínhamos que aproximá-las desse universo. Rogério conseguia escrever com clareza e humor até sobre placa-mãe”, afirma a jornalista.
Mas sua vocação mesmo era a crítica de cinema. Era bem informado e procurava não repetir as críticas publicadas em jornais estrangeiros e nacionais. Buscava sempre acrescentar algum detalhe, alguma informação nova sobre o filme comentado. Se dizia que o filme era bom, o cinéfilo podia confiar.
Durst escreveu também na “Veja Rio”. Ultimamente, não estava em nenhuma redação — trabalhava como free-lancer.
O jornalista escreveu três livros, “Madame Satã: Com o Diabo no Corpo”, de 1985; “Anjo Caído”, de 1996, e “Geração Paissandu”, de 1996. Ele era casado com Ana Beatriz e tinha uma enteada, Ana Marcela.
[Foto do arquivo da família]
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Recebo todos os dias dezenas de e-mails “garantindo” que, ao contrário do que publiquei, o colunista Arnaldo Jabor foi “demitido” do jornal “O Estado de São Paulo”, o “Estadão”, “a pedido do Palácio do Planalto”, “a pedido da presidente Dilma Rousseff” ou “devido às pressões do PT”. Nada disso é verdade.
O “Estadão” demitiu Arnaldo Jabor, seu mais celebrado colunista e rei de audiência — lido por antipetistas e, também, por petistas, dada sua habilidade com as palavras; é o típico autor de textos excelentes para debates e polêmicas —, não por que tenha sido pressionado pelo governo da presidente Dilma Rousseff ou pelo PT de Rui Falcão e Lula da Silva.
“O Estado de S. Paulo” demitiu — ou não renovou o contrato (não havia carteira assinada) — Arnaldo Jabor porque está numa fase de contenção de despesas e decidiu reduzir o salário dos colunistas. Há uma nova política salarial no jornal. Só isso. O ganho mensal de Arnaldo Jabor estava acima, bem acima, do novo cenário financeiro do “Estadão”. O único responsável pela “demissão” é o jornal.
O próximo problema deve ser Dora Kramer, a colunista política.

O médico-cardiologista Aguinaldo Freitas Jr. informa no seu Facebook: “Quase pronto! No segundo semestre de 2015 inaugura-se o maior hospital especializado em cardiologia do Estado de Goiás. Orgulho de fazer parte desse grupo”. Trata-se da nova sede do Hospital do Coração, em Goiânia, no Setor Oeste, atrás do supermercado Pão de Açúcar e nas proximidades da Praça Tamandaré.
O Hospital do Coração tem entre seus cardiologistas Paulo César da Veiga Jardim, Gil Perini e Aguinaldo Freitas Jr.
Os médicos continuam atendendo na sede antiga, em frente à nova.

[caption id="attachment_34173" align="alignright" width="620"] Reprodução[/caption]
A Executiva Nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) aprovou, na manhã desta quarta-feira (29/4), a fusão com o Partido Popular Socialista (PPS). As negociações entre as duas legendas se afunilaram nos últimos dias e agora tem o aval de ambas direções.
A partir de agora, detalhes e critérios para a fusão serão acertados, bem como uma consulta ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) será feita. A expectativa é que o tribunal entenda que a união resultará em um novo partido -- o que permitiria a vinda de políticos com mandato.
A expectativa é de que os presidentes nacionais da legenda concedam, ainda na tarde desta quarta-feira, entrevista à imprensa para explicar detalhes do processo de fusão.
Conforme a assessoria de imprensa do PSB, o partido deve primeiramente consultar os dirigentes estaduais da sigla, uma vez que a união está focada já nas próximas eleições municipais.
A palavra final será dada após realização de uma conferência em âmbito nacional entre as duas legendas para avaliação da proposta de fusão.
O comando regional da nova legenda, que manterá o nome PSB e o número 40, ainda não foi definido. Em Goiás, o PPS é comandado pelo deputado federal Marcos Abrão, já o PSB, pelo empresário Vanderlan Cardoso.
Com a fusão, o PSB passará a ser a quarta maior bancada da Câmara Federal, sendo 45 parlamentares (34 do PSB e 11 do PPS), atrás apenas do PMDB, do PT e do PSDB.

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