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Contemplado pelo Klauss Vianna, a dança/performance do carioca André Masseno revisita questões políticas no espaço sensorial
Ex-presidente do PSL, Dário Paiva está recém-chegado ao PV, partido do qual é agora coordenador. Segundo ele, o partido não irá discutir chapa majoritária, mas está com foco em eleger três ou quatro vereadores. “Lançaremos o máximo de candidatos permitido pela legislação. Se o número de vagas na Câmara Municipal subir de 35 para 37, teremos 56 candidatos. Se se manter, serão 53. O importante será ter uma chapa homogênea em que todos tenham condição de vencer”, afirma.

Veículo destacou o hospital goiano, mostrando a evolução na qualidade de atendimento após a transferência da gestão da unidade para o modelo de Organizações Sociais

[caption id="attachment_40643" align="alignnone" width="620"] Watusi Santiago: “Meu rosto está bem. Minha raiva vai durar mais” | Foto: Arquivo Pessoal[/caption]
WATUSI VIRGÍNIA SANTIAGO SOARES
Na quarta-feira, 15, atravessando a Rua 3, no Centro de Goiânia, meu ojá (turbante) e minha conta (colar ritualístico característico das religiões de matriz africana) me fizeram alvo da violência praticada pelas “pessoas de bem”. Um objeto lançado ao meu rosto aos gritos de “você vai pro inferno” foi só mais uma demonstração de como a cultura eurocêntrica trata as outras, e sempre foi assim.
O racismo foi coisa inventada pelos brancos, os mesmos que há pouco ostentavam um #somostodasmaju [referência a Maria Júlia Coutinho, repórter da TV Globo que recentemente foi vítima de ofensas raciais nas redes sociais] e que acham que o quebra nos terreiros e a violência para com o povo de orixá não tem nada a ver com isso. E não tente atribuir ao meu povo desunião e atraso, tudo que a Europa foi e é, tudo que a América foi e é deve a nós, deve aos meus ancestrais pretos, tudo! Meu rosto está bem. Minha angústia e raiva vão durar mais do que o ardor da pele!
Watusi Virgínia Santiago Soares é servidora pública.
“Secretária Raquel dá aula sobre educação em entrevista”
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“O ‘jeitinho goiano’ nos enche de orgulho”
DAVIS SAKAI A respeito do texto “Concessionária aponta “cultura cordial do goiano” como motivo de longas filas nos pedágios” (Jornal Opção Online), esse “jeitinho goiano” que a empresa percebeu nos enche de orgulho. Jeito cordial, hospitaleiro, aberto e amistoso. Logo os goianos se acostumam com o sistema e passarão a levar o dinheiro “trocadim, trocadim” e evitaremos tais congestionamentos. Que bom que a empresa assumiu sua responsabilidade em não ter feito um estudo mais detalhado — e mais ainda de ter ligado para a redação esclarecendo uma nota que poderia ser mal interpretada por muitos. Parabéns ao povo goiano e parabéns à Triunfo Concebra. E-mail: [email protected]“Ainda há espaços e sujeitos livres do pânico moral”
JOÃO PAULO SILVEIRA Muito bom o texto “Identidade de gênero é um tema que precisa ser discutido até em sala de aula?” (Jornal Opção 2088), de Marcos Nunes Carreiro! Felizmente, ainda há espaços e sujeitos livres do pânico moral e dos espantalhos (a falácia) que assolam e empobrecem os debates sobre esse tema na educação básica. E-mail: [email protected]“Eixo Rio–SP acho que tudo o mais é inferior”
MANUEL FERREIRA Lendo a nota “Mônica Iozzi puxa a orelha dos fãs “novinhos” do sertanejo” (Jornal Opção 2088, coluna “Imprensa”), acredito que o pessoal do eixo Rio–São Paulo acredite que o Brasil se resume ali, e tudo o mais é inferior. Ok, podem não gostar de sertanejo, mas daí a crer que o gênero é uma classe musical inferior, desconsiderando todo o seu público, é apenas recibo de ignorância e presunção. E-mail: [email protected]“Aécio transpira ódio e frustração por todos os poros”
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“Os tempos de lulopetismo estão no fim”
WELBI MAIA BRITO A situação está cada vez pior para o PT. Dilma Rousseff com apenas 9% de aprovação, Lula perde tanto para Aécio Neves como para Geraldo Alckmin (PSDB), dizem as pesquisas. As investigações do petrolão cada dia mais perto do Palácio do Planalto e do ex-presidente petista. Parece que os tempos de lulopetismo no Brasil estão chegando ao fim. E-mail: [email protected]“A China não deve ser pivô de uma crise maior”
EVERALDO LEITE Muito boa a matéria do jornalista Cezar Santos “A China pode arrastar o mundo para o buraco?”, para o Jornal Opção (edição 2088). Eu penso que a China pode diminuir a sua dinâmica de crescimento, mas não deve ser o pivô de uma crise maior. Ainda é um país com promessas econômicas muito alvissareiras, e com oportunidades gigantescas face ao seu imenso e crescente mercado consumidor. Os fatores de produção são baratos para quem produz lá e o seu alcance de mercado é global. Os parceiros comerciais estão hoje fortemente vinculados ao seu desempenho e farão todos os esforços para manter intacta esta relação. A política da China não tem sido um problema efetivo, mesmo sendo “socialista” e apesar da corrupção. Os Estados Unidos, na verdade, ainda são a verdadeira ameaça, em termos de crise, já que para se salvar da crise de 2008 promoveram um expansionismo nunca visto na história capitalista. A conta virá em forma de aumento de juros, baixo crescimento e, talvez, nova recessão mundial. Everaldo Leite é economista. E-mail: [email protected]
[caption id="attachment_37450" align="alignright" width="620"] Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption]
O presidente da Agetop, Jayme Rincón, pode até ser novo na política, mas agrega apoio. Além de ter a simpatia do governador Marconi Perillo (PSDB), Rincón tem também alguns nomes interessantes ao seu lado.
Eduardo Machado, presidente nacional do PHS, diz que seu partido está “fechado” com o possível candidato e que tem trabalhado para viabilizar seu nome.
Chegou-se a cogitar que o delegado Waldir Soares poderia trocar o PSDB pelo PHS para disputar a prefeitura da capital, caso não tenha espaço em seu partido.
De fato, Eduardo confirma ter convidado Waldir, mas para ser deputado pelo PHS. Em relação à prefeitura, “se Jayme for o candidato, não tem conversa. Tenho admiração pessoal por ele. É competente e arrumará Goiânia”, diz.
“Agora”, continua o presidente, “se não for Jayme, me sinto livre para apoiar outro nome”. E quem seria? “João Campos e Francisco Júnior são bons nomes”.
Francisco Júnior é realmente um bom nome. O jovem deputado estadual pelo PSD, porém, pode enfrentar alguma dificuldade, pois o que circula pelos bastidores é que o governador Marconi quer um tucano na disputa.
“Eu diria que ele [Marconi] prefere alguém do PSDB, mas não é fundamental”, aponta um governista não-tucano.
Não é o que diz a líder da bancada do PSDB na Câmara Municipal, vereadora Cristina Lopes: “Conversei com o governador e chegamos à conclusão de tem que ser alguém do partido”, aponta.
Mas quem será o candidato? “Temos muitos bons nomes. Estamos ainda amadurecendo o processo. Mas a questão é que o candidato tem que ter projeto. Não adianta apenas colocar o nome para causar repercussão. Precisamos de uma gestão técnica em Goiânia”, relata.

Ex-presidente da instituição e integrante da OAB Forte afirma ignorar que Enil Henrique seja candidato à reeleição

[caption id="attachment_40596" align="alignright" width="620"] Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados[/caption]
O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB) causou mais um alvoroço no fim da semana passada ao declarar seu rompimento com o governo Dilma Rousseff (PT).
Na verdade, não foi nenhuma surpresa. Cunha tem se desentendido com a presidente há muito tempo e, após ser envolvido nas investigações da Lava Jato, nada mais “natural” que ele cumprisse sua palavra de dificultar ainda mais a vida do governo.
Porém, alguns parlamentares goianos apontam que a estratégia de Cunha é esvaziar de vez o governo colocando em votação a mudança do sistema político do presidencialismo para o parlamentarismo.
“Assim, quem teria o poder seria o primeiro-ministro e Dilma iria ao Palácio das Esmeraldas apenas para jogar paciência. E quem seria o novo chefe do País? Cunha”, diz um deputado.
Outro, mesmo concordando com a atitude de Cunha, diz que esperar uma mudança tão drástica é pensar em golpe. “Não se muda o sistema político de um País se a população não estiver de acordo. E o povo, neste momento, não está pensando nisso, mas apenas em ver menos escândalos na TV”.

Contrato entre a administração de Luiz Eduardo Pitaluga e a Evolu Servic para limpeza urbana foi superfaturado em R$ 1,8 milhão

Presidente da Assembleia encaminhou nota confirmando que decisão do processo disciplinar será seguida na íntegra

À frente de uma das marcas mais famosas de Goiás, o empresário relembra sua trajetória, que começou com um barzinho e hoje tem oito empreendimentos

Religioso integrava quadro de servidores ativos da Casa desde 1980 e recebia mais de R$ 11 mil, mesmo sem trabalhar

Evento foi marcado por troca de elogios entre o prefeito peemedebista, o governador Marconi Perillo e o ministro Arthur Chioro -- que, em discurso, lembrou do Hugol

Agora opositor declarado, presidente da Casa permitiu criação de duas comissões que contrariam os interesses do governo petista

Governo informou que o adolescente de 17 anos foi assassinado em uma briga com os outros três meninos que cometeram o crime

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