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Em 2010, o partido ficou dividido e parte seguiu Marconi Perillo. Em 2018, em caso de divisão, não será diferente

Os mais cotados são Rubens Otoni, Fábio Sousa e João Campos

Entre os mais cotados estão Sérgio Bravo, Frederico Nascimento e Professor Amauri

Gestores municipais alegam que o senador se aliou a um político que só faz “ataques” ao ex-governador Marconi Perillo

Estão no páreo Thiago Peixoto, Vanderlan Cardoso e Heuler Cruvinel. Mas João Campo não está descartado

Entre os fatores positivos está o número de candidatos consistentes a deputado estadual e federal

[caption id="attachment_128285" align="aligncenter" width="620"] Advogados Márcio Messias Cunha, Alexandre Caiado, Alexandre Pimentel e Josserrand Massimo Volpon organizaram o Movimento de Resgate ao Respeito à Advocacia[/caption]
Em novembro próximo, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) viverá mais um processo eleitoral para escolha de nova diretoria e conselheiros. Boa parte da população se envolve no processo mesmo não sendo advogado. Isso ocorre porque há estagiários, estudantes de direito, serventuários que sabem que um movimento da OAB pode mudar a vida do País, rememorando o impeachment do ex-presidente Fernando Collor quando a entidade representou a nação indignada e deixou claro ao chefe do Executivo nacional que ninguém estava acima da lei.
Segundo levantamento feito pelo Movimento de Resgate ao Respeito à Advocacia, mais da metade dos advogados e advogadas não está satisfeita com os métodos eleitorais utilizados nas eleições da Ordem e também se sentem excluídos e esquecidos das duas panelinhas tradicionais da OAB, que ora é oposição e depois situação.
Os métodos para formação de chapa batida onde cada conselheiro compra ou paga por sua vaga ou posição da OAB também são duramente criticados, pois, como o conselheiro que compra sua vaga, se sente desobrigado de cumprir com seus compromissos assumidos.
A politicalha das eleições tradicionais experimentou iguais críticas, pois a politiquice do toma lá da cá, com festinhas regradas a coxinha e mortadela não serão bem vistas. A juventude da advocacia exige ética e não trocará o voto por um copo de chope. Ao longo dos anos isso tem se mostrado cruel para a categoria, com prerrogativas não respeitadas. A OAB não consegue segurar o mercantilismo selvagem das faculdades de direito, que praticam o regime de quanto maior lucro melhor, independente do resultado a longo prazo para a população e para a categoria.
As redes sociais farão a grande diferença nas eleições partidárias e principalmente no pleito da Ordem deste ano. Ao considerar o avanço e a rapidez na comunicação através do Facebook, Instagram e WhatsApp, é de se esperar que todos advogados e advogadas tenham acesso instantâneo aos fundamentos da campanha, aos princípios das três chapas que concorrerão e, singularmente, às propostas de cada um dos candidatos, além do conteúdo prático e os resultados efetivos na vida de cada votante.
Certo da necessidade de abrir caminhos e horizontes jamais pensados na advocacia, o Movimento de Resgate ao Respeito à Advocacia, desde já, anuncia para o mês de agosto um evento com o tema “como se defender do abuso de autoridade”.

Os favoritos são Antônio Gomide, Amilton Filho, Carlos Antônio e João Gomes

No momento, os eleitores não estão interessados em pesquisas e em campanha política. Eles começam a prestar atenção nos candidatos a partir de agosto

Deputado federal do PSD diz acreditar que governador terá tempo e condições de crescer nas pesquisas pelo legado de seu grupo e ações à frente do Estado

O pré-candidato do MDB enfrenta o líder nas pesquisas e a sólida estrutura do candidato do PSDB

Resultados do show que o mundo assistiu podem vir do Oriente Médio, e não da península coreana

Político experiente, o tucano pode até não ser eleito, mas terá votação expressiva em Anápolis

[caption id="attachment_128271" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]
O pré-candidato do MDB a governador, Daniel Vilela, está fazendo a lição de casa: visita todo o interior, tenta fortalecer sua chapa de deputados — não está nada fácil organizar uma chapa qualitativa (para deputado federal, aos trancos e barrancos, só tem Iris Araújo e Wdineira Oliveira—em termos de consistência ou relativa consistência eleitoral) — e concede entrevistas, que, se não são polêmicas, mostram amadurecimento político e intelectual.
Nos últimos dias, Daniel Vilela ocupou espaço na Imprensa e debateu o governo e projetos de maneira qualitativa —sugerindo que a crítica rançosa vai ficar mesmo por conta de Ronaldo Caiado.
A sua apresentação no “Roda de Entrevista”, da Televisão Brasil Central (TBC), exibiu um político elegante, inteligente e, no geral, capaz de respostas precisas.

Nos bastidores, aliados do senador chamam o emedebista de “palaciano” e assinalam que o vereador fala uma coisa de manhã e outra à tarde