Reportagens

Por se tratar de mudança cultural relacionada ao machismo, apenas a repressão não é suficiente para mudar o quadro atual da violência contra a mulher

Programa de computador que foi desenvolvido na UFG e premiado internacionalmente é capaz de antecipar complicações de doenças crônicas com 97% de acurácia

As medidas de prevenção contra o coronavírus são simples: mantenha-se informado por veículos confiáveis de informação, lave as mãos e resista ao instinto de estocar comida e correr para o pronto-socorro ao menor sinal de resfriado
[caption id="attachment_238292" align="alignnone" width="620"] Foto: divulgação[/caption]
Na quarta-feira, 26, o Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso de coronavírus no Brasil. Um homem de 61 anos que mora em São Paulo e retornou de viagem à Itália entre 9 e 21 de fevereiro foi testado duas vezes para e dado como infectado. Atualmente, o homem está em isolamento respiratório no hospital Albert Einstein e não apresenta piora no quadro clínico, mas a inevitável chegada do vírus ao país levanta algumas questões que apenas a ciência pode responder.
A primeira e mais fundamental delas naturalmente é: “eu e minha família corremos perigo?” Embora a resposta seja um categórico “você corre muito pouco perigo”, a transmissão 24 horas do avanço das infecções e mortes pelo mundo transmite a ideia de uma contagem regressiva para o desastre. Agrava a situação o fato de que a maior parte das informações disseminadas se refere a formas de prevenção equivocadas.
Apesar de haver muitas excelentes fontes de informação na internet, as fakenews são feitas para serem apelativas e não têm paywall, se alastrando como um verdadeiro vírus enquanto sua contraparte de notícias verdadeiras é menos bombástica e frequentemente cobra uma assinatura para ser lida. Como resultado da desinformação, a população comete os dois piores erros em um cenário de pandemia: entra em pânico e corre para o pronto-socorro ao menor sinal de resfriado.
O pânico transforma vizinhos em competidores egoístas. A disputa por suprimentos leva pessoas a estocar alimentos e água em casa, que podem faltar para quem realmente precisa e elevam preços. Em Campo Grande (MS), álcool gel e máscaras cirurgicas já estão em falta nas farmácias. Estar munida destes dois insumos não significa que a população oferecerá maior resistência ao coronavírus, quando ele chegar – já que virologistas explicam que sua chegada é inevitável. Além disso, lotar centros de urgência ao sentir sintomas leves desvia os esforços da equipe médica de pacientes que realmente estão em risco.
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Flúvia Amorim afirma que a melhor prevenção é lavar as mãos | Foto: Fábio Costa[/caption]
Como explica Flúvia Amorim, Superintendente de Vigilância em Saúde no município de Goiânia, em entrevista ao Jornal Opção, a máscara dá uma falsa sensação de proteção. Ela pode ser útil ao deter gotículas de saliva na fala, espirros e tosses de uma pessoa contaminada, mas não protege indivíduos saudáveis. Inclusive, pode colocá-los em maior risco, pois quem veste a máscara frequentemente leva a mão ao rosto para ajeitá-la sobre nariz e boca.
Flúvia Amorim explica que a melhor forma de prevenção é fazer exatamente o que já se fazia para evitar gripes comuns: lavar as mãos ao entrar e sair de ambientes (públicos principalmente); espirrar e tossir em lenços descartáveis (nunca nas mãos); manter as mãos longe do rosto. A letalidade de baixíssima para adultos saudáveis e elevada para idosos e pacientes com baixa imunidade também lembra padrões da gripe.
Mas apesar da semelhança com a gripe comum, o COVID-19 tem suas especificidades. Ao contrário do influenza, o novo coronavírus ficou associado aos chineses, iranianos e agora também aos italianos, pois são estas nacionalidades com maior número de infectados. Mas é importante lembrar que o vírus atualmente está em 61 países e reforçar a xenofobia é outro dos maiores erros que se pode cometer em um cenário como este.
O preconceito cria medo e instabilidade, e assim chineses, iranianos e italianos podem perceber que serão hostilizados caso demonstrem sintomas do vírus. Isso diminui a chance de infectados procurarem ajuda profissional caso realmente precisem, e termina por expor a população e o próprio xenofóbico a risco.
Caso haja suspeita de contaminação
Como demonstrado pelo relatório do Centro de Prevenção e Controle de Doenças da China (CCDC, na sigla em inglês) pela OMS, mais de 80% dos casos confirmados de coronavírus são brandos, sem grandes consequências respiratórias. Mesmo antes do primeiro caso confirmado no Brasil, o país já estava estruturado para fazer o diagnóstico. “O exame não é indicado a toda população. O paciente precisa ter pedido médico e preencher os critérios clínicos de caso suspeito do Ministério da Saúde”, explica David Urbaez, infectologista do Laboratório Atalaia, que integra a Dasa. [caption id="attachment_236594" align="alignnone" width="620"]

Lançado em 2019 pelo partido para disputar eleição majoritária na capital, deputado federal diz que há espaço para diálogo e busca do consenso

Políticos, empresários, juízes, médicos e outros agentes de elevada posição social e ligados à Maçonaria aguardam ansiosos para saber quem será o próximo líder da Grande Loja de Goiás

A Emenda Constitucional que extinguiu as coligações têm sido motivo de temor para alguns e animação para outros. Mas o resultado da mudança, só as eleições dirão
[caption id="attachment_237470" align="alignnone" width="621"] Mudanças na legislação podem mudar os rumos do processo eleitoral / Foto: Divulgação[/caption]
Até o ano de 2016, uma votação expressiva não significava, necessariamente, a eleição automática de um determinado candidato. Isso porque, graças às chamas coligações proporcionais, candidatos que recebiam menos votos obtinham, por vezes, as cadeiras nas câmaras municipais, por exemplo, em virtudes da significativa quantidade de votos de algum candidato do seu partido ou da sua coligação. Entretanto, a Emenda Constitucional nº 97 de 2017 pôs um fim nessa estratégia eleitoral. Já em vigor, a emenda impede que os partidos se coliguem para atingir o quociente eleitoral, obrigando-os a lutarem individualmente pelos próprios votos. Para os grandes partidos, a nova regra poderá ser até benéfica. Já quanto aos chamados “nanicos”, nem tanto.
O coeficiente eleitoral é calculado levando-se em conta a divisão entre o número de votos válidos, excluindo-se os brancos e nulos – e dividindo-os pelo número de cadeiras disponíveis na eleição em questão. Já o coeficiente partidário pode ser definido como a divisão dos votos obtidos pelos candidatos, e os que são direcionados às suas respectivas siglas ou coligação. Não era raro perceber a união de vários partidos na montagem da coligação como meio de viabilizar a eleição de seus candidatos por meio dessa distribuição de votos. Porém, isso não mais vai existir.
Já nas eleições municipais deste ano, a legenda deverá atingir o quociente eleitoral sem poder contar com a dependência do apoio de outros partidos. Na prática, isso representa uma mudança radical no jeito de fazer política, uma vez que os partidos, sobretudo os menores, precisarão, agora, lançar o máximo de candidatos admitidos para aumentar as chances de atingir o quociente.
Com a novidade, o jogo político deste ano deve ser atípico. Com a aproximação da janela partidária, que é o período em que os legisladores com mandato em curso e que pretendem se reeleger, em caso de vereadores, ou disputar a administração municipal, podem trocar de partido sem nenhum ônus, alguns candidatos de partidos menores se movimentam para migrar para outras legendas onde possam ter maiores chances de serem eleitos. Entretanto, é preciso cautela.
De acordo com o advogado especialista em Direito Eleitoral e presidente da Comissão de Direito Político e Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), Wandir Allan, a primeira coisa que deve ser analisada pelos pré-candidatos à Câmara Municipal é a viabilidade eleitoral do partido para o qual ele pretende migrar. Segundo Allan, “o pré-candidato precisa visualizar no partido um potencial de votos que possibilite sua eleição”. “Quanto havia a possibilidade das coligações, tinha candidatos bons para obter votos. Pela soma dos votos, o quociente eleitoral era atendido. Agora, o partido sozinho precisa atingir esse quociente”, explica.
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Para o advogado eleitoral Wandir Allan, eleições de 2020 serão um "termômetro da sociedade" / Foto: Arquivo pessoal[/caption]
O advogado esclarece que na hora de escolher outra sigla, o político deve avaliar o quadro de pré-candidatos da legenda e avaliar o potencial de votos dele. Caso a informação nesse campo seja escassa, o pré-candidato tem outra alternativa. “Se a pessoa não tem esse indicativo [dos quadros viáveis da legenda], o mais adequado é que ela migre para partidos maiores, porque a chance de atingir o quociente eleitoral é maior”, conta.
Para o presidente da comissão da OAB, a nova legislação é positiva para o sistema eleitoral, uma vez que, segundo ele, “fortalece os partidos e faz com que passem a ter uma organicidade mais ativa. “Pelo formato de sistema eleitoral e político, onde tudo passa pelo partido, isso é positivo. Os partidos, assim, passam a deixar de ter donos”.
Entretanto, o especialista adianta que, como toda novidade, as mudanças nas regras do jogo eleitoral também devem trazer dúvidas e até confusões nestas eleições. De acordo com Allan, muitos equívocos cometidos devido ao desconhecimento da nova legislação podem vir a acontecer, e isso servirá como uma espécie de teste para a estrutura democrática. “Vamos ter problemas, muitos desencontros, muito equívocos. Essas eleições vão ser o termômetro da sociedade”, completa.
Vereadores analisam cenário para escolha de novo partido
Sem partido ou insatisfeitos no atual, alguns dos vereadores de Goiânia têm buscado diálogo e ouvido propostas de legendas para decidirem, durante a janela partidária, por qual sigla disputarão a reeleição.
Oséias Varão, ex-integrante do PSB, declarou que não tem pressa para escolher sua nova “casa”. Segundo o parlamentar, “a grande questão é aguardar o prazo final para poder escolher” em qual partido vai se filiar. “Às vezes você faz uma escolha e a conjuntura mura. Anteriormente, se você fizesse uma escolha errada no partido você poderia se salvar fazendo uma coligação. Hoje não tem mais jeito. É preciso ter cuidado, cautela”, diz.
Porém, o vereador vê o fim das coligações como algo positivo, e afirma que isso pode beneficiar o processo eleitoral. “Apesar de ser um problema para nós políticos, acho que para o processo democrático é bom. A gente estava vendo uma multiplicidade muito grande de partidos, e isso agora deve mudar”, pondera.
A vereadora Sabrina Garcêz, que pertencia ao PTB, é outra parlamentar que ainda não bateu o martelo sobre qual será seu novo partido. Ela revela que tem conversado com algumas siglas, como o MDB e o PDT, mas confirma que esse diálogo está mais adiantado com o PSD. Entretanto, não há nada decidido.
“Ainda estamos na fase de escolha. A gente precisa analisar bem, além da questão ideológica, tem que ver as condições de elegibilidade, porque eu acho que a tendência é o fortalecimento de alguns partidos e o enfraquecimento de outros”, considera ela a respeito do fim das coligações proporcionais.
Sabrina conclui que, a grande problemática destas eleições, é saber como as chapas vão se portar sem as coligações.
Já o vereador Carlin Café está atualmente no Cidadania, mas, no que depender dele, o tempo na legenda está contado. O parlamentar revelou estar insatisfeito na sigla que absorveu, recentemente, o vice-governador de Goiás, Lincoln Tejota, e disse que não é ouvido onde está. “Nunca me chamaram para uma reunião, nunca participei de nenhuma discussão. Então, ficar num partido onde você não é ouvido para a tomada qualquer decisão, não faz sentido. É sinal que o partido não tem interesse na permanência do vereador, no mandato”, desabafa.
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Vereador Carlin Café diz que não é ouvido em seu atual partido, o Cidadania / Foto: Divulgação[/caption]
O parlamentar também está indeciso sobre qual será seu novo partido, mas adiantou que foi convidado pelo MDB, sigla que vê com bons olhos devido ao seu maior representante em Goiânia. “Eu tenho um alinhamento muito grande com o prefeito Iris Rezende. O vejo com carinho. Mas isso [sua filiação] ainda vai depender”, diz.
Assim como o advogado Wandir Allan, Café considera que essas eleições serão uma espécie de teste para a democracia. “Na verdade, quem tem mandato dificilmente vai ficar nos partidos considerados menores. Com a janela partidária, a gente vai alinhar com o partido que tem candidato majoritário. O teste mesmo vai ser nessa eleição”, conclui o parlamentar.

Fazer a própria reserva de segurança se tornou imperativo em um mundo onde contratos de trabalho estão em extinção

Após 20 anos de construção, UFG inaugurará o novo hospital, que será o maior federal do Brasil e atenderá todo Centro-Oeste
[caption id="attachment_237444" align="alignnone" width="620"] Em quatro anos, novo HC deverá alcançar capacidade total de 600 leitos | Foto: Fábio Costa / Jornal Opção[/caption]
O Hospital das Clínicas de Goiânia (HC) está em um antigo prédio de três andares. Nascido na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG) há mais de 60 anos, o órgão formou gerações de médicos, que estudam no local como internos e frequentemente retornam como residentes para se especializarem – além de produzir incontáveis outros profissionais da saúde. Agora, após 20 anos da concepção de um novo HC, a instituição está em vésperas de mudança.
A importância do HC não cabe em seus atuais 328 leitos. Por fazer parte da Universidade, o órgão é um grande laboratório de pesquisa científica e, por isso, tem vocação para tratamentos de alta complexidade e medicina de ponta. No Estado, a única outra instituição focada na atenção terciária (procedimentos em que predominam conhecimento e técnicas especializadas) é o Hospital Geral de Goiânia Dr. Alberto Rassi (HGG), mas este não possui todos os ramos que são cobertos no HC:
Cirurgias de pequeno, médio e grande porte. Exames de diagnóstico: imagenologia, laboratoriais, métodos gráficos, hemodinâmica. Emergência. Quimioterapia. Terapia Renal Substitutiva. Unidade de Terapia Intensiva: clínica, cirúrgica e neonatal. Desenvolve um trabalho de assistência à saúde, atendendo a população em procedimentos de alta complexidade, como cirurgias cardíacas, ortopédicas, transplantes de medula óssea e renal, neurocirurgias.
Por isso, a aguardada ampliação do hospital foi descrita por Sérgio Baiocchi, novo presidente da Unimed, como “de impacto total.” Atualmente, além de Goiás e Tocantins, o hospital atende o sul do Pará, Maranhão, Bahia, Amazonas, norte de Minas Gerais e outros. O superintendente do HC e professor da Faculdade de Medicina, José Garcia Neto, afirma que a expectativa é que, após a mudança de edifício, gradualmente se aumentem as operações até alcançar a capacidade total – 600 leitos.
“O que combinamos com o Governo Federal foi que, com a melhora da condição econômica, o Ministério da Educação irá suprir em quatro anos o necessário para funcionarmos com força total”, diz José Garcia. “Será o maior hospital público do Centro Oeste e o maior hospital federal do Brasil.”
A mudança em números
Quantidade de Leitos
De 328 para 600 leitos
De 3 para 20 andares
70 enfermarias por andar
2 leitos por enfermaria, que pode ser isolada a qualquer momento
Radioterapia será implantada até julho
4 andares para garagem, equipamentos de manutenção, administração, área técnica e informática.
16 andares hospitalares destinados a atendimento, laboratórios, capela, necrópsia e estudo de óbitos, diagnóstico, internação, transplante e UTI
Novo edifício receberá as internações eletivas
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Obra foi feita exclusivamente com emendas parlamentares
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O que muda para um residente
Gabriel Alvarenga Santos está no HC há sete anos. Graduado em medicina pela UFG, o residente está concluindo seu primeiro na especialização em clínica médica e relata o cotidiano de alunos internos, professores e funcionários no antigo prédio, bem como o que esperam encontrar no novo edifício do Hospital das Clínicas. Quais as condições do prédio atual do HC? É um prédio muito antigo, com muitos defeitos de manutenção. Considero que o principal problema é a dificuldade de locomoção de pacientes com necessidades especiais. O prédio foi recebendo acréscimos à medida que foi construído; a gente brinca que tem vários puxadinhos. No ambulatório não há rede elétrica suficiente para suportar ar-condicionados, então todos sofrem na época do calor. Qual o problema de se trabalhar em um prédio com seis décadas? Não há computadores para todos os consultórios e os prontuários são de papel, isso atrasa o atendimento. O local destinado a guardar todas as informações anotadas em papel é enorme porque há muitos pacientes e qualquer busca é muito difícil. Nem sempre encontramos prontuários extra. Atualmente o HC não é informatizado. Nosso sistema eletrônico para visualizar aos exames é digital, mas muito antigo, então não conseguimos ver uma lista de todos os exames que o paciente fez, por exemplo – temos de procurar um exame de cada vez. Para ver um exame de imagem, um raio-x, por exemplo, temos de ir até o setor de radiografia e pegar a imagem grava em CD. O que deverá mudar com a troca de edifícios? O novo prédio virá com um sistema informatizado integrado, com prontuário eletrônico que pode ser acessado de qualquer computador, bem como o histório do paciente. Tudo passará a ser por digital. Nossa expectativa é de que isso melhore bastante nossa prática. Nós tendemos a prestar um atendimento melhor, mais seguro, e mais rápido com mais informações. Apesar de ter começado a ser construído em 2002, o novo prédio será bem melhor que o atual. Qual importância o HC teve na sua formação? Foi essencial. Apesar de todos os problemas físicos e estruturais que mencionei, os recursos humanos do HC são excelentes, e esse é o principal. Os melhores profissionais de pesquisa e publicação científica estão lá; são pessoas à frente das principais sociedades de suas especialidades – pessoas que são referências internacionais. Os mesmos profissionais que você encontra nos melhores hospitais particulares de Goiânia estão atendendo pelo sistema público no HC. O que faz esse hospital ser importante para Goiás? É um hospital de atenção terciária. Lá, há a riqueza de pacientes com as mais raras e complexas patologias, que não se encontram em outro hospital. No HC um aluno de medicina pode conhecer situações de difícil manejo, comorbidades, situações avançadas de oncologia, hematologia, cirurgia. É essencial que um médico tenha contato com isso em sua formação pois garante uma formação profunda.
Levantamento feito por geógrafo da Universidade Federal de Goiás mostra que elevação ocorreu em todas as regiões do Estado em 2019

Além do laboratório goiano, outros três tem capacidade de coletar e processar amostras do vírus descoberto na China

Cientistas afirmam que, devido ao regime de chuvas, capital goiana sofrerá tanto quanto a maior cidade do País caso continue impermeabilizando o solo

Países se tornaram democráticos de fato com suas constituições de 1988. A Coreia, entretanto, seguiu o caminho da intervenção estatal e apoio à cultura

Vice-governador descreve planos no Cidadania comenta informações que apontam insatisfação de Lincoln Tejota no governo Caiado

Inseridas no mercado dos serviços populares de transporte e entrega de comida, ela vêm ganhando destaque e rompendo as barreiras de gênero na profissão

Autoridades apontam falta de diálogo de startups com o poder público e inobservância às leis municipais