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Banda goiana Black Drawing Chalks | Foto: divulgação
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Terror
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Goianas foram inocentadas e devem buscar reparação no Tribunal de Direitos Humanos europeu

Violência doméstica
Justiça de Goiás quer analisar protetivas no mesmo dia das solicitações

Uma campanha do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) quer analisar as medidas protetivas no mesmo dia que vítimas de violência doméstica solicitarem. Intitulada de "Protege", a ação foi lançada no domingo, 16.

De acordo com o desembargador e chefe do Poder Judiciário, Carlos França, o objetivo da campanha é a garantia da vida. “Nós estamos todos empenhados em diminuir o prazo para concessão das medidas para garantir a proteção necessária às vítimas de violência doméstica”, afirmou.

“Todas as mulheres que, infelizmente, ainda sofrem violência precisam saber que podem contar com a rapidez e a eficácia da Justiça de Goiás. Confio muito no engajamento da magistratura e dos servidores do Poder Judiciário estadual para o sucesso da campanha Protege”, completou.

Protege

O juiz auxiliar da Presidência e coordenador da campanha, Reinaldo de Oliveira Dutra, destaca que o TJGO fez um protocolo para orientar magistrados a atingir a meta do projeto.

“Sabemos que a legislação orienta que as medidas protetivas de urgência devem ser concedidas em até 48 horas a partir da solicitação da vítima, porém, o TJ-GO ressalta que é fundamental que a medida seja concedida o mais rápido possível, no mesmo dia, a fim de garantir a segurança da vítima”, disse.

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Polícia orienta comunidade para garantir segurança nas escolas

A Polícia Civil de Goiás tem uma Cartilha de Segurança nas Escolas. Com sete páginas, no material, são apresentadas informações e dicas para a segurança de professores e alunos diante de ameaça de ataques armados ou atitudes suspeitas, que, segundo o conteúdo, seria manter perfis falsos nas redes sociais ou postar conteúdo violento na internet.

Na cartilha, a Polícia explica que qualquer denúncia seja apurada, é necessário mais que um simples print de uma postagem suspeita. A URL, que é o endereço eletrônico que permite que um site seja encontrado, deve ser anotada. E tanto a da publicação quanto a do perfil autor. O material orienta ainda que, em caso de qualquer desconfiança, o denunciante deve ligar no 197 ou procurar a delegacia mais próxima.

Aos alunos, a orientação dada na cartilha é para "não se aproximar nem manter conversas com pessoas estranhas do convívio pessoal, principalmente em redes sociais". Além disso, não é recomendado "participar ou adentrar em comunidades nas redes que falem sobre violência de qualquer gênero". E, caso algum aluno seja abordado na internet por algum perfil que tenha imagens violentas, a recomendação é bloquear o contato e reportar ao adulto mais próximo.

As escolas, na visão da Polícia, devem alertar os estudantes sobre os perigos das redes sociais "primando pela educação digital" e "ensinando sobre cybersegurança". Um canal de diálogo também deve ser aberto com os alunos para que se sintam confortáveis em realizar denúncias de bullying e/ou comportamento agressivo. A cartilha também recomenda que seja oferecido atendimento psicológico.

Já os pais são orientados na cartilha a observar qualquer alteração de comportamento e de humor dos filhos e a estarem atentos ao que as crianças e adolescentes levam nas bolsas e mochilas para o ambiente escolar. O conteúdo acessado pelos estudantes na internet e nas redes sociais também deve ser monitorado pelos responsáveis.

Para a Polícia, isolamento, mudanças agressivas e repentinas no visual, comportamento e falas de ódio, agressão a animais, além de fascínio por temas violentos como guerra são sinais de alerta. "Negligência, violência familiar e ambiente tóxico são possíveis influenciadores de comportamentos agressivos", diz o material.

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