Notícias
Recebo todos os dias dezenas de e-mails “garantindo” que, ao contrário do que publiquei, o colunista Arnaldo Jabor foi “demitido” do jornal “O Estado de São Paulo”, o “Estadão”, “a pedido do Palácio do Planalto”, “a pedido da presidente Dilma Rousseff” ou “devido às pressões do PT”. Nada disso é verdade.
O “Estadão” demitiu Arnaldo Jabor, seu mais celebrado colunista e rei de audiência — lido por antipetistas e, também, por petistas, dada sua habilidade com as palavras; é o típico autor de textos excelentes para debates e polêmicas —, não por que tenha sido pressionado pelo governo da presidente Dilma Rousseff ou pelo PT de Rui Falcão e Lula da Silva.
“O Estado de S. Paulo” demitiu — ou não renovou o contrato (não havia carteira assinada) — Arnaldo Jabor porque está numa fase de contenção de despesas e decidiu reduzir o salário dos colunistas. Há uma nova política salarial no jornal. Só isso. O ganho mensal de Arnaldo Jabor estava acima, bem acima, do novo cenário financeiro do “Estadão”. O único responsável pela “demissão” é o jornal.
O próximo problema deve ser Dora Kramer, a colunista política.

O médico-cardiologista Aguinaldo Freitas Jr. informa no seu Facebook: “Quase pronto! No segundo semestre de 2015 inaugura-se o maior hospital especializado em cardiologia do Estado de Goiás. Orgulho de fazer parte desse grupo”. Trata-se da nova sede do Hospital do Coração, em Goiânia, no Setor Oeste, atrás do supermercado Pão de Açúcar e nas proximidades da Praça Tamandaré.
O Hospital do Coração tem entre seus cardiologistas Paulo César da Veiga Jardim, Gil Perini e Aguinaldo Freitas Jr.
Os médicos continuam atendendo na sede antiga, em frente à nova.

[caption id="attachment_34173" align="alignright" width="620"] Reprodução[/caption]
A Executiva Nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) aprovou, na manhã desta quarta-feira (29/4), a fusão com o Partido Popular Socialista (PPS). As negociações entre as duas legendas se afunilaram nos últimos dias e agora tem o aval de ambas direções.
A partir de agora, detalhes e critérios para a fusão serão acertados, bem como uma consulta ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) será feita. A expectativa é que o tribunal entenda que a união resultará em um novo partido -- o que permitiria a vinda de políticos com mandato.
A expectativa é de que os presidentes nacionais da legenda concedam, ainda na tarde desta quarta-feira, entrevista à imprensa para explicar detalhes do processo de fusão.
Conforme a assessoria de imprensa do PSB, o partido deve primeiramente consultar os dirigentes estaduais da sigla, uma vez que a união está focada já nas próximas eleições municipais.
A palavra final será dada após realização de uma conferência em âmbito nacional entre as duas legendas para avaliação da proposta de fusão.
O comando regional da nova legenda, que manterá o nome PSB e o número 40, ainda não foi definido. Em Goiás, o PPS é comandado pelo deputado federal Marcos Abrão, já o PSB, pelo empresário Vanderlan Cardoso.
Com a fusão, o PSB passará a ser a quarta maior bancada da Câmara Federal, sendo 45 parlamentares (34 do PSB e 11 do PPS), atrás apenas do PMDB, do PT e do PSDB.

Órgão diz que "foto é uma montagem e nunca foi postada na página da Secretaria"

Proposta está no artigo 18 da reforma administrativa. Servidores receberiam benefício correspondente à metade de salário da Polícia Militar

Categorias marcharam em protesto à política do prefeito. Manifestação começou a ser organizada após confronto com Guarda Municipal na última quinta-feira (23/4)

Categoria aguarda fim do trâmite do projeto de reforma da Prefeitura de Goiânia para apresentar valor. Agentes de segurança encerraram greve no último dia 15 de abril
O peso-pesado Mike Tyson, desde Joe Louis e Muhammad Ali, era o maior fenômeno do boxe. Era “a” estrela internacional, acima de quaisquer outros boxeadores. Mas uma vida desregrada, inclusive com o consumo de drogas, encerrou sua carreira mais cedo e abalou suas finanças. Diz-se que faltaram orientações. Não faltaram. Ele, na verdade, não ouvia ninguém — era escravo absoluto do “princípio do prazer”. Tinha dinheiro sobrando e preparo de menos.
O americano Jon Jones, campeão dos meio-pesados, é a maior estrela do UFC — acima do ótimo Cain Velasquez, este, um atleta aparentemente introvertido, que, se ganhar de Fabrício Werdum, passa a ocupar o espaço do espetacular meio-pesado, agora suspenso por tempo indeterminado. Não cabe a mim ditar como uma pessoa deve se comportar ou não. Não sou patrulheiro de comportamento. Desde que não prejudiquem a sociedade, os indivíduos têm o direito de fazer o que quiserem com suas vidas — inclusive usar drogas e ingerir bebidas alcoólicas. Porém, no caso de Jon Jones, há dois problemas.
Primeiro, Jon Jones é atleta de uma organização que tem regras. Não é legal lutar dopado. O campeoníssimo usou cocaína e foi pego num exame antidoping. O chefão Dana White só não foi duro com o pupilo porque se trata de um campeão fundamental para o sucesso financeiro do UFC. Se fosse outro lutador, como sugeriu Phil “Mr. Wonderful” Davis, teria sido suspenso por um longo tempo. Divulgou-se que Jon Jones faria um tratamento, mas não se sabe se fez. É muito difícil livrar-se das drogas. Os Estados Unidos são a meca das drogas — cocaína, heroína, maconha, entre outras menos citadas.
Segundo, a vida pessoal de Jon Jones começa a afetar outras pessoas. Ele não deu a mínima para um sinal vermelho e acabou batendo no automóvel de outra pessoa e quebrou o braço de uma mulher grávida. Poderia tê-la matado. Ele fugiu, abandonou o automóvel, que havia alugado, não deu nenhuma assistência à vítima. Depois da fuga, voltou apenas para pegar dinheiro que havia deixado no carro. A polícia encontrou maconha no veículo. Jon Jones pode ter levado, junto com o dinheiro, a cocaína.
O que tudo isto sugere? Que alguma coisa errada está acontecendo na vida pessoal de Jon Jones. Possivelmente, consumo excessivo e combinado de cocaína e álcool.

Vereador por Goiânia disse que tem conversado com lideranças, mas não revela nomes. Ele foi expulso por retirar seu nome da chapa que concorria ao governo estadual em 2014

Em sua 3ª e 8ª edição, os respectivos Festival e a Festa do Milho celebram a importância da gastronomia regional
[caption id="attachment_34144" align="alignleft" width="300"] Foto: Divulgação[/caption]
As festas típicas goianas, tão conhecidas como quermesses, são bem recheadas de apresentações e músicas folclóricas, bem como da boa gastronomia local. A 16 km da capital, o município de Santo Antônio de Goiás é rico em produção de milho; tanto pelo beneficiamento do grão, realizado por empresas como a Embrapa, quanto por produtores de subsistência.
Antes com o nome Festa do Milho, o Festival Gastronômico do Cerrado tem crescido a cada edição. O prefeito do município, Frederico Marques, que é um dos responsáveis pela realização, comemora esse crescimento do evento, que a cada vez recebe mais visitante, com todo suporte necessário.
Pratos à base de milho da culinária típica serão expostos ao público. Além disso, a abertura do evento será com a banda de pop rock, a goiana Mr. Gyn. Já no segundo dia, o sertanejo de André Jr. e de Leandro Kato ganha os palcos do Festival. No terceiro dia, a banda Brizas traz músicas de estilos diversos; e a cantora Eliza Reis e Banda fecha o festival, se apresentando no último dia.
A abertura é nesta sexta-feira, 30 e a programação do Festival Gastronômico vai até domingo. Nesse tempo, dá para conhecer um pouco do município que tem ainda o título de “Suíça goiana”; dá para visitar o “Quiabo assado” e aproveitar as paisagens locais, dentre outros atrativos da cidade, como o cicloturismo e o pipódromo. Vale lembrar que a Folia de Reis faz de Santo Antônio referência em festas tradicionais, as boas quermesses.
Acatando reivindicação dos consumidores do país, o deputado federal Marcos Abrão (primeiro plano, na foto), do PPS-Goiás, propôs, na Câmara dos Deputados, uma alteração no Código de Defesa do Consumidor para ampliar prazo para reclamação de garantia de produtos e serviços.
A proposta do parlamentar goiano sugere que “a garantia de produtos e serviços duráveis passaria de três meses para dois anos (270 dias) e de não duráveis de 30 para 240 dias”.
Marcos Abrão sublinha que “a extensão desse prazo equilibra as relações de consumo, provocando a melhoria da durabilidade e qualidade dos produtos e serviços. É uma pequena mudança, mas com um impacto enorme, inclusive no meio ambiente com a diminuição do volume de descarte de produtos industrializados”.
Unidade de atendimento vai dar lugar a praça revitalizada. Atendimentos de urgência e emergência serão feitos nos Cais Nova Era e Colina Azul, além da UPA do Colina Azul

A reportagem “Tornozeleira não inibiu ação de sequestradores” (quarta-feira, 29), de “O Popular”, assinada pelo jornalista Vandré Abreu, reinstala o samba do crioulo doido na redação. Leia este trecho e tire suas conclusões: “O líder da quadrilha, Paulo Antônio Batista Filho [foto acima], de 22 anos, identificado como Fábio Junio Ferreira da Silva, era monitorado pela Justiça via tornozeleira eletrônica até o início desde, quando ele rompeu o equipamento”. Como se sabe fora da redação do jornal, Paulo Antônio Batista Filho e Fábio Junio Ferreira da Silva não são a mesma pessoa. Pelo contrário, Fábio Júnior é, tudo indica, o articulador do sequestro de Paulo Antônio.
O erro surpreende, pois Vandré Abreu é um dos repórteres do primeiro time do jornal.
Os leitores, se quiserem, podem gritar: “Socorro! Os editores sumiram”. Se não sumiram, estão dormindo.
Veja abaixo:

Em defesa "da moral, dos bons costumes e da família", deputado apresentou projetos que vetam também publicidade com mulheres seminuas nos meios de comunicaç

Secretária da Fazenda comentou medida que prevê o pagamento parcelado dos salários dos servidores públicos. Medida foi anunciada pelo governo na noite de terça-feira (28) Com informações de Marcos Nunes Carreiro O governo estadual tem melhores condições para contornar a crise financeira que assombra o País. Pelo menos é o que acredita a secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão. Em entrevista ao Jornal Opção nesta quarta-feira (29/4), a titular da pasta comentou o parcelamento do pagamento da folha do mês de abril dos servidores. [relacionadas artigos="34126"] “De fato, temos uma crise instalada. O que advogo é que, na minha impressão, por tudo que estou vendo e conversando, é que Goiás está em situação melhor, pois tem mais instrumentos para atenuar os efeitos da crise do que os outros estados”, avaliou a auxiliar do governador Marconi Perillo (PSDB). Na noite de terça-feira (29), o governo divulgou nota anunciando mudança na forma de pagamento do funcionalismo. Com a justificativa da queda de receita, o Estado explicou que os pagamentos de 2015 serão feitos em duas parcelas. Para Ana Carla Abrão, a medida faz parte do “ajuste de caixa” que se justifica pela redução na arrecadação da receita. De acordo com a Sefaz, em janeiro a queda foi de R$ 1,75 bilhão; em fevereiro, chegou a R$ 1,70 bilhão; enquanto março bateu em R$ 1,67 bilhão.