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Decreto está publicado no Diário Oficial do estado desta quarta-feira (8) e foi assinado pelo governador em exercício, César Colnago

Para Léia Klébia (PSC), limitação de velocidade na região vem causando transtornos e congestionamentos e precisa ser revista

Flávia Freire estaria se sentindo “preterida” e por isso decidiu acompanhar o marido, que vai trabalhar em Lisboa. Colegas não confirmam que Globo romperia contrato com a apresentadora

Governador e secretário de Governo irão anunciar a ampliação do programa durante solenidade nesta quinta-feira

Decisão é da Justiça Federal do Distrito Federal; Moreira Franco foi nomeado ministro na última sexta-feira (3)

Reunião realizada entre governos estadual e municipal busca criar uma ação de prevenção e combate à criminalidade

Aprovados no último concurso da Prefeitura de Goiânia cobram posicionamento do secretário Marcelo da Costa após prorrogação de contratos temporários

Empresário e seu advogado foram indiciados por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O restante, pelos dois últimos crimes e por corrupção passiva

O 67º Festival Internacional de Cinema de Berlim começa mostrando ser um evento que reúne discursos favoráveis à política alemã pelos refugiados Rui Martins Especial para o Jornal Opção, de Berlim O 67º Festival Internacional de Cinema de Berlim começa nesta quinta-feira, 9, com o filme francês "Django", de Etienne Comar. O festival deste ano terá um recorde de filmes brasileiros em exibição, sendo um goiano, além de um na competição internacional de longas-metragens ("Joaquim", de Marcelo Gomes), e outro na competição internacional de curtas ("Estás vendo coisas", de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca). Este Festival é francamente engajado, por decisão de seu diretor Dieter Kosslick, em favor da política alemã pelos refugiados. Talvez por isso, os filmes das diversas mostras filmes sejam claramente antirracistas e anticolonialistas. É o caso do filme brasileiro "Joaquim", que mostra a figura de Tiradentes, o primeiro rebelde contra os portugueses pela independência; do filme "Vazante", de Daniela Thomas, que revive o tempo da escravidão no Brasil, em Minas Gerais, na exploração das minas de pedras preciosas; de "Django", o filme da abertura, que mostra o cigano perseguido pela SS nazista; e do filme do haitiano Raoul Peck, "Não sou o teu negro", inspirado na vida de James Baldwin, um libelo contra o racismo nos Estados Unidos.
T2 Transpotting
Será que Did Renton criou uma família e comprou uma lavadora de carros como terminou o primeiro filme de Danny Boyle? O festival de Berlim dará a resposta logo no segundo dia do Festival com o retorno de Ewan McGregor. A expectativa é grande e a crítica estará mobilizada para reservar seu lugar na primeira exibição e será ainda mais difícil achar um lugar na grande sala onde Danny Boyle e Ewan McGregor falarão com a imprensa.Aki Kaurismäki e Volker Schlöndorff
Outro retorno importante será o do finlandês Aki Kaurismäki, na terça-feira, 13, com seu novo filme "O outro lado da esperança", que é um conto talvez utópico sobre a amizade entre um refugiado sírio que, depois de viver rejeitado nas ruas de Helsinki, na Finlândia, é descoberto pelo dono de um restaurante, que lhe dá cama, comida e trabalho. O cineasta alemão Volker Schlöndorff também está de volta a Berlim, mas sem um tema social, embora continue criando dentro do universo do seu amigo suíço, já falecido, Max Frisch, que o inspirou no filme "Homo Faber". "De volta a Montaulk" é o novo filme de Schlöndorff na competição internacional e que é focado nos problemas amorosos de um escritor com a inspiradora da personagem do seu novo livro. Haverá ainda um filme francês de Martin Provost, "Parteira", com a veterana atriz Catherine Deneuve. O filme da atriz portuguesa Teresa Villaverde, convertida em cineasta com seu filme "Colo", mostra, também na competição internacional, uma família sofrendo as consequências da crise econômica. O presidente do júri da competição internacional é o cineasta holandês Paul Verhoeven, que com outros seis especialistas da Alemanha, Tunísia, México, Islândia, Estados Unidos e China distribuirão os Ursos de Ouro e de Prata. Rui Martins é convidado do Festival Internacional de Cinema de Berlim
Jovem afirma que várias pessoas se afastam ao descobrir que ele tem o vírus e que resolveu fazer relato para tirar um peso da sua vida

Para deputado federal, escolha de Michel Temer (PMDB) para a vaga do ex-ministro Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF) foi acertada

Após discurso comovente de estudante que foi dispensada pelo novo prefeito, parlamentares afiançaram apoio à causa

Grupo Cantareira chamou atenção de internautas após publicar comunicado de repúdio a declarações de futuro engenheiro em redes sociais

[caption id="attachment_86695" align="alignnone" width="620"] Judy Garland e os atores anões que interpretaram os muchkins[/caption]
A atriz Judy Garland (1922-1969), que viveu o papel de Dorothy, no clássico “O Mágico de Oz” (1939), teria sido molestada no set de filmagens pelos atores anões que interpretaram os “munchkins”, durante a gravação do longa.
A notícia veio à tona com a divulgação de uma nota do jornal The Sun a respeito do livro de memórias “Judy and I: My Life with Judy Garland”, escrito pelo esposo de Judy, Sid Luft (morto em 2005), que será publicado em breve.
Judy relatou o caso ao marido e, segundo consta em seu livro, ela tinha 16 anos à época das gravações e os atores anões contavam por volta dos 40 anos de idade. De acordo com Luft, os anões bolinavam Judy, passando as mãos por debaixo do seu vestido. Aos mesmos anões foi atribuída a fama de proporcionarem algazarra, orgias e bebedeiras no hotel onde ficaram hospedados durante a realização de "O Mágico de Oz".
Judy, que brilhou também no teatro e na televisão, tornou-se viciada em anfetamina e barbitúricos, vindo a falecer de overdose em 1969, aos 47 anos.

Indicado para vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), atual Ministro da Justiça, que está afastado, deve passar pelo crivo dos senadores antes de assumir cargo