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Zé Eliton escala o xerifão

O trabalho realizado pelo secretário Ricardo Balestreri foi importante, mas há necessidade de se endurecer o jogo contra a insegurança. Irapuan Costa Junior surpreende ao aceitar o desafio

As pedras no caminho dos candidatos Daniel Vilela e Ronaldo Caiado

O postulante emedebista não está conseguindo montar chapas consistentes para deputado federal e estadual e enfrenta uma poderosa resistência no MDB

Governador nomeia mais 19 concursados para a Polícia Civil

O governador Marcelo Mi­ran­da (MDB) nomeou, na quar­ta-feira, 24, mais 19 aprovados no concurso da Polícia Ci­vil do Estado. São seis delegados, três peritos e dez escrivães, que deverão atender, pri­ori­tariamente, as delegacias do in­terior, a partir de critérios ad­ministrativos estabelecidos pela Secretaria de Estado da Se­gurança Pública (SSP). As nomeações estão publicadas no Diário Oficial do Es­ta­do nº 5.038, dessa quarta. A Se­cretaria Estadual de Comu­ni­cação (Secom) informou que, com essa nova chamada, o governo completa um quadro de 353 nomeados no último concurso da Polícia Civil, sendo: 90 delegados, 13 médicos legistas, 43 peritos, 14 pa­pi­loscopistas, 123 escrivães, 44 agentes e 26 necrotomistas. As nomeações do concurso da Polícia Civil, segundo a Se­com, estão sendo feitas de acor­do com as necessidades apre­sentadas pela área da segurança pública e a capacidade do Estado de absorver novos ser­vidores em seu quadro de pessoal.

Igeprev ganha anexo de 760 m²

[caption id="attachment_115593" align="aligncenter" width="620"] Prédio foi reformado e ampliado: mais conforto para servidores e visitantes | Foto: Frederick Borges[/caption] O governador Marcelo Miranda (PMDB) entregou as obras de reforma e ampliação do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Tocantins (Igeprev), na quinta-feira, 25, em solenidade realizada na sede do órgão, na Avenida Teotônio Segurado, em Palmas. Além de obras de manutenção do prédio principal foi construído um anexo. O prédio principal teve a pintura restaurada, revisão das instalações elétricas e hidráulicas e mo­der­nização dos ambientes de trabalho. As obras foram realizadas em uma área de 3.060,90 metros qua­drados. Na parte de ampliação foi construído um anexo para acomodação do arquivo, almoxarifado e garagem privativa, estacionamento, muros e alambrados, guarita e passarela coberta. A ampliação equivale a uma área de 763,10 me­tros quadrados, conforme divulgação da Secom. Os investimentos oferecem maior segurança e conforto aos servidores públicos do Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Tocantins, especialmente aos portadores de necessidades especiais, além de melhores condições de trabalho aos servidores do Instituto, visando maior produtividade e qualidade dos serviços prestados ao público.

Marcelo Miranda pode disputar reeleição ou mandato de senador

Candidaturas de Siqueira Campos, Carlos Amastha e mesmo a de Kátia Abreu dependem do projeto do emedebista

Quando acaba a obrigação do pagamento de pensão alimentícia?

Esta vem do jornal “Gazeta do Povo” e é para quem precisa pagar ou receber pensão alimentícia e não sabe até onde vai o direito. Não existe um momento específico para o fim do benefício – no meio jurídico, a pensão é chamada de “prestação de alimentos”. Al­guns marcos podem influenciar, co­mo quando o filho completa 18 anos ou quando conclui a faculdade. De fato, na prática, podem significar o fim da obrigação, mas is­so não é automático. O alimentante (quem paga a pensão) precisa solicitar a exoneração do dever e o juiz delibera sobre o assunto. Para avaliar a necessidade, o ma­gistrado deve tomar como base pa­râmetros estipulados no Código Ci­vil, como o padrão social ao qual os filhos estavam habituados e as des­pesas com educação. Além dis­so, é preciso verificar o trinômio ne­cessidade – possibilidade – proporcionalidade. O Código Civil es­ta­belece que os pais têm o dever de sustento até os 18 anos. Após is­so, há o dever de prestar assistência. A jurisprudência consolidada de­fine que a obrigação de pagamento da pensão se encerra quando o filho tem condições de autossustentação – com o término da fa­culdade, quando completar 24 anos ou ao se casar. Alguns cursos, como medicina, podem ir além dos 24 anos do alimentando (quem recebe a pensão). Esse caso é exceção e é preciso solicitar em juízo a continuação dos alimentos até a formatura. O marco dos 24 anos, portanto, não necessariamente significa o fim do pagamento da pensão. Para definir a continuidade ou não da pensão, é preciso também observar se o filho está se dedicando pouco à faculdade e tendo reprovações com o objetivo de manter a pensão por mais tempo. No entanto, é muito difícil fazer esse tipo de comprovação e, em uma situação como esta, se não conseguir a exoneração do dever, o pai pode solicitar a revisão do valor que está pagando. Já houve controvérsia sobre a necessidade ou não de os pais bancarem os filhos durante cursos de pós-graduação. Mas uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu que a obrigação se estende apenas durante a graduação ou um curso técnico. Para os ministros, a concessão do direito a alimentos durante a pós-graduação tenderia ao infinito e poderia levar à “perenização do pensionamento”. O STJ avaliou a formação na graduação como suficiente para que uma pessoa tenha condições de ingressar no mercado de trabalho e comece a ter uma renda suficiente para se sustentar.

Candidatos a presidente da Fieg defendem vitória do consenso

Para evitar qualquer desgaste eleitoral com os 36 sindicatos filiados à Federação das Indústrias do Estado de Goiás, os postulantes ao cargo maior da entidade tentam falar a mesma língua

“Estou credenciado a a disputar o governo”

Prefeito de Araguaína admite dificuldades para vencer o duro pleito de outubro, diz que seu partido busca alianças e detalha avanços na gestão municipal

Márlon Reis acredita que Lula não disputará a Presidência

Idealizador da Ficha Limpa vê o ex-presidente petista inelegível após a confirmação de condenação pelo TRF-4 e rebate críticas à lei

Câmara de Palmas aprova redução de recursos para áreas de saúde e educação

[caption id="attachment_115713" align="aligncenter" width="620"] Vereadores de Palmas votam Lei de Diretrizes Orçamentárias 2018: sessão foi marcada por tensão entre oposição e a base do prefeito Carlos Amastha | Foto: Cleber Toledo/Divulgação[/caption] Na terça-feira, 23, os vereadores de Palmas votaram a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), ma­téria que orienta os gastos da Pre­feitura dividindo a receita pe­las áreas prioritárias. De acordo com o PL, de autoria do Execu­ti­vo, as estimativas de receitas para este ano correspondem a mais de R$ 1,32 bilhão. O texto aprovado reduz o in­ves­timento em áreas prioritárias co­mo Saúde e Educação. O orçamento do ano passado destinava 17% da receita para gastos com a Saúde. Este ano será 15%. Já a Edu­cação perdeu cerca de R$ 100 mi­lhões, pois o valor de 30% foi reduzido a 27% da receita. A sessão foi marcada pela tensão entre oposição e base do prefeito Carlos Amastha (PSB). Como a capital foi a última cidade to­cantinense a votar o orçamento, os opositores culparam o presidente da Casa, vereador Folha Filho (PSD), pelo atraso da votação. A discussão maior se deu em torno de alguns pontos do projeto enviado pelo Executivo para a Câmara, principalmente o do pedido do prefeito Amastha para po­der remanejar 30% da receita, ou seja, poder usar esse porcentual da forma que quiser. A oposição queria destinar apenas 5% pa­ra este fim. Emendas Impositivas A Emenda Impositiva ao Orçamento, que previa emendas parlamentares até o limite de 1,2% da Receita Corrente Líquida do ano anterior, foi rejeitada pela maioria dos parlamentares. Os ve­re­a­dores amasthistas Jucelino Rodrigues (PTC), Filipe Martins (PSC), Etinho Nordeste (PPS) e Vanda Monteiro (PSL), que ti­nham votados favoráveis à matéria anteriormente, mudaram o voto e agora foram pela rejeição. Outro item que abriu polêmica foi uma emenda proposta pelos ve­readores que exigia o direito de emendas impositivas, onde os par­lamentares teriam um valor limite de obras e melhorias para in­dicar e a prefeitura teria a obrigação de realizar a obra. Folha Filho sabia que se colocasse o projeto em votação no fim do ano passado, o Executivo não teria a divisão do orçamento co­mo queria. Naquele período o nú­mero de oposicionistas era maior que os da base do prefeito. Mas com a indicação do deputado Junior Evangelista para a Se­cre­taria de Habilitação, o vereador Ivory de Lira, suplente de deputado, deixou a Câmara e em seu lu­gar assumiu Moisemar Marinho, es­te da base situacionista, o que voltou a dar maioria ao prefeito.

“Virou puxadinho da prefeitura”

[caption id="attachment_115714" align="aligncenter" width="620"] Vereador Léo Barbosa: “Presidente Folha não respeitou decisão do colegiado”[/caption] A sessão extraordinária para votar a Lei de Diretrizes Orça­men­tárias (LDO) de 2018 foi mar­cada por embate entre verea­dores da base e de oposição. O vereador Léo Barbosa (SD) criticou o posicionamento de colegas e disse que a Câmara se transformou em um “puxadinho” da pre­fei­tura, deixando de atender a interesses da população, para atender interesses do prefeito Amastha (PSB). Léo destacou que o ano já começou com as mesmas práticas do ano passado e classificou as con­dutas como um “jogo sujo” bancado pelo executivo, com contribuição da falta de personalidade de alguns vereadores da ca­sa. O vereador também acusou o presidente Folha Filho de não respeitar a decisão do colegiado. Para o vice-presidente da Câ­ma­ra, o orçamento votado no ano passado (30%) não foi suficiente para a educação, prova disso foi a situação dos professores, que paralisaram as atividades e chegaram a fazer greve de fome, por não ter orçamento pa­ra cumprir com as obrigações e compromissos estabelecidos em lei. Em 2018, os recursos des­tinados à pasta foram reduzidos a 27%. “Não estou falando de uma obrigação do prefeito Amastha, mas de todos os gestores desse país. Os 25% destinados à educa­ção não é porque o Amastha é bom, e sim porque são limites mí­nimos constitucionais”, lembrou. A pasta da saúde também so­freu corte em relação a 2017, pas­sando de 17% para 15%. “Nós estamos tirando 2% que po­deriam ser aplicados nas UPAs e nos postinhos. Estamos tirando da saúde e educação para colocar no remanejamento e para que aconteçam mais casos como o da Ises”, disse, referindo-se ao rombo nos contratos do município com a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Instituto Socio­edu­cacional Solidariedade (Ises).

“Nossa luta é para que o prefeito Iris passe a ouvir a Câmara de Goiânia ”

Vereador mais jovem da capital avalia negativamente gestão do emedebista e diz que a falta de parceria do Paço com o Legislativo está prejudicando a cidade

Sem repasse da Prefeitura, abrigos para idosos podem fechar

A dívida com o abrigo Solar Apóstolo Tomé chega a R$528 mil; titular da Semas informa que esta semana deve começar a cumprir cronograma de pagamento

O PT precisa descer do jatinho e voltar a andar de ônibus

Ela já deveria ter ocorrido há pelo menos 13 anos, com o escândalo do mensalão. Mas, com a condenação de seu maior nome em segundo grau, o partido não sobrevive mais sem uma autocrítica refinada

PT mantém candidatura do corrupto Lula da Silva

Só a popularidade do ex-presidente bicondenado pode manter o partido vivo eleitoralmente