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Estão no páreo Thiago Peixoto, Vanderlan Cardoso e Heuler Cruvinel. Mas João Campo não está descartado

Entre os fatores positivos está o número de candidatos consistentes a deputado estadual e federal

[caption id="attachment_128285" align="aligncenter" width="620"] Advogados Márcio Messias Cunha, Alexandre Caiado, Alexandre Pimentel e Josserrand Massimo Volpon organizaram o Movimento de Resgate ao Respeito à Advocacia[/caption]
Em novembro próximo, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) viverá mais um processo eleitoral para escolha de nova diretoria e conselheiros. Boa parte da população se envolve no processo mesmo não sendo advogado. Isso ocorre porque há estagiários, estudantes de direito, serventuários que sabem que um movimento da OAB pode mudar a vida do País, rememorando o impeachment do ex-presidente Fernando Collor quando a entidade representou a nação indignada e deixou claro ao chefe do Executivo nacional que ninguém estava acima da lei.
Segundo levantamento feito pelo Movimento de Resgate ao Respeito à Advocacia, mais da metade dos advogados e advogadas não está satisfeita com os métodos eleitorais utilizados nas eleições da Ordem e também se sentem excluídos e esquecidos das duas panelinhas tradicionais da OAB, que ora é oposição e depois situação.
Os métodos para formação de chapa batida onde cada conselheiro compra ou paga por sua vaga ou posição da OAB também são duramente criticados, pois, como o conselheiro que compra sua vaga, se sente desobrigado de cumprir com seus compromissos assumidos.
A politicalha das eleições tradicionais experimentou iguais críticas, pois a politiquice do toma lá da cá, com festinhas regradas a coxinha e mortadela não serão bem vistas. A juventude da advocacia exige ética e não trocará o voto por um copo de chope. Ao longo dos anos isso tem se mostrado cruel para a categoria, com prerrogativas não respeitadas. A OAB não consegue segurar o mercantilismo selvagem das faculdades de direito, que praticam o regime de quanto maior lucro melhor, independente do resultado a longo prazo para a população e para a categoria.
As redes sociais farão a grande diferença nas eleições partidárias e principalmente no pleito da Ordem deste ano. Ao considerar o avanço e a rapidez na comunicação através do Facebook, Instagram e WhatsApp, é de se esperar que todos advogados e advogadas tenham acesso instantâneo aos fundamentos da campanha, aos princípios das três chapas que concorrerão e, singularmente, às propostas de cada um dos candidatos, além do conteúdo prático e os resultados efetivos na vida de cada votante.
Certo da necessidade de abrir caminhos e horizontes jamais pensados na advocacia, o Movimento de Resgate ao Respeito à Advocacia, desde já, anuncia para o mês de agosto um evento com o tema “como se defender do abuso de autoridade”.

Os favoritos são Antônio Gomide, Amilton Filho, Carlos Antônio e João Gomes

No momento, os eleitores não estão interessados em pesquisas e em campanha política. Eles começam a prestar atenção nos candidatos a partir de agosto

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[caption id="attachment_128271" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]
O pré-candidato do MDB a governador, Daniel Vilela, está fazendo a lição de casa: visita todo o interior, tenta fortalecer sua chapa de deputados — não está nada fácil organizar uma chapa qualitativa (para deputado federal, aos trancos e barrancos, só tem Iris Araújo e Wdineira Oliveira—em termos de consistência ou relativa consistência eleitoral) — e concede entrevistas, que, se não são polêmicas, mostram amadurecimento político e intelectual.
Nos últimos dias, Daniel Vilela ocupou espaço na Imprensa e debateu o governo e projetos de maneira qualitativa —sugerindo que a crítica rançosa vai ficar mesmo por conta de Ronaldo Caiado.
A sua apresentação no “Roda de Entrevista”, da Televisão Brasil Central (TBC), exibiu um político elegante, inteligente e, no geral, capaz de respostas precisas.

Nos bastidores, aliados do senador chamam o emedebista de “palaciano” e assinalam que o vereador fala uma coisa de manhã e outra à tarde

[caption id="attachment_120738" align="alignright" width="620"] Foto: Leo Iran[/caption]
Os números da senadora Lúcia Vânia, sinalizando que tem capital eleitoral cristalizado, assustaram aqueles que, de uma hora para outra, rejeitavam sua reeleição. A presidente do PSB e dirigente indireta do PPS — por intermédio do sobrinho, o deputado federal Marcos Abrão — está cacifada para a disputa de 7 de outubro.
Entretanto, a falta de diálogo afasta Lúcia Vânia dos deputados, tanto federais quanto estaduais, e das bases. A senadora, afirmam seus possíveis aliados, planeja ser candidata, mas não contribui com as campanhas dos integrantes da base. Para deputado federal, por exemplo, só apoia Marcos Abrão. “Há uma tendência oligárquica”, afirma um deputado federal.

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Assembleia de Deus pressiona para que o deputado se alinhe com o pré-candidato do DEM a governador. Mas o partido é controlado pela Igreja Universal

O vereador afirma que Jorcelino Braga quer vê-lo disputando mandato de deputado federal